sábado, 14 de junho de 2008

Juntos, Brasil e Portugal vão combater tráfico de animais

Juntos, Brasil e Portugal vão combater tráfico de animais


Brasília, (Lusa) - O ministro da Justiça, Tarso Genro, e o ministro português da Administração Interna, Rui Pereira, assinaram na terça-feira, em Brasília, um acordo de cooperação nas áreas de segurança ambiental, proteção das espécies e do patrimônio histórico e natural.

"O protocolo prevê ações de formação conjunta, técnicas conjuntas, troca de experiências e boas práticas entre a Guarda Nacional Republicana [GNR, de Portugal] e a Polícia Federal [PF]", explicou Rui Pereira à Lusa.

O ministro português destacou a experiência "muito meritória" que a GNR tem desenvolvido desde 2001, quando passou a contar com um serviço de proteção do meio-ambiente.

Desde 2006, "um grupo operacional tem dado uma contribuição muito importante para a prevenção e o combate de fogos florestais" em Portugal, exemplificou Rui Pereira.

Tráfico de animais

Segundo o Ministério da Justiça, outro objetivo do acordo é ajudar na prevenção e na luta contra o tráfico de animais silvestres, que tem Portugal em sua rota.

De acordo com a Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), este tipo de contrabando movimenta mais de US$ 1,5 bilhão por ano no Brasil. No mundo, estima-se que a movimentação anual fique entre US$ 10 bilhões e US$ 20 bilhões.

A retirada e o comércio ilegal de animais das florestas, rios e mares brasileiros, segundo a Renctas, é de aproximadamente quatro milhões de espécies por ano.

Segurança no trânsito

Além da assinatura do acordo, os dois ministros discutiram os problemas de segurança viária, tendo em vista um protocolo futuro entre Portugal e Brasil.

Rui Pereira destacou que, em meados dos anos 80, morriam em Portugal cerca de 2.500 pessoas por ano, quando o número de carros era de 500 mil.

"Atualmente, morrem 850 pessoas e temos 3.900 quilômetros de estradas e uma frota de cinco milhões de carros", afirmou. "Fizemos progressos sensíveis e queremos partilhar a nossa experiência com o Brasil", disse ainda o ministro português, que retorna a Lisboa esta tarde.

(Envolverde/

Agência Lusa)

http://envolverde.ig.com.br/?edt=2&PHPSESSID=cb47c9f715dfea1b33bc49616e4ad61e#

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SEGUNDA-FEIRA - 16/06/08 - 14 HS. DEFENSORES DOS ANIMAIS COMPAREÇAM NA CÂMARA!Porto Alegre/RS

Repassando a mensagem do Grupo GAE- Grupo pela Absolvição do Especifismo - Porto Alegre./RS e convidando os apoiadores,
associações e protetoras a comparecerem na plenária para lutar pelo fim das carroças na cidade e o fim dos maus-tratos aos cavalos.

Quem puder nos ajudar recorte os emails dos Vereadores abaixo e solicitem para que votem o fim das carroças com a inclusão social que é a proposta
original. Não aceitamos emendas apresentadas em última hora que irão permitir a continuidade das carroças.

Emails dos vereadores; oliboni@camarapoa.rs.gov.br;
todeschini@camarapoa.rs.gov.br; drgoulart@camarapoa.rs.gov.br;
drraul@camarapoa.rs.gov.br; gbarbosa@camarapoa.rs.gov.br;
daneris@camarapoa.rs.gov.br; marialuiza@camarapoa.rs.gov.br;
zacher@camarapoa.rs.gov.br; nilosantos@camarapoa.rs.gov.br;
profgarcia@camarapoa.rs.gov.br; sofia@camarapoa.rs.gov.br;
brasinha@camarapoa.rs.gov.br; almerindo@camarapoa.rs.gov.br;
betomoesch@camarapoa.rs.gov.br; bernardino@camarapoa.rs.gov.br;
comassetto@camarapoa.rs.gov.br; sebenelo@camarapoa.rs.gov.br;
eliasvidal@camarapoa.rs.gov.br; eguimaraes@camarapoa.rs.gov.br;
ervino@camarapoa.rs.gov.br; haroldo@camarapoa.rs.gov.br;
joaodib@camarapoa.rs.gov.br; joaocnedel@camarapoa.rs.gov.br;
joaobosco@camarapoa.rs.gov.br; ismael@camarapoa.rs.gov.br;
luizbraz@camarapoa.rs.gov.br; margarete@camarapoa.rs.gov.br;
celeste@camarapoa.rs.gov.br; meneghetti@camarapoa.rs.gov.br;
vereadormauricio@camarapoa.rs.gov..br; nereuavila@camarapoa.rs.gov.br;
neuza@camarapoa.rs.gov.br; valdir@camarapoa.rs.gov.br;

É com boas idéias e ações que podemos resolver os problemas.

Professores da UFPR (Universidade Federal do Paraná) lançam livro infantil sobre guarda responsável de animais
Trabalho é resultado de projeto implantando nas escolas de Pinhais

Redação Bem Paraná
No próximo dia 20 de junho, sexta-feira, os professores Carla Molento
e Alexander Biondo, do Curso de Medicina Veterinária da Universidade
Federal do Paraná, fazem o lançamento do livro infantil "Zoonoses, Bem
Estar Animal e Guarda Responsável", no Centro de Controle de Zoonoses
de Pinhais. O encontro, com tarde de autógrafos, tem início marcado
para as 14 horas.

A iniciativa, parceria entre a UFPR e o CCZ – Pinhais, visa à inserção
do ensino de zoonoses, bem estar animal e guarda responsável no
conteúdo programático da rede municipal de ensino daquele município –
1ª a 4ª séries – tendo como base o livro infantil da UFPR.

As ilustrações e toda a parte gráfica são de autoria de Fernando
Gonsales, o mesmo das tirinhas do Níquel Náusea.

O CCZ – Centro de Controle de Zoonoses de Pinhais realiza desde 2006 o
"Programa de Educação e Guarda Responsável de Cães e Gatos em
Pinhais". Este programa pretende resolver de forma séria e continuada
o problema de cães e gatos nas ruas do município de Pinhais. Ele
possui quatro etapas: Etapa 1. Censo de cães em Pinhais; Etapa 2:
Palestras e o concurso do veterinário mirim nas escolas municipais;
Etapa 3. Lançamento e distribuição do um livro infantil intitulado
"Zoonoses, Bem Estar Animal e Guarda Responsável"; Etapa 4. Controle
populacional de cães e gatos por esterilização (castração).

Em 2008 o CCZ de Pinhais está realizando as Etapas 3 e 4 do programa,
com a realização em toda a cidade de um programa de esterilização
(castração) de cães e gatos associada à guarda responsável e
lançamento do livro infantil "Zoonoses, Bem Estar Animal e Guarda
Responsável", de autoria dos professores Carla Molento e Alexander
Biondo, do curso de Medicina Veterinária da UFPR.

O livro infantil será a base didática da mudança, uma vez que o
município de Pinhais está inserindo o ensino de zoonoses, bem estar
animal e guarda responsável no conteúdo programático da rede municipal
de ensino (1ª a 4ª séries). A inserção do livro infantil e o concurso
veterinário mirim fazem parte do cronograma de atividades do projeto
de extensão "Controle de Zoonoses em Curitiba e Região Metropolitana",
coordenado pelo Professor Alexander Biondo.

Governo anuncia "tropa de elite" para crimes ambientais

da Agência Brasil
da Folha Online

O governo federal estuda criar uma tropa com pelo menos cem integrantes para combater especificamente crimes ambientais. Os membros do grupo devem fazer parte do Batalhão Especial de Pronto Emprego (Bepe), um novo setor da Força Nacional criado nesta semana com o objetivo de atender a situações de crise a pedido dos Estados.

O objetivo é formar militares para atuar na prevenção e combate a crimes ambientais. "Atuaremos para que entre cem 150 homens do Bepe sejam formados especificamente em repressão qualificada e prevenção de crimes ambientais. Dentro do Bepe teremos uma subunidade altamente especializada nestes crimes e disposta a uma convocação para atuação imediata", afirma o secretário nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Ricardo Balestreri.

O Ministério da Justiça deve investir R$ 27 milhões, vindos do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, na compra de equipamentos para o equipamentos para o Bepe.

No total, o Bepe deve ter 550 policiais. Pela proposta, cada Estado deve ceder 50 policiais durante um ano para receberem treinamento especial. Após esse período, os profissionais retornarão aos locais de origem com todo o equipamento utilizado durante a capacitação, como viaturas, armas letais e não-letais, coletes e capacetes balísticos.

O objetivo é ter esses profissionais para responderem a situações de crise a pedido dos Estados.

Os treinamentos para a primeira turma devem começar em meados de agosto, em um quartel no entorno do Distrito Federal, ainda não definido. O ministério cogita usar a sede do 10º Batalhão de Polícia Militar de Goiás, em Luziânia.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u412443.shtml

Testes de medicamentos em animais têm dias contados

Experiências. Todos os anos são usados nos laboratórios europeus 12
milhões de animais. Para reduzir estes testes, uma equipa de
investigadores portugueses está, neste momento, a desenvolver um
método que permite compreender o efeito dos fármacos no fígado através
de ensaios 'in vitro'

Grande aposta é o recurso à cultura de células estaminais humanas

Desenvolver modelos alternativos à utilização de animais, capazes de
fornecer resultados fiáveis, através da cultura de células é o
objectivo de um estudo que reúne investigadores portugueses e outros
parceiros europeus. "Os fármacos antes de chegarem ao mercado passam
por uma série de ensaios. Parte desses ensaios são feitos em animais",
explica Paula Alves, directora do Laboratório de Tecnologia de Células
Animais (LTCA), do Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica
(IBET) e do Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB), da
Universidade Nova de Lisboa. "O que pretendemos com este estudo é
fazer a substituição dos animais", refere.

A metodologia recorre à cultura de hepatócitos, as células que
constituem o fígado, dotando-os das funções necessárias para mimetizar
mais fidedignamente a acção de fármacos neste órgão, de modo a
perceber de que forma actuam sobre o organismo, fornecendo dados
importantes para o desenvolvimento e produção de novos medicamentos.
Neste momento, as experiências são feitas recorrendo a hepatócitos de
rato, mas a grande aposta destes investigadores é o recurso à cultura
de células estaminais humanas (que aguarda regulamentação em
Portugal).

Segundo a directora do LTCA, no laboratório de-senvolvem-se
estratégias para a produção de hepatócitos em estruturas
tridimensionais - semelhantes às que existem no organismo -, em
ambiente completamente controlado. A cultura de células nestes
ambientes abre inúmeras possibilidades. "Por exemplo, podemos
mimetizar um episódio de ataque cardíaco, fazendo variar diferentes
condições no reactor", refere Paula Alves. É também através destes
modelos in vitro que o laboratório desenvolve vacinas ou proteínas
para a terapia do cancro.

No caso da metodologia que permite a substituição de animais - o
Vitrocellomics -, o grupo de investigadores pretende, de acordo com
Paula Alves, "oferecer à comunidade um teste que seja fiável para
fazer a avaliação dos novos fármacos".

Além da equipa de cinco investigadores do IBET, o projecto conta com
mais sete parceiros europeus. Um deles é o Centro Europeu para a
Validação de Métodos Alternativos (ECVAM, na sigla em inglês), uma
entidade central no estudo. O ECVAM é o responsável, a nível europeu,
pela validação de métodos que substituam a utilização de animais em
experiências científicas. Criado em 1991, o centro surgiu como uma
resposta à Directiva de 1986 para a protecção das espécies utilizadas
para fins experimentais, estabelecendo como prioridade o
desenvolvimento de metodologias alternativas.

Como explica Paula Alves, no estudo do Vitrocellomics, o ECVAM tem um
papel de regulação. "Este garante a uniformização dos testes entre os
parceiros para depois serem distribuídos. Diz-nos quantas vezes temos
de repetir determinada experiência, avalia a variabilidade dos
resultados inter-laboratórios, a sua robustez e reprodutibilidade".

A validação do novo método ocorre após um processo de experiências e
de pré-validação, que pode ser moroso. Numa visita ao ECVAM, em Ispra,
Itália, organizada pelo antigo presidente do Intergrupo para o
Bem-Estar Animal, Paulo Casaca, no final de Maio, membros do mesmo
organismo alertaram para a necessidade de acelerar o processo de
validação, que pode chegar aos dez anos. Laura Gribaldo, investigadora
do centro, confirmou ao DN que o ECVAM está a trabalhar
prioritariamente na redução do tempo decorrido entre fase de validação
e de implementação. "Na melhor das hipóteses, este período será de
oito meses", refere.

O projecto desenvolvido por Paula Alves, em Portugal, iniciará o
procedimento de validação em Setembro. O estudo teve início em Janeiro
de 2006 e deverá prolongar-se até 2009. Para a sua concretização, o
financiamento comunitário foi fundamental, refere a investigadora. "No
caso do IBET, a participação não teria sido possível sem o
financiamento europeu", orçado em 500 mil euros. Integrado no 6º
Programa-Quadro da Comissão Europeia (CE), teve um custo total de
3,7milhões de euros, três mil dos quais financiados pela CE e
distribuídos pelos vários parceiros. "Estes estudos são muito
dispendiosos, não seria possível fazê-los sem subsídios", acrescenta
Paula Alves.

A nível nacional, os incentivos financeiros à pesquisa de métodos
alternativos à experimentação animal são escassos, o que dificulta um
maior envolvimento de cientistas portugueses. No entanto, a directora
do LTCA garante que "quem faz investigação são pessoas altamente
motivadas". Apesar dos obstáculos, verifica-se um crescente interesse
da comunidade científica, a nível global, por estas abordagens, pelo
que, em 2009, especialistas de todo o mundo nesta matéria reunir-se-ão
numa conferência internacional, em Roma.
http://dn.sapo.pt/2008/06/14/ciencia/testes_medicamentos_animais_dias_con.html
SÍLVIA NOGAL DIAS
http://ativismo.com/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=308&Itemid=89

Animais silvestres são apreendidos na Grande BH

A Polícia Militar de Meio Ambiente realizou nesta sexta-feira duas
apreensões de animais silvestres na Região Metropolitana de Belo
Horizonte. A primeira delas foi feita em uma casa no bairro Jardim
Leblon, na regional de Venda Nova da capital. Os militares encontraram
55 pássaros mantidos em cativeiro de forma irregular. Além das aves,
também foram apreendidos cinco alçapões, uma armadilha, um viveiro e
dois transportadores.

Os pássaros recolhidos são das espécies canário chapinha, papagaio
verdadeiro, bico de lacre e azulão. Os dois homens apontados como
responsáveis não estavam no local, mas foram multados em R$ 27.500,
sendo R$ 500 por animal.

No condomínio Alphaville, em Nova Lima, na Grande BH, a polícia
resgatou um lobo guará. O animal foi encontrado com uma das patas
traseira decepada. De acordo com os policiais, o ferimento pode ter
sido causado por uma armadilha.

O lobo foi encaminhado para uma clínica veterinária na região da
Pampulha e os pássaros para a sede do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

(Com edição de Thiago Ventura/Portal Uai)


http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_2/2008/06/13/em_noticia_interna,id_sessao=2&id_noticia=67237/em_noticia_interna.shtml
Animais silvestres são apreendidos na Grande BH
Emerson Campos - Portal Uai
http://ativismo.com/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=307&Itemid=89