segunda-feira, 18 de abril de 2011

China resgata 500 cães que seriam servidos em restaurantes

Membros da Associação de Proteção dos Animais da China levam cachorros para um abrigo, em Pequim. Cerca de 500 cães foram encontrados em caminhões em uma rodovia. Os animais seriam levados para restaurantes que servem carne de cachorro

Foto: AFP

http://noticias.terra.com.br/mundo/fotos/0,,OI152270-EI294,00-China+resgata+caes+que+seriam+servidos+em+restaurantes.html

domingo, 17 de abril de 2011

A memória dos Animais

Um psicólogo de animais examinou a memória de um boi que, 
após dois anos, não havia esquecido o que havia visto no matadouro.

O psicólogo de animais Patfield comprou um bezerro e um boi em um
matadouro de Chicago. Antes, havia combinado que os dois animais  fossem  "presenciar" a matança de 150 bois. Em seguida, foram levados de  caminhão para um pasto com estábulo que Patfield alugou.

Patfield conseguiu que cinco dos abatedores que trabalhavam no matadouro fossem  mostrados ao bezerro e ao boi, várias vezes, durante a matança. Ao longo dos dois anos seguintes, os animais adquiridos do matadouro não  tornaram a ver os abatedores.

Enquanto o boi ficou sozinho, o  bezerro foi encorporado a um rebanho após um ano. Patfield fez duas  grandes marcas em suas orelhas. Após os dois anos, o psicólogo convidou  os abatedores e os levou até o pasto onde o boi estava calmamente  deitado na relva. Quando os homens desceram do carro, o boi se assustou.
Levou apenas alguns segundos e se enfureceu, devastou seu estábulo e
jogou-se contra a cerca de arame, onde caiu ferido. Ele gemia e urrava
de medo ao ver os homens se aproximarem.

No pasto, junto com o  rebanho, o bezerro marcado foi o único que fugiu quando se aproximaram os cinco homens que estavam gravados em sua memória. Ele desembestou em  pânico. Esperaram, de propósito, 24 horas para procurar o animal. A  equipe de busca encontrou o bezerro após cinco dias, a uma distância de  190 km, onde havia se juntado a um rebanho estranho. Havia perdido 55  quilos do seu peso.

( Texto retirado do livro "Aprendendo a  respeitar a vida" de Hildegard Richter, tendo como fonte  "Informationskreis Gegen" - Suíça )

quinta-feira, 14 de abril de 2011

16/04DIA INTERNACIONAL DE PROTESTO CONTRA VIVISSECÇÃO

DIA 16 DE ABRIL, SÁBADO DIA INTERNACIONAL DE PROTESTO CONTRA VIVISSECÇÃO



RIO: Lagoa Rodrigo de Freitas, 16/04, 10:00h - Parque dos Cachorros

SÃO PAULO: Vão do Masp 16/04, 10:00h

CURITIBA: Rua XV de Novembro, 16/04, 10:00h

BELO HORIZONTE: Praça Sete, 16/04, 10:00h

BRASÍLIA: Esplanada dos Ministérios, em frente ao Ministério de Ciência e Tecnologia 16/04, 12:00h

CAMPINAS: Rua 13 de Maio (em frente da Renner/ C&A) 16/04, 10:00h

quarta-feira, 13 de abril de 2011

MANIFESTAÇÃO PELA VIDA O BRASIL SEM VIVISSECÇÃO

Neem - Planta repelente do mosquito da leishmaniose visceral e dengue

Suspeita de envenenamento de animais

Quando houver a suspeita de envenenamento de animais, dar água morna salgada ou água oxigenada 10 vol. (uma colher de sopa), que em contato com o estomago vira água morna salgada e faz o animal vomitar e depois dar ATROVERAN (1 gota por kg de peso de 6 em 6 hrs), que é o melhor antidoto para venenos como 1080 echumbinho. Mantenha sempre o ATROVERAN por perto e transmita as pessoas que você conhece. Isso pode salvar vidas.



Por: Dr. Marcel Benedeti

Cão leva dois tiros ao salvar vida de dono em assalto no RS


uando decidiu levar Max para casa, com poucos dias de vida, Seu Osmar nem imaginava que o cão salvaria sua vida, pouco mais de três anos depois. No último domingo (23), o animal chegou a levar dois tiros para defender seu dono de um assalto, no centro da cidade de Garibaldi, no Rio Grande do Sul.

“Eu estava chegando do interior e estacionei minha caminhonete em frente ao comércio que tenho, no centro da cidade. Havia deixado Max no terreno dos fundos do comércio quando fui abordado por dois homens que anunciaram o assalto. Eles queriam levar a caminhonete, mas eu disse que estava sem a chave. Foi quando um deles sacou o revólver. Só tive tempo de desviar e gritar ‘pega Max’”, conta Osmar Persico, 47 anos.

Seu Osmar foi atingido de raspão por um tiro na testa.  Ao ver o sangue, o cachorro obedeceu ao dono e atacou os assaltantes. “Ele viu o sangue e ficou uma fera. Saiu como um foguete para atacar os ladrões. Um deles fugiu a tempo, mas o outro foi dominado pelo Max. Para se defender, o ladrão acabou atirando no cachorro. O Max me livrou do assalto e salvou minha vida”, diz.

Os ladrões fugiram sem levar nada. O boxer, mesmo ferido, passa bem, e se recupera das lesões causadas pelos disparos.
“Ele teve duas perfurações por bala, uma no peito e outra na pata dianteira direita, mas se recupera bem. Já está se movimentando e imobilizamos apenas a pata ferida. Ele é um cão muito forte, corajoso, acredito que não ficará com sequelas”, diz ao G1 o veterinário Ari Glock, que atendeu Max após a emergência e segue acompanhando o tratamento do animal.

Max deve continuar morando no terreno próximo ao comércio de Seu Osmar, já que a família mora em um apartamento. "Estamos sempre por perto, passeamos todos os dias, e isso vai continuar. Ele já era importante para nós, e agora, para mim, vai ser especial para sempre", afirma Persico.

Ter um cão pode, literalmente, fazer bem ao o coração

Novas pesquisas mostram que donos de cachorros apresentam probabilidade 34% maior de receberem recomendação médica de uma quantidade mínima de exercícios semanais, graças a seus amigos peludos.

“O cão pode ser um excelente motivador de atividades físicas. As pessoas que levam o cachorro para passear acabam caminhando mais. Elas costumam caminhar cerca de uma hora a mais por semana”, disse Mathew Reeves, professor de epidemiologia da Michigan State University e autor do estudo.

Reeves, que também é veterinário, diz que o problema de saúde pública da obesidade afeta tanto o homem quanto seu animal doméstico, por isso ambos se beneficiam da caminhada. Ele sugere que, mesmo não conseguindo se exercitar para melhorar a própria saúde, talvez a manutenção da saúde do animal seja o grande motivador necessário.

No estudo, publicado na edição de março do periódico americano Journal of Physical Activity and Health, foram revisados dados da de uma grande pesquisa de 2005 – com mais de 6.000 entrevistados – sobre fatores comportamentais de risco.

Quarenta e um por cento dos participantes eram donos de um cachorro. Dentre eles, quase dois terços relataram que levavam o animal para uma caminhada de pelo menos 10 minutos.

No total, os donos de cachorros se mostraram 69% mais propensos a realizar atividades físicas nas horas de lazer. Eles também apresentaram probabilidade 34% maior de realizarem os 150 minutos semanais de exercícios moderados ou vigorosos, recomendados pelos órgãos governamentais de saúde dos Estados Unidos.

“Apenas 27% das pessoas que têm um cachorro atingem as recomendações de 150 minutos semanais de atividades físicas – ou seja, elas provavelmente poderiam estar caminhando com mais freqüência”, disse Reeves.

O veterinário recomenda aos 40% dos donos de cachorros que nunca levam seus animais para passear que eles realmente deveriam começar a fazê-lo. “Todo cachorro deveria ter a oportunidade de sair de casa para caminhar”.

Diversas razões foram citadas pelos donos para não levar seus animais para passear, mas a desculpa mais comum foi de que o cachorro já se exercitava sozinho ou que vivia do lado de fora da casa. Alguns deles disseram que não tinham tempo ou interesse em levar o cão para passear, outros relataram que tinham animais muito mal-comportados. A idade avançada do cão ou do próprio dono também foi uma justificativa citada.

As pessoas com mais de 65 anos se mostraram mais propensas a atingir as recomendações governamentais simplesmente levando seu “melhor amigo” para um passeio. De acordo com o estudo, as pessoas de meia-idade foram as que passaram menos tempo passeando com o cachorro. O estudo também mostrou que o grau de instrução e o gênero tiveram pouco impacto no tempo dedicado ao passeio com o cachorro.

De acordo com os resultados da pesquisa, as pessoas com renda mais baixa, especificamente aquelas que ganhavam menos de US$20.000 por ano, foram as que passaram mais tempo passeando com o cachorro (a média foi de 104 minutos semanais).

Os pesquisadores também constataram que donos de cachorros mais jovens costumavam realizar mais exercícios. Os resultados também mostraram que os cães de menor porte realizavam passeios mais curtos.

Com base nos resultados do estudo, os autores sugerem que as campanhas de saúde pública enfatizem os benefícios para a saúde das caminhadas regulares com o cachorro.

“Se sua única forma de se exercitar é levando seu cachorro para passear, certifique-se de fazer isso pelo menos cinco vezes por semana por 30 minutos”, recomendou Jill Rubin, fisioterapeuta da clínica Scott and White Healthcare in Round Rock, do Texas.
“Se você não pode levar seu cão para passear com esta freqüência, algum tipo de exercício suplementar será necessário para atingir as recomendações dos órgãos de saúde”, ela complementou.

Respostas: Você sabe socorrer um pet em perigo?

Qual deve ser o primeiro passo para socorrer um cão que quebrou a pata?
Use uma focinheira ou amarre o focinho com uma corda

Como transportar o animal com a pata quebrada?
Arraste uma tábua para debaixo do bicho bem devagar

Em caso de envenenamento, o que fazer?
Lavar a boca do animal com muita água

Se o pet se afogar você deve
Deitar o animal de lado com a cabeça mais baixa que o corpo

Se uma aranha morder o animal
Coloque uma luva cirúrgica e massageie de leve o local da picada

Se seu pet tiver uma convulsão, como agir?
Aproxime-se por trás e coloque uma almofada sob sua cabeça

O que fazer se o seu pet se engasgar?
Levante as patas dianteiras e abra-as

Se seu cão ou gato tiver febre
Molhe todo o animal com água fria

Se cair um corpo estranho no olho do pet
Lave os olhos com água corrente

Em casos de queimadura
Lave a lesão com soro fisiológico

Saiba como estimular a inteligência do seu cão




Seu cão passa o dia inteiro sozinho, sem nada para fazer? Saiba que, dessa forma, você perde um tempo precioso no qual o bicho pode desenvolver o raciocínio para resolver problemas
Existem truques e até alimentos que ajudam a aprimorar a inteligência do cão.
No mercado, há brinquedos de vários formatos para estimular a atenção do bicho.
Chamados de dispensadores de alimentos, eles trazem buraquinhos em que a pessoa deve esconder um petisco, e o cão tem de se virar para tirar o alimento de lá, explica consultora comportamental da Cão Cidadão, Alida Gerger.
- O segredo é manter o cão ocupado com brinquedos que têm reforço positivo. O bicho tem interesse em realizar em troca de algo prazeroso.
Há brinquedos que são verdadeiros quebra-cabeças e mantêm o cão entretido por um tempão, completa a treinadora. E o melhor: é possível também fazer os brinquedos em casa.
- Com uma garrafa pet vazia ou com uma caixa de papelão. Você coloca petisco, fecha bem e faz alguns furos. O cão vai aprender que, com patadas ou destruindo a caixa, consegue pegar o quitute.
Ela também indica que, em vez de servir a comida direto no pote, a pessoa coloque em lugares em que o bicho tem de trabalhar pela ração e usar o faro.

Para a veterinária Daniela Ramos, especialista em comportamento animal da USP (Universidade de São Paulo), para que o bicho fique mais atento, a pessoa também deve motivá-lo nas brincadeiras.
- Nessa hora, dê nomes aos objetos, repita inúmeras vezes a palavra e jogue o brinquedo para o bicho pegar. Vai chegar uma hora que ele saberá qual é aquele objeto.
Para que o cachorro tenha um desenvolvimento mental adequado, há também uma nutrição específica a ser fornecida à mãe do animal, enquanto o filhote ainda está na barriga e até que ele complete um ano após vir ao mundo, como explica Aulus Carciofi, professor do departamento de clínica e cirurgia veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Jaboticabal.
- Alguns ácidos graxos, como o ômega 3, presentes em óleos de peixe, são essenciais para o bom desenvolvimento do tecido neurológico e da visão visual do bicho. Indico que a pessoa busque rações industrializadas que tenham o ingrediente.

Reflexão

terça-feira, 12 de abril de 2011

Reflexão

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Leão Ariel apresenta sinais de melhora, mas locomoção é incerta


06 de abril de 2011

Após fazer quatro meses de fisioterapia, o leão Ariel apresentou alguns sinais de melhora nas patas traseiras. Em dezembro de 2010, o felino, que vive em Maringá (PR), passou por uma cirurgia para descompressão de um coágulo na medula, que impedia a sua locomoção.

Ariel, que fez a cirurgia na coluna, corre risco de não mais andar. Foto: divulgação

A veterinária responsável pelo tratamento, Lívia Pereira Texeira, diz que apesar da evolução, não sabe se o animal voltará a andar. “Não posso afirmar isso, eu estaria me comprometendo com algo que eu realmente não sei. O Ariel tem que recuperar toda a massa muscular e melhorar a contratura das patas. Existe uma série de obstáculos a ser vencidos, mas eu acredito que chegaremos no nosso objetivo”, ressalta.

Lívia conta que Ariel desenvolveu sensibilidade nas patas traseiras e está conseguindo sentar. “No início ele não aguentava ficar nem três minutos nesta posição, agora suporta até meia hora. Ele também puxa as patas traseiras quando sente algum incômodo”, relata.

A veterinária ressalta que o tratamento é lento e gradual, tal como uma pessoa que sofre um grave acidente. O animal faz várias horas de fisioterapia por dia, com diversos aparelhos, como raio laser, ultrassom, entre outros. “No momento estamos no dedicando mais a alongamentos, exercícios que estimulem a força muscular e hidroterapia. Como está chegando o inverno, colocamos um aquecedor na piscina, que irá ajudar muito no tratamento”, ressalta.

Recentemente Ariel recebeu uma cadeira de rodas feita especialmente para ele, mas ela está sendo pouco utilizada no momento. “Como ele ficou muito tempo parado, as patas dianteiras dele, que iriam fazer a força de locomoção, ficaram fracas. Por isso estamos trabalhando a resistência desses músculos para depois, então, colocá-lo de novo na cadeira”, explica.

O tutor do animal, Ari Marcos Borges da Silva, ressalta que não existe a possibilidade de sacrificar o felino. “Andaram dizendo isso por aí, mas nós jamais vamos desistir dele. Ele é nosso xodó, não existe essa possibilidade”, afirma.

Fonte: O Diário


http://www.anda.jor.br/2011/04/06/leao-ariel-apresenta-sinais-de-melhora-mas-locomocao-e-incerta/

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http://www.familiamax.com.br/maxfantasias//index.php?ct=Concursos&fct=Votar&aID=108

foto do Max no seu dia a dia: