segunda-feira, 9 de junho de 2008

A polícia austríaca prendeu 10 activistas dos Direitos dos Animais, violando direitos humanos básicos.

A polícia austríaca prendeu 10 activistas dos Direitos dos Animais, violando direitos humanos básicos.
Para saber mais, vê a posição da Amnistia Internacional:
http://www.vgt.at/presse/news/2008/news20080605_1_en.php

Para saber mais: http://www.vgt.at/index_en.php

Assina também a petição ou envia e-mail daqui:
http://www.vgt.at/actionalert/repression/petition/index_en.फ्प


Entre no site CENTRO VEGETARIANO
ENVIE UMA MENSAGEM DE PROTESTO através do formulário que contém no mesmo.

Vamos nos movimentar: Evite que seu bife derrube a Amazônia!

Mandem um e-mail pelo próprio site do IDEC, é simples e rápido.
www.idec.org.br/climaeconsumo/cartoesVirtuais.html

Saiba o que as três maiores redes de supermercado responderam
ao Idec

O Idec enviou cartas para as três maiores redes varejistas do país, questionando sobre sua preocupação em relação à rastreabilidade da carne bovina vendida por elas: *Carrefour*, *Pão de Açúcar* e *Wal-Mart*. Buscamos informações sanitárias, ambientais e sociais da cadeia de produção da carne.

As respostas de todos eles foram, para o Idec, insuficientes. Em várias delas, as empresas afirmaram possuir cláusulas contratuais - "garantindo" que não há desmatamento ou trabalho escravo, por exemplo, nas propriedades que produzem a carne que comercializam - porém sem informar se fazem ou como fazem o controle para de fato garantir seu cumprimento.

Só o *Grupo Pão de Açúcar* detalhou a forma como faz esse controle - restrito a apenas 1% de toda a carne bovina comercializada pela empresa. Mas a iniciativa demonstra que é possível, sim, que os varejistas tenham grande controle sobre a forma como é produzida a carne bovina que o consumidor encontra na gôndola. E que ela deve ser louvada.

Veja um resumo das respostas dos supermercados:

O grupo *Carrefour* - que detém quatro bandeiras de supermercados (* Carrefour*, *Carrefour Bairro*, *Dia%* e *Atacadão*) - focou suas respostas apenas no programa "Garantia de Origem", que possui critérios de seleção de fornecedores e de garantia de qualidade da carne, e contempla apenas 40% do que é vendido pela rede. As informações fornecidas pouco revelaram sobre a origem da carne, ficando em um plano apenas conceitual, sem dados concretos. A empresa se limitou a listar alguns dos principais frigoríficos fornecedores e, com relação aos municípios de origem da carne, disse que ela "é proveniente de todo o território brasileiro, com pequeno volume importado".

Questionado sobre a disponibilização das informações que possui sobre rastreabilidade da carne bovina nos rótulos dos alimentos, o grupo disse que elas estão em "plaquetas informativas, inseridas próximas a cada um dos tipos de carne e de corte".

Com relação ao controle para evitar que a carne venha de áreas de desmatamento ou em que se utilize trabalho escravo, a empresa informa que avalia "os aspectos sociais e ambientais de cada uma das fazendas" antes de cadastrá-las e que, em caso de irregularidades, o produtor é "automaticamente retirado do programa".

O Grupo *Pão de Açúcar *(Companhia Brasileira de Distribuição), detentor de oito bandeiras de varejo *(Pão de Açúcar*, *Extra Hipermercados, Extra Perto, Extra Fácil, Extra Eletro, Sendas,* *Comprebem *e* Assai*), foi o único a listar as cidades e fazendas de onde vem a carne. Mas essa informação serve para apenas 1% da carne comercializada, inserida no "Programa de Produção de Carne de Qualidade". Para a maioria restante, não há dados sobre controle efetivo de qualidade e de passivos ambientais e sociais.

A empresa informou que "antes de cadastrar uma fazenda, ela passa por entrevista e visita técnica para verificar a relação entre empregador e empregados, aspectos ambientais e técnicos". Diz ainda que todo o gado possui certificação do Sisbov (Serviço Brasileiro de Rastrabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos, um programa voluntário para a produção voltada ao mercado interno) e que há acompanhamento de técnicos de nutrição, reprodução e sanidade. O Idec acredita que a empresa poderia ter fornecido mais dados para que se soubesse exatamente como é feita essa gestão social e ambiental.

Já o *Wal-Mart*, que possui nove bandeiras de supermercados (*Wal-Mart
Supercenter*, *Todo Dia*, *Maxxi*, *Sam's Club*, *Hiperbompreço*, *Bompreço*, *Mercadorama*, *Nacional* e *Big*), deu respostas incompletas e esclareceu pouco sobre sua participação na cadeia. Disse que compra carne de dois frigoríficos e que "os nomes das fazendas e os municípios [de onde vem a carne] são informações dos frigoríficos que fornecem para o Wal-Mart. Portanto, não possui essa informação".

A empresa afirma também que inclui cláusulas em seus contratos que garantem que todos os animais abatidos venham de "territórios que não sejam áreas de desmatamento". Mas não deixou claro como - e se - tem um controle efetivo para se assegurar disso.

Com relação ao controle de uso de trabalho escravo pelos fornecedores, o
Wal-Mart diz que "caso um fornecedor não atenda as cláusulas do contrato ou passe a integrar a 'lista suja' do trabalho escravo, ele é descontinuado da lista de parceiros da empresa". Isso, ao mesmo tempo em que afirma não ter a relação dos produtores que vendem para os frigoríficos de onde compra - dado imprescindível para ter controle dos contratos.


Link: www.idec.org.br/climaeconsumo...

Fonte: 3Setor / Fábio Rodrigues

http://www.portaldomeioambiente.org.br/noticias/2008/junho/09/8.asp

Ambientalistas do Piauí simulam a crucificação do meio ambiente

Um protesto de ambientalistas em frente a sede do Governo do Estado do Piauí, Palácio de Karnak, simulou uma Via Sacra ecológica com a crucificação do meio ambiente. Três cruzes foram erguidas na frente do palácio com um jovem pintado de verde na cruz central e um cartaz nas mãos trazendo a mensagem: “W Dias Pilatos”.

Os ambientalistas da Rede Ambiental do Piauí-REAPI, Coletivos Jovens para o Meio Ambiente e representantes do SINDCEFET, protestavam contra destruição do meio ambiente e do estudo que segundo eles vem sendo utilizado pelo governo como sendo do INPE - Instituto de Pesquisas Espaciais para justificar o que chamam de “desenvolvimento”. O suposto estudo apontava que 90% do cerrado está intacto.Nesta semana o INPE desmentiu o estudo de desmatamento no Cerrado do Piauí.

Cartazes e faixas pregados nas cruzes traziam mensagens contra a construção das barragens no Rio Parnaíba, contra o cultivo da mamona, soja, eucalipto e cana, a produção de carvão e da lenha para a multinacional Bunge Alimentos.

Mas um dos destaques, além do jovem ambientalista pintado de verde na cruz, foi o governador, Wellington Dias, que foi coloca como o Pôncio Pilatos do Meio ambiente, personagem bem conhecido da religião cristã e que está ligado ao julgamento sumário de Jesus Cristo sem direto de defesa. Os ambientalistas alegam que no Piauí o Meio Ambiente está sendo destruído da mesma forma.

Eles questionaram o crescimento excessivo da produção de carvão, da lenha, monoculturas como a soja, mamona, cana e eucalipto, e também a falta de preservação e fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Segundo Judson Barros, coordenador da REAPI e presidente da Fundação Águas, o poder público estadual é irresponsável.

“É muita incompetência administrativa desse governo permitir a destruição de nossa maior riqueza que são os nossos recursos naturais para encher os bolsos de dinheiro das grandes empresas e eleger políticos financiados com o sangue da nossa fauna e flora.”, disse Judson.

A representante do Coletivos Jovens pelo Meio Ambiente, Rejane Fontes, disse que o objetivo do protesto visou despertar a responsabilidade dos jovens e cobrar o posicionamento diante das questões que envolvem o meio ambiente. “Nós queremos ampliar o movimento acordando os jovens para estas questões e fazer com que eles tomem a responsabilidade para si.”, disse Rejane.

Fonte: Rede Ambiental do Piauí - REAPI

http://www.portaldomeioambiente.org.br/noticias/2008/junho/09/9.asp

Dezenas de pingüins aparecem mortos no Uruguai

Cerca de 65 pingüins, a maioria mortos, apareceram em praias do Uruguai contaminados por hidrocarbonetos, disse no domingo uma organização de preservação da fauna marinha, poucos dias após o vazamento de combustível de um barco que se chocou com outra embarcação na costa do país। A organização SOS Resgate de Fauna Marinha se encarregou de limpar, alimentar e hidratar os animais que sobreviveram, cerca de 15, que chegaram intoxicados por hidrocarbonetos.


O barco comercial de bandeira grega Syros despejou 14 mil metros cúbicos de combustível na terça-feira passada, após se chocar com o navio de carga de Malta Sea Bird. Ainda não foi confirmado se esse combustível é que contaminou os animais marinhos.

"Os pingüins-de-Magalhães estão neste momento viajando da Patagônia até o Rio de Janeiro. Temos animais sujos, com uma substância viscosa negra com cheiro característico de combustível, mas bem mais leve que o do combustível bruto", disse Richard Tesore, da SOS Resgate de Fauna Marinha, à rádio local El Espectador.

