segunda-feira, 16 de junho de 2008

Alguém de Osasco pode ajudar esse ser vivo???

ELE NÃO FOI SOCORRIDO, SÓ TIRARAM FOTO E PEDIRAM AJUDA
REPASSANDO:
"POBRE CÃO está com o membro genital todo exposto até os testículos em carne viva e muito pus, não tem sinal de pele que parece ter sido corroída com ácido ou sei lá o que poderia causar tamanho estrago.."ELE ESTÁ EM UM POSTO EM OSASCO. "Segue o end do posto:. AUTO POSTO SENA LTDA. AV:. PRESIDENTE KENNEDY, 6160 - OSASCO/SP.

Salve a Terra !!!!!

As 8 coisas que você pode fazer pelo Clima.

Evitar uma tragédia maior com o Clima é dever de todos os países, todos os governos, todas as pessoas. Veja o que cada um pode fazer.

1 - Ajude a pressionar o governo. O Brasil é o quarto ou o sexto (dependendo da estatística) maior emissor de gases de efeito estufa e quase 70% de suas emissões estão relacionadas com queimadas e desmatamentos. O Brasil precisa estabelecer metas de redução. Firme o abaixo-assinado da Campanha e mande emails ou telegramas para o Palácio do Planalto. Lula: queremos o Brasil no Clima!

2 - Ajude a circular pela internet matérias, opiniões e manifestos sobre o
tema. Converse com os amigos e familiares.

3 - Plante árvores. Elas absorvem carbono.

4 - Troque o automóvel pela bicicleta, uma vez por semana. Se for difícil prá você, uma vez de 15 em 15 dias, ou de mês em mês.

5 - Economize energia elétrica. Isso é fundamental nos países que operam
usinas elétricas à carvão ou óleo combustível. A base energética do Brasil é hidroelétrica mas o aumento demanda pode levar a construção de novas termoelétricas. Economizar energia elétrica é sempre bom para o seu bolso!

6 - Diminua seu consumo de carne. A pecuária contribui direta e indiretamente para o efeito estufa.

7 - Interesse-se pelo lixo em seu município. Se ele ainda usa vasadouro(lixão) ou um aterro que não elimine ou reutilize o gás metano, proteste e pressione a prefeitura local.

8 - Não vote em políticos de partidos que sejam contrários ao estabelecimento de metas de redução de emissões ou abriguem representantes dos setores do agrobuisness, da pecuária, dos madeireiros e dos ruralistas que desmatam e queimam a Amazônia.


CPA - COMISSÃO POPULAR DE ACOMPANHAMENTO PARLAMENTAR

http://www.portaldomeioambiente.org.br/noticias/2008/junho/16/7.asp

Filhotes clonados vão aprender a detectar câncer


Quatro filhotes descansam na escola de veterinária da Universidade Nacional de Seul, na Coréia do Sul. Eles foram clonados de um labrador retriever considerado um dos melhores cães farejadores de câncer do Japão.


Os quatro filhores, informa a agência Reuters, serão enviados ao Japão, em setembro, onde receberão treinamento para atuarem também na detecção do câncer.


Cão agredido por estudante em Brasília é adotado por nova família

Sergio Lima/Folha Imagem

FLÁVIA GIANINI
da Revista da Folha

Bob faz festa quando Alice, 8, chega da escola. Arrasta a pata pela casa, atrás da menina. Mesmo imobilizado, quer brincar. O entusiasmo é contido pela mãe dela, a engenheira florestal Valquíria Gonçalves, 38. Ordens médicas. A fratura na bacia e o osso da pata quebrado foram causados por chutes dados pelo antigo dono. Depois de ter dois pinos implantados na tíbia, e ficar cinco dias internado após a cirurgia, o filhote SRD de quatro meses é o centro das atenções da nova família.

Alice quis o cachorro assim que assistiu ao seu drama na TV. Ela e a mãe ligaram imediatamente para a superintendência do Ibama-DF, mas não obtiveram resposta. Tentaram no dia seguinte, e nada. No terceiro dia, Valquíria foi até lá. "Era final de semana. Ninguém sabia me explicar o que fazer para adotá-lo", relata.


