Horário: 13:00h
Calçadão de Campo Grande - RJ
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"A vida é valor absoluto. Não existe vida menor ou maior, inferior ou superior. Engana-se quem mata ou subjuga um animal por julgá-lo um ser inferior. Diante da consciência que abriga a essência da vida, o crime é o mesmo." (Olympia Salete)
A Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) abre vagas para os servidores que queiram participar da Campanha Nacional de Proteção à Fauna, que acontecerá de 15 a 17 de abril. A campanha objetiva mobilizar a sociedade para ajudar no combate ao tráfico de animais silvestres e é realizada pelo Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama).
No Piauí, as inscrições acontecem no Núcleo de Educação Ambiental do Ibama. De acordo com a supervisão de Educação Ambiental da Seduc, serão utilizadas na campanha peças publicitárias como cartazes, adesivos, vídeos e quadrinhos. “O material será distribuído em escolas, bibliotecas, aeroportos, feiras e outros locais públicos de grande visibilidade”, informa Luana Batista. Calcula-se que o tráfico de animais silvestres retire, anualmente, cerca de 12 milhões de animais das matas; outras estatísticas estimam que o número real esteja em torno de 38 milhões.
“A proteção da fauna silvestre deve ser feita tanto pelo Governo como por toda a sociedade, para assim garantirmos o futuro das gerações”, disse Natividade Coimbra. O Ibama e o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com a Fundação Biodiversitas e a Sociedade Brasileira de Zoologia, com o apoio da Conservation International e do Instituto Terra Brasilis, apontam novas ações que podem ajudar a proteger as espécies e ecossistemas, tais como: 1. Não comprar animais silvestres sem origem legal; 2. Não comprar artesanatos que possuam partes de animais silvestres, salvo se o artesanato for certificado como procedente do manejo sustentável; 3. Denunciar traficantes; 4. Mesmo que fique com pena do animal nas mãos do traficante, não o compre, se o fizer você somente estará incentivando o tráfico; 5. Se tiver um animal silvestre não o solte simplesmente, entre em contato com a unidade do Ibama mais próxima.
http://www.meionorte.com/noticias,seduc-apoia-campanha-de-protecao-a-fauna,98331.htmlA morte de uma égua, com requintes de crueldade, ocorrida em um terreno baldio do Bairro Bom Fim, em Santa Cruz do Sul, repercutiu na sessão de segunda-feira da Câmara. O vereador Nasário Bohnen (DEM) disse que a comunidade espera que o crime seja esclarecido.
O caso foi relatado em reportagem da Gazeta do Sul no dia 20 de março. A égua teve um porrete introduzido no órgão genital, o que perfurou vários órgãos internos e provocou hemorragia. O proprietário, José da Silva Moura, que usava o animal na coleta de sucatas, disse que procurou ajuda junto à Brigada Militar, Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária, mas sem sucesso. O animal acabou morrendo depois de horas de sofrimento.
Conforme Bohnen, desde a divulgação da barbárie, semanalmente as pessoas têm se manifestado em cartas, na Gazeta, repudiando o fato e cobrando das autoridades o indiciamento do responsável. Para ele, um crime dessa natureza e a falta de ajuda para o proprietário, pessoa sem recursos, “representam o fundo do poço em relação ao tratamento dispensado aos animais.”
DENÚNCIA
Destacou que em Santa Cruz existem trabalhos positivos de proteção aos animais, citando como exemplo o Abrigo São Francisco de Assis. Por isso, a violência contra a égua provocou revolta e a comunidade quer a apuração do caso. O vereador Hildo Ney Caspary (PP), que apoiou a manifestação, sugeriu que os moradores da área que tenham alguma informação sobre os autores façam a denúncia na Delegacia de Polícia.
Bohnen ainda pediu que a Vigilância Sanitária deixe um veterinário de plantão para atender casos urgentes. Salientou que muitas pessoas de baixa renda utilizam cavalos no recolhimento de sucatas. Como não têm recursos, muitos animais acabam sofrendo por falta de assistência.
Texto escrito por José Augusto Borowsky
Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.