A mancha de combustível, originalmente de 20 quilômetros de extensão por 30 metros de largura, diminuiu de tamanho com o passar das horas, e as autoridades continuam monitorando sua posição nas águas.

Eu não acredito muito em coincidências. Eu acredito que, tendo uma mancha deste tipo diante do estuário, podemos supor (que a contaminação provém desse combustível). Não podemos dizer até que seja verificado", adicionou Tesore.

Reuters

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2936209-EI8145,00.html

Dezenove são presos em rinha de galo em SC

NotíciasAmbiente | 08/06/2008 21h15min
Dezenove são presos em rinha de galo em SC
Foram apreendidas 44 aves em Abelardo Luz

Uma denúncia de prática de rinha de galo acabou na prisão de 19
pessoas e apreensão de 44 aves na tarde de domingo, numa propriedade
da linha Canhadão, interior de Abelardo Luz, município no Oeste de
Santa Catarina.

Policiais ambientais e militares flagraram a prática de rinha e
conduziram os organizadores e freqüentadores do local para o quartel
da Polícia Militar de Abelardo Luz. Lá, eles prestaram depoimento e
assinaram um termo circunstanciado comprometendo-se a comparecer em
audiência marcada para o dia 11 de junho, a partir das 14h, no Fórum
de Abelardo Luz.

De acordo com o policial ambiental Claudenir Padilha dos Santos, todos
vão responder por maus tratos a animais. O artigo 32 do Código
Ambiental prevê multa de R$ 500 por animal apreendido e detenção de
seis meses a um ano, em caso de condenação. Os próprios donos ficaram
responsáveis pelas aves.



DIÁRIO CATARINENSEhttp://www.clicrbs.com.br/especiais/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&espid=21&newsID=a1954064.htm


Polícia do Rio prende suspeitos de comercializar animais silvestres

8 de Junho de 2008 - 15h16 - Última modificação em 8 de Junho de 2008 - 15h16
Polícia do Rio prende suspeitos de comercializar animais silvestres

Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Policiais civis de nove delegacias da Baixada
Fluminense fizeram, na manhã de hoje (8), uma operação para reprimir o
comércio de animais silvestres na Feira do Centro de Duque de Caxias.
Segundo o titular da Delegacia do município, Fabio Pacifico Marques,
dez pessoas foram detidas por suspeita de venderem esses animais.

Os policiais também apreenderam cerca de 140 pássaros, entre eles dois
papagaios e cinco tucanos, além de nove tartarugas e um lagarto. O
delegado explicou que eles serão encaminhados para o Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)
para identificação.

"A feira de Caxias é muito grande. Nós pegamos 10% ou menos do que
tinha na feira", disse Pacífico. Os presos prestarão depoimento e
serão soltos depois de assinar um termo de compromisso com a polícia.

O delegado de Duque de Caxias, Fabio Pacífico, explicou que o trabalho
de repressão vai continuar a ser feito na feira. Ele disse ainda que
será feita uma investigação para identificar os responsáveis pela
captura e pelo fornecimento desses animais para os vendedores da
feira, já que, segundo Pacífico, grande parte dessas espécies não são
capturadas na área de Caxias.


http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2008/06/08/materia.2008-06-08.7444337096/view




Egito: Alta nos alimentos: carne de cão é vendida como bovina

A alta dos preços dos alimentos no Egito está provocando o aumento do
número de casos de venda ilegal de carne de jumento, cachorro e porco
nas áreas mais pobres da capital, Cairo, segundo informou a polícia.

Com a crescente demanda por carne mais barata, muitos comerciantes
estão vendendo a carne desses animais como se fosse de vaca ou de
carneiro.

O juiz Farid Nasr, chefe da corte criminal do Cairo, pediu penalidades
mais severas, incluindo a pena de morte, para coibir este tipo de
crimes. Atualmente, os condenados podem ser sentenciados a até dez
anos de prisão.

A reitora da Universidade de Ain Shams, Suhair Abdel-Aziz, também
pediu para que a pena de morte seja aplicada nestes casos.

Um dos casos que mais chamou a atenção no país foi o de dois homens
acusados de colocar à venda a carne de animais como cães, jumentos,
ovelhas e búfalos como se fosse de vaca.

Eles confessaram que, para disfarçar o odor, misturavam a carne com
uma série de temperos.

Além de possíveis riscos para a saúde, a comercialização de carne
ilegal viola leis religiosas no Egito.

A religião muçulmana proíbe o consumo de carne de animais que também
consomem carne, como o porco e o jumento.BBC Brasil
08/06/2008 17:05
fonte:
hhttp://www.tvcanal13.com.br/noticias/alta-nos-alimentoscarne-de-cao-e-vendida-como-bovina-24997.असप
http://ativismo.com/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=292&Itemid=89