A história do cão comoveu o Brasil. Na quinta-feira 5, o Ibama recebeu uma denúncia de maus-tratos. No local, os técnicos encontraram uma vizinhança revoltada. "Quando chegamos, o dono do cão, Patrick De Meauntroux, tinha fugido levando animal com medo das ameaças ", conta Anderson do Valle, o analista ambiental que apurou a denúncia.

Foram os vizinhos que relataram os detalhes da agressão. No dia seguinte, os técnicos do Ibama voltaram ao local. Foram atendidos pela namorada de Patrick, a estudante de veterinária Maíra Pallazo de Almeida, 19. Ela disse não saber onde estava o rapaz ou o cachorro. "Ameaçamos autuá-la como co-autora do crime. Foi então que ela ligou para o namorado", diz Anderson. À tarde, Maíra levou Bob à clínica onde ele foi operado.

O veterinário Paulo Henrique Cândido de Carvalho recebeu o cão, que já fora atendido na clínica outras vezes sem sinais de maus-tratos. Segundo o veterinário, Patrick, 18, tentou visitar o animal, pouco depois da cirurgia, mas foi impedido. "Já atendemos outros animais vítimas de abuso. Nunca tinha visto nada nesse nível." Para o Ibama, os exames confirmam o crime relatado pelos vizinhos.

No mesmo dia, Patrick, estudante do ensino médio, apresentou-se ao Ibama. Foi autuado por maus-tratos com base no artigo 32 da lei de crimes ambientais, recebeu a multa máxima de R$ 2.000 e teve o cachorro apreendido.

A lei da posse responsável prevê multa, mais pena de três meses a um ano de detenção. Sua aplicação, porém, é branda, afirma a advogada especializada em direito animal Mônica Grimaldi. "A violência contra bichos é considerada crime menor, geralmente punido com cestas básicas ou serviços comunitários."

O outro lado

Patrick garante que tudo foi um mal-entendido. Diz que chutou o cachorro para impedir que comesse veneno de rato. "Estava na rua com o Bob e percebi que ele tinha alguma coisa na boca. Imaginei o pior. Gritei. E ele correu. Quando o alcancei, estava desesperado", justifica. A namorada confirma a versão. "Ele usou força excessiva mas não teve intenção de machucá-lo", diz Maíra. Segundo ela, o namorado não fugiu, foi pedir dinheiro ao pai para custear o tratamento.

Segundo o Ibama, as lesões que Bob apresenta não são compatíveis com às de um acidente. Cerca de dez testemunhas se dispuseram a depor contra o estudante. O processo já foi encaminhado ao Ministério Público, que analisa ainda a possibilidade de apreender outro cão que estava no apartamento de Patrick no dia da confusão. "O animal não apresentava sinais de violência. Mas vamos enviar uma advertência à namorada, que se apresentou como dona", disse Paulo.

Maíra afirmou que ambos os animais, o schnauzer Iuri, 2, e Bob, são dela. E que não recebeu documentação referente à apreensão do segundo. "A clínica me ligou avisando que o Ibama ia levar o Bob", diz ela, que vai tentar reaver o cão na Justiça.

Um novo lar

Com tanta repercussão, Bob foi bastante disputado. O Ibama recebeu 30 propostas de adoção. "Analisamos o perfil dos interessados e encontramos uma família que havia acabado de perder um cãozinho muito parecido com o Bob e tinha um histórico que nos transmitiu confiança", explica Anderson.

Alice está nas nuvens com o novo pet. Ainda se recuperava do trauma de ter perdido a cadela Pandora, morta há três meses por uma neuropatia, quando viu Bob. Agora, a família Gonçalves é fiel depositária do cão. A tutela ainda pertence ao Ministério Público. Valquíria teme que o cão seja retirado da filha e entregue ao ex-proprietário: "Seria muita decepção. Bob está mais que adaptado".

O novíssimo integrante da família mal chegou e já domina o espaço. Recebe atenção o tempo todo. Virou estrela no edifício onde mora. Todos querem ver, afagar, brincar. "Eu estou cuidando dele com amor e carinho", garante Alice. Sorte de Bob.

Como denunciar (em São Paulo)

Qualquer conduta que submeta o animal a sofrimento constitui crime ambiental previsto no artigo 32 da Lei nº 9.605/98. As denúncias podem ser feitas das seguintes formas:

Disque-Denúncia
Recebe denúncias sobre crimes 24 horas. Não é necessário se identificar
Tel. 181

Delegacia do Meio Ambiente
Tel. 0/xx/11 3214-6553 e 3259-2801

PM Ambiental
Tel. 0800-132060

Prefeitura de São Paulo
Tel. 156 (digite opção 6)

BO pela internet
Pelo site www.seguranca.sp.gov.br

Ibama-Linha Verde
Tel. 0800-618080
Ou por e-mail: linhaverde@ibama.gov.br

http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u412692.shtml

Veganismo cresce na Argentina e coloca em alerta criadores de animais

(EFE).- Os criadores de animais de fazenda e os peleteiros da
Argentina estão em alerta pelo que consideram uma onda de ataques de
defensores do Veganismo, vegetarianos radicais que lutam contra os
maus-tratos e a exploração de animais.

Sua última aparição foi há um mês na elegante rua Florida, no centro
de Buenos Aires, onde fizeram pichações e gritaram palavras de ordem
contra os negócios de venda de artigos de couro e peles, que nessa
época atraem dezenas de turistas.

Os manifestantes também realizaram protestos mais radicais, como
libertar galinhas e coelhos de fazendas, queimar um criadouro de
chinchilas e invadir lojas de animais de estimação.

"Trata-se de grupos de adolescentes fanáticos, com transtornos
psicológicos, agressivos e frustrados", disse à Agência Efe o
presidente da Associação de Criadores de Chinchilas, Héctor Aleandri,
que lidera a cruzada contra o que considera "terroristas ecológicos".

No extremo oposto, grupos como o Frente de Libertação Animal e a
Federação Libertária Argentina dizem que os verdadeiros terroristas
são os que semeiam o terror entre os animais.

Em seu site chamado Calamidades, Aleandri ressalta que grupos radicais
como os veganistas chegam ao extremo de libertar caracóis e enviar
cartas-bomba a laboratórios que usam ratos como cobaias.

Os veganistas também fazem sua própria batalha na internet, onde
exibem imagens horríveis de animais sendo maltratados e explicam seus
princípios.

Além de não consumir carne, ovos, laticínios, mel e drogas
desenvolvidas em laboratórios que fazem testes com animais, eles
também não comem vegetais expostos a adubos de origem animal, nem usam
couro, peles e tecidos de lã e seda natural.

Segundo disseram à Efe integrantes do movimento, a filosofia põe em
categoria de igualdade animais "humanos e não-humanos", e por essa
razão não aceitam zoológicos, corridas de cavalos, circos com animais
e qualquer outra forma de "escravidão".

Na Argentina, a maioria de seus militantes tem menos de 30 anos e
pertencentes a vertentes muito diversas, que vão de anarquistas a hare
krishnas.

Isso explica as divergências de opinião sobre as chamadas ações
diretas que buscam terminar com o "sofrimento animal".

No chamado Veganismo é possível observar uma divisão entre os que
brigam por um tratamento ético para os animais e os que não admitem
nenhum tipo de utilização e submissão dos animais.

"O vegetarianismo é uma forma de vida não violenta baseada no respeito
à vida. Só estamos a favor das ações legais, nos expressando de acordo
com a lei", disse à Efe Manuel Alfredo Martí, da União Vegetariana
Argentina.

O grupo Anima Naturalis também optou por formas legais de protesto,
como uma campanha que acaba de ser lançada na Argentina contra o uso
de peles, o que para os partidários de ações mais diretas é um fiasco.

Os mais moderados "promovem uma lenta mudança nas condições em que se
cria e mata os animais. Isso é uma hipocrisia pois se falamos de
vidas, é necessária e urgente uma ação direta contra as injustiças
feitas sobre os animais inocentes", disse a jovem Jill.

A jovem é consciente de que sua postura coloca seu grupo em uma certa
marginalidade, mas defende uma mudança de consciência sobre os hábitos
que "afetam não só os demais animais, mas também o próprio ser humano
e a Terra".

"O povo acredita que somos poucos, mas somos muitos, ativos, alertas e
presentes em nossa causa. O movimento veganista acaba de começar. Não
vamos parar até que todas as jaulas estejam vazias e sejam
destruídas", explica Jill.

Aleandri defende que leis anti-discriminação sejam aplicadas, já que
os granjeiros e peleteiros são discriminados pelo fato de trabalharem
com animais.

"É difícil libertar animais aqui, te esperam com uma escopeta", disse
à Efe um veganista que preferiu não se identificar. EFE nk/rr

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2008/06/16/veganismo_cresce_na_argentina_e_coloca_em_alerta_criadores_de_animais_1364126.html
http://ativismo.com/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=314&Itemid=89

Ladrões matam duas cadelas na Sociedade Protetora - Curitiba-Pr

Ladrões invadiram a sede da Sociedade Protetora dos Animais (SPAC) em
Curitiba e mataram duas cadelas na madrugada de sábado (14). Segundo a
entidade, os sintomas das mortes são de envenenamento por estricnina.
Um dos animais ainda agonizava quando os responsáveis chegaram,
domingo de manhã, mas não resistiu. O caso foi atendido pela Polícia
Militar

Segundo a presidente da SPAC, Soraya Simon, os ladrões não encontraram
dinheiro na sede, na Rua Professora Sandalia Monzon, Santa Cândida,
que foi arrombada. Ela promete registrar e boletim de ocorrência na
Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) para que o caso de
maus-tratos seja apurado.

Soraya acredita que os ladrões tenham matado as cadelas por vingança,
uma vez que não encontraram dinheiro na entidade.

http://www.bemparana.com.br/index.php?n=71519&t=ladroes-matam-duas-cadelas-na-sociedade-protetora

Polícia desmantela rinha e apreende 19 galos em Rio Preto

Dezenove galos foram apreendidos no domingo em uma casa no bairro Nato
Vetorazzo, em Rio Preto, onde uma rinha era promovida. Sete pessoas
estavam na casa quando os policiais chegaram.

O desempregado Vaine Guimarães, 33 anos, admitiu ser dono dos animais.
De acordo com ele, os galos estavam treinando para ficar mais forte.

Os animais encontrados na residência estavam feridos e tinham
mutilações, com as esporas cortadas.

Os animais foram levados para a sede da Polícia Ambiental onde
permanecerão à disposição da justiça.

Os participantes da rinha foram punidos com multas. Vaine Guimarães
terá que desembolsar R$ 5,3 mil e os outros seis participantes vão
pagar R$5,1 mil cada.

Todos eles também responderão judicialmente. Se condenados, podem
pegar pena de três meses a um ano.


http://www.bomdiabauru.com.br/index.asp?jbd=1&id=363&mat=137237
http://ativismo.com/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=311&Itemid=89

Embriagado, homem degola o próprio cachorro com uma faca

Sábado, 14 de Junho de 2008 20:11 Renato Lima

Ailton Ribeiro da Silva, de 34 anos, chegou em casa bêbado na tarde de
hoje e degolou o próprio animal de estimação usando uma faca.

O crime de crueldade contra animais aconteceu na cidade de Eldorado,
distante 435 quilômetros de Campo Grande.

O cunhado de Ailton, José Sérgio dos Santos Silva, de 26 anos, foi
quem registrou o boletim de ocorrência.

Neste momento, Ailton está na delegacia da cidade prestando
depoimento. Ele confessou o ato e não apresentou justificativas.

A polícia ainda não sabe se Ailton será liberado ou ficará detido.

http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=229415

http://ativismo.com/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=309&Itemid=89