terça-feira, 20 de outubro de 2009

Salvem os Cavalos de Petropolis

PELO FIM DO USO DOS CAVALOS COMO ANIMAIS DE TRACAO
SE VOCE PARAR DE USAR – ELES PARAM DE EXPLORAR

To: Vereador Thiago Damaceno - PV - Petropolis

PELO FIM DO USO DOS CAVALOS COMO ANIMAIS DE TRACAO
SE VOCE PARAR DