terça-feira, 13 de maio de 2008
Projeto que proíbe animais em circo será votado 4ª Feira em Campo Grande! Votação dia 14, urgente!
Airton Saraiva - DEM
airtonsaraiva@camara.ms.gov.br
Alcides Bernal - PP
alcidesbernal@camara.ms.gov.br
Athayde Nery - PPS
athayde@camara.ms.gov.br
Cabo Almi - PT
caboalmi@camara.ms.gov.br
Celso Ianaze - PMDB
celsoianaze@camara.ms.gov.br
Cristóvão Silveira - PSDB
silveira@camara.ms.gov.br
Edil Albuquerque - PMDB
edil@camara.ms.gov.br
Edmar Neto - PSDB
edmarneto@camara.ms.gov.br
Gilmar Olarte - PP
gilmarolarte@camara.ms.gov.br
Grazielle Machado - PR
grazielle@camara.ms.gov.br
Jorge Martins - PDT
jorgemartins@camara.ms.gov.br
Magali Picarelli - PMDB
mpl@camara.ms.gov.br
Marcelo Bluma - PV
marcelobluma@camara.ms.gov.br
Marcos Alex - PT
alexdopt@camara.ms.gov.br
Maria Emília - PMDB
mariaemilia@camara.ms.gov.br
Pastor Sergio - PMDB
pastorsergio@camara.ms.gov.br
Paulo Pedra - PDT
paulopedra@camara.ms.gov.br
Paulo Siufi - PMDB
paulosiufi@camara.ms.gov.br
Ribeiro - PMDB
ribeiroafera@camara.ms.gov.br
Thais Helena - PT
thaishelena@camara.ms.gov.br
Vanderlei Cabeludo - PMDB
vanderleicabeludo@camara.ms.gov.br
http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=326750
repassado para mim por:
Lara
Pandas gigantes sobrevivem a terremoto chinês
Mais de 80 pandas gigantes do parque de pandas chinês Wolong estão a salvo e passam bem após um grande terremoto que atingiu a região, disse hoje a agência Xinhua.
Um total de 86 pandas não mostram sinais de ferimentos, após o terremoto de magnitude 7.9 na escala Richter, que atingiu o sudoeste da província de Sichuan, onde está localizado o parque.
Notícias anteriores haviam afirmado que o número de pandas abrigados pelo parque era de 130, sugerindo que haja animais desaparecidos, mas a matéria da Xinhua não se manifestou sobre esse número.
O terremoto mais violento a abalar a China em mais de 30 anos já deixou mais de 20 mil mortos e desaparecidos na região sudoeste do país.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2884471-EI8145,00.htmlFiltros usados, panos e estopas com óleos automotivos não são alvo de legislação que oriente seu descarte
Os vasilhames usados de óleos lubrificantes para veículos vêm merecendo atenção dos poderes públicos que, porém, em geral negligenciam vários materiais que entram em contato com o produto, tornando-se por si só também poluentes. É o caso, por exemplo, dos filtros de óleo, estopas e panos utilizados nas trocas.
Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e biocombustíveis), as últimas estatísticas apresentadas, em janeiro de 2007, apontam que no Brasil existem mais de 35 mil postos de combustíveis, mais de 155 mil oficinas mecânicas e casas de trocas de óleo. Não existe um levantamento preciso quanto à destinação correta destes chamados “resíduos sólidos oleosos”, mas a experiência mostra que, sem legislação específica, a tendência é que acabem nos lixões, como resíduos comuns.
“O grande problema é que uma década depois da elaboração das Leis contra crimes ambientais ainda percebemos que, desde que foi criada a Resolução Conama 9 em 2003 e, mesmo após a sua revisão em 2005, que resultou na elaboração da Resolução Conama 362, ainda assim, nem todos os resíduos que têm contato com o óleo foram vistos como uma agressão ao meio ambiente a ponto de entrarem na lei”, disse a AmbienteBrasil o químico David Siqueira de Andrade, presidente da empresa Supply Service, que atua no transporte e tratamento desses materiais.
“Muito se fala e pouco se faz em relação à destinação correta dos resíduos sólidos oleosos”, resume David, lembrando que a Resolução 362 considera a reciclagem do óleo lubrificante usado ou contaminado como instrumento prioritário para a gestão ambiental. E estabelece que todo ele deve obrigatoriamente ser recolhido e ter destinação adequada.
O processo que envolve as embalagens caminha de forma razoável, favorecido pelas circunstâncias legais e de mercado: no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, por exemplo, já existem leis estaduais – de números 3369 e 9921, respectivamente -, devidamente regulamentadas, que responsabilizam as empresas distribuidoras de óleo lubrificante e de aditivos automotivos pela coleta e destinação ambientalmente adequada das embalagens pós-consumo.
Ao mesmo tempo, como normalmente o preço do plástico reciclado é 40% mais baixo do que o da resina virgem, a substituição desta pelo material reciclado traz benefícios em termos de custo, o que favorece o aumento de competitividade.
Segundo David Siqueira, os óleos lubrificantes estão entre os poucos derivados de petróleo que não são totalmente consumidos durante o seu uso. Depois de utilizado e quando queimado sem tratamento prévio, causa emissões significativas de óxidos metálicos, além de outros gases tóxicos. Além disso, pode apresentar riscos significativos porque ao ser descartado na natureza, contamina o solo, subsolo e lençóis freáticos.
Ele aponta que a maior parte do óleo usado coletado para re-refino vem justamente do uso automotivo. Dentro desse uso estão os óleos usados de motores à gasolina, álcool e gás (carros de passeio) e motores diesel (principalmente frotas). As fontes geradoras (postos de combustíveis, super trocas, transportadoras, etc.) são numerosas e dispersas, o que, aliado ao fator das longas distâncias, acarreta grandes dificuldades para a coleta dos óleos lubrificantes usados.
Se o cenário já não é animador para o produto contemplado pela lei, pode-se imaginar no que concerne a estopas, panos, EPIs, filtros usados, terra e areia de caixas separadora de água e óleo, entre outros não previstos.
“Mesmo sem a legislação, torcemos para que as empresas, postos e oficinas tomem consciência e comecem a ver o que esses resíduos sólidos podem causar ao meio ambiente, pois seguramente, só dentro dos filtros usados de óleo, estão sendo despejados na natureza 4 milhões de litros por ano de lubrificante usado contaminado”, alerta David Siqueira.
http://www.ambientebrasil.com.br/noticia
repassado para mim por:
Ana Cris
Matéria sobre gatos abandonados - O secreto abandono de uma espécie
Largados em qualquer local da cidade e sofrendo com os maus-tratos, os gatos de rua parecem invisíveis a muitos.
Por Renata Coré e
Luiz Renato D. Coutinho
Quem, da calçada, vislumbra a fachada, guarda a impressão de se tratar de apenas mais uma casa na zona Norte do Rio de Janeiro. Logo que se chega ao interior, no entanto, percebem-se os sinais de que aquela não é uma residência comum. Em uma das ruas da Tijuca, Andréa Lambert compartilha o endereço com cerca de 60 gatos de variadas idades, cores e particularidades. O que todos têm em comum é que, antes de seus caminhos se cruzarem com o da médica veterinária, eram moradores do Campo de Santana. Também conhecido como Praça da República, o parque no Centro da cidade, onde dom João VI e dom Pedro I foram aclamados imperadores do Brasil, hoje é cenário de uma história nem um pouco nobre. Lá, inúmeros felinos sobrevivem em estado de abandono.
Há dez anos, Andréa se dedica a cuidar dos gatos do Campo de Santana. O trabalho voluntário desenvolvido pela médica veterinária, no parque e também no Hospital Municipal Souza Aguiar, consiste em castrar e posteriormente devolver animais que não possuam perfil favorável para adoção, tratar aqueles que estejam doentes e recolher os frágeis filhotes.
— Há gatos abandonados em praticamente todos os hospitais, em estacionamentos, em qualquer ruazinha do Centro, na Quinta da Boa Vista – enumera a veterinária, consciente de que sua iniciativa funciona como um paliativo, mas está longe de solucionar a questão dos felinos sem donos.
Além do Campo de Santana e da Quinta, existem outros endereços mais conhecidos como depósitos de gatos rejeitados. O Jockey Club da Gávea, o Parque Lage, situado no bairro do Jardim Botânico, e o Mirante do Pasmado são exemplos.
— Enquanto o poder público não fizer uma ação efetiva de castração, coibir o abandono, a situação não vai melhorar – afirma a veterinária.
População ignorada
Não há números oficiais ou extra-oficiais relativos à população de gatos de rua vivendo na cidade. De acordo com a Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais (SEPDA) da prefeitura, a alta rotatividade impossibilita esse tipo de contagem, mas sabe-se que o número é bastante alto. Ainda segundo a secretaria, nos períodos que antecedem feriados e férias as ocorrências de abandono aumentam muito.
A única estimativa que se tem é a do número total de gatos no Brasil. Os fabricantes de ração falam em 13 milhões de gatos.
– No entanto, sabemos que esse número é bem maior, considerando aqueles que sobrevivem de outros alimentos. Quanto aos abandonados, é impossível precisar, já que esses animais formam colônias praticamente invisíveis aos olhos humanos – explica o ambientalista e presidente da Arca Brasil, Marco Ciampi. A ONG realiza campanhas permanentes pela posse responsável e desenvolve um programa de controle de natalidade de cães e gatos. No seu site ficamos sabendo que no Brasil há um cachorro para cada sete humanos e 10% deste total é de animais abandonados (não há estimativa para felinos).
Um abrigo pede socorro
A principal causa de abandono é a gestação indesejada. Isso é o que informa a assessoria da SEPDA, acrescentando que, em 2007, foram realizadas mais de 10 mil esterilizações gratuitas por meio do Programa Bicho Rio e centenas de animais domésticos ganharam novos lares em função das Campanhas Educativas de Adoção de Animais. Apesar disso, o fato é que sobra trabalho – e muito – para os voluntários preocupados com o bem-estar dos gatos ou de outros animais abandonados.
É o caso do Abrigo da Mariazinha, onde vivem cerca de 200 gatos e 300 cães. O sítio, localizado em Santa Cruz, na zona Oeste da cidade, é mantido pela advogada aposentada Maria do Socorro Barbosa e Silva. Com necessidades urgentes de obras de infra-estrutura, ração, medicamentos em geral e até potes para comida e água, o abrigo foi forçado a suspender a adoção de animais, já que a meta é oferecê-los somente quando castrados e com as vacinas em dia.
Na esperança de melhorar a situação, Maria e os quatro voluntários do sítio têm planos de começar uma associação, para facilitar a obtenção de apoio junto a empresas e, com isso, conseguir atender as necessidades dos gatos e cães moradores do abrigo. Depois que todos os animais estiverem devidamente castrados e vacinados, a intenção é criar um site com informações sobre os bichanos disponíveis para adoção, segundo Adriana Rodrigues, voluntária do abrigo desde dezembro.
Ajuda e adoção
Além de estar expostos a possíveis crueldades, gatos abandonados podem ser reservatórios de zoonoses – como raiva, sarna, micoses e verminoses, entre outras doenças. Por isso, ao recolher um animal da rua, é importante observar seu estado e notar se ele possui feridas ou alguma doença de pele. Antes de levar o animal para casa, é recomendável que seja examinado por um veterinário.
Segundo Andréa, gatos vivem bem mesmo em apartamentos e não exigem do dono cuidados complexos:
— É importante levá-los ao veterinário ao menos uma vez por ano, manter a água limpa, observar as fezes e a urina e oferecer ração de boa qualidade – ensina.
Os interessados em adotar um gatinho podem recorrer ao site mantido pela veterinária <>
Há outras maneiras de auxiliar animais abandonados, além da adoção. Quem quiser tomar partido sem levar um gatinho para casa, tem a possibilidade de doar ração, medicamento ou procurar uma maneira que considere a mais adequada para ajudar os abrigos e voluntários que socorrem animais (veja boxe com os endereços).
Enquanto isso, a médica continua sua batalha de amparo aos bichanos. Há mais de cinco anos, ela ia uma vez por semana ao Jockey Club da Gávea. Sua missão era esterilizar os gatos de rua, os gatos dos empregados, e os que viviam nas cocheiras (é costume colocá-los junto às moradias dos cavalos para proteger estes dos ratos). Agora, ela pretende retomar o trabalho no Jockey.
Nunca é demais explicar que o gato é, sim, um ótimo amigo do homem. Além disso, a espécie, caçadora nata, presta um grande serviço à humanidade, livrando-a de inúmeras doenças transmitidas por insetos e roedores. Então, pensando em adotar?
Matéria impresa
http://issuu.
Vereador defende testes de segurança em humanos
da Folha de S.Paulo
Apesar de se considerar "radical" em defesa dos animais, Claudio Cavalcanti diz que nunca boicotou remédios testados em cobaias como protesto.
Questionado, porém, diz que poderia fazê-lo: "Vou lutar para que saia escrito na caixa [da droga] se ela não foi testada em animais". Para ele, a segurança de uma vacina poderia ser testada em doentes terminais voluntários.
"Tenho certeza que, se propusessem a essa pessoa "você quer tomar uma vacina?", ela diria "quero"."
Lei federal pode resolver o impasse das cobaias
RAFAEL GARCIA
da Folha de S.Paulo
A disputa interminável entre ativistas de direitos animais e cientistas por leis municipais se deve sobretudo ao fato de que o Brasil ainda não tem uma lei federal que regulamente o uso de cobaias. Além do Rio, Florianópolis é palco de disputa. Um projeto para resolver o impasse, um projeto batizado de "Lei Arouca", tramita no Congresso há 13 anos.
Segundo o farmacólogo Renato Cordeiro, da Fiocruz, a proposta pode acabar com a noção de que cientistas usam cobaias por crueldade, pois as normas federais serão feitas por um conselho aberto, que terá membros de sociedades protetoras dos animais. "Acreditamos que o Congresso Nacional aprovará o projeto", diz.
Segundo a presidência da Câmara dos Deputados, o apoio à "Lei Arouca" é bom, e por isso há chance de o projeto entrar em pauta logo. Partidos se reúnem hoje para definir a pauta da semana, mas esse projeto de lei não estava na agenda até ontem. Cientistas temem que medidas provisórias e outros projetos "furem fila".
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u401249.shtml
Novo projeto tenta proibir cobaia no Rio de Janeiro
RAFAEL GARCIA
da Folha de S.Paulo
A Câmara Municipal do Rio de Janeiro terá de apreciar, pela terceira vez, um projeto de lei que pretende proibir o uso de animais em pesquisa científica. A proposta foi reapresentada no último dia 5 pelo vereador Claudio Cavalcanti --o mesmo autor das duas anteriores-- e, segundo o regimento da casa, precisa entrar na pauta de votação até o mês de outubro.
A primeira tentativa de proibição, a partir de 2005, chegou a ser aprovada pela Câmara, mas foi vetada pelo prefeito César Maia. O segundo projeto também passou --após receber emendas que isentavam entidades de ensino da restrição--, mas está com o futuro incerto por causa de um erro no trâmite. A lei enviada a Maia, que a sancionou "por engano", era a versão sem as emendas.
"Voltei ao primeiro projeto porque ele foi vetado", disse Cavalcanti à Folha. Segundo o vereador, a insistência se justifica porque a proibição das cobaias tem apoio popular ("3 milhões de e-mails") e porque os vereadores se mostraram receptivos. "Outra vez, vamos acionar esse batalhão de pessoas e vamos tentar fazer com que essa lei entre em vigor."
Apesar de o terceiro projeto de lei do vereador ter exatamente o mesmo texto do primeiro, César Maia afirma que ainda é cedo para dizer se vai vetar a proposta novamente. "Só posso opinar conhecendo o texto e submetendo-o aos órgãos internos e externos que tratam da matéria", disse o prefeito. "Lembro que os outros dois tinham excessos."
Segundo o próprio vereador autor do projeto, sua proposta está baseada na crença de que testar de medicamentos em animais não tem valor científico. "Quando um medicamento é testado em animais, isso não quer dizer, absolutamente, que isso vá ajudar em um milímetro os seres humanos", afirma. "Animal é uma coisa, ser humano é outra coisa."
O consenso entre os cientistas, porém, é diferente. Para os pesquisadores ouvidos pela Folha, a proposta de Cavalcanti é nociva à saúde pública.
"Se experiências com animais fossem proibidas na nossa cidade, todos os esforços para descobrir vacinas para dengue, Aids, malária, leishmaniose etc. seriam jogados literalmente no lixo", diz Renato Balão Cordeiro, farmacólogo da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).
"Além disso, as vacinas já produzidas aqui não poderiam ser utilizadas. O controle de qualidade de medicamentos, cosméticos e vacinas virais e bacterianas executado na Fiocruz também é realizado em animais de experimentação."
"Literatura imensa"
Cavalcanti, porém, afirma que o único interesse dos cientistas na experimentação com animais é "o lucro". Ator de profissão, ele diz que seu projeto está baseado em informações técnicas. "No meu gabinete nós temos uma imensa literatura", diz. O autor mais citado pelo vereador em sua argumentação é Hans Ruesch, um piloto de corridas suíço que, depois de se aposentar, publicou vários livros contra o uso de animais em experimentos.
Cavalcanti também evoca o filósofo Peter Singer em sua defesa. Autor vastamente citado na área de ética, porém, Singer é favorável ao uso de cobaias em pesquisas que tragam benefícios relevantes a humanos.
Questionado sobre sua argumentação, o vereador lança uma acusação: "O Peter Singer "deu uma meia-trava" porque deve ter sido de alguma forma, "aliciado". Ele é financiado pela Fundação Rockefeller [que fomenta educação e ciência nos EUA] e não pode ir totalmente contra [o uso de cobaias]."
Na Academia Brasileira de Ciências, Cordeiro articula agora uma reação ao projeto de lei de Cavalcanti. "O que causa perplexidade nele são equívocos, radicalismo irracional e total desconhecimento da importância do uso de animais", diz.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u401246.shtml
Sagüis assustam alunos de colégio de bairro nobre em Santo Amaro
A direção do colégio diz que os bichos viviam em um bosque vizinho, recentemente desmatado. Para conter a invasão, a direção do colégio monta, todos os dias, um banquete de frutas no telhado.
O diretor Mathias Meier diz que segue orientação da Polícia Militar. "É uma solução paliativa. Mas é melhor ter os bichos no telhado do que no pátio".
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u401210.shtml