No domingo (11), a ONG Ativeg (Ativismo Vegetariano) promoveu manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, contra o confinamento de animais para o uso da indústria alimentícia, de entretenimento e de pesquisas.
ntitulada de “Confinamento: uma prática Cruel II”, a manifestação chamou a atenção do público através de cinco jaulas instaladas no canteiro central da Avenida Paulista, em frente ao MASP, onde os ativistas permaneceram por 12 horas sem comida e sem água, como forma de protesto contra a exploração da vida animal.
“Fisicamente estou me sentindo muito cansado, mas psicologicamente estou extasiado, pois tenho certeza de que o que fizemos aqui hoje abriu os olhos de muitas pessoas para essa injusta e cruel realidade a qual os animais são submetidos.
Lutamos não por melhores ou maiores jaulas, mas sim pela libertação e pelo direito à vida de todos os animais. Queremos jaulas vazias”, afirmou Daniel Coelho, fundador da ONG Ativeg, após o fim das 12 horas enclausurado dentro de uma jaula.
O público presente também interagiu com a manifestação. Adultos e até crianças tiveram a oportunidade de entrar nas jaulas para experimentarem a sensação de confinamento a qual os animais são submetidos por toda a vida.
A manifestação teve início às 08h e foi até as 20h. Cerca de 60 ativistas compareceram ao local, fazendo uma campanha de conscientização para o público que se encontrava presente na Avenida Paulista.
Segundo membros do Ativeg, mais de 10 mil panfletos foram distribuídos ao durante a manifestação.
Segundo o ativista Daniel Coelho, várias manifestações como essa serão feitas ao longo do ano para a divulgação da importância do vegetarianismo em prol da vida animal e da preservação do planeta.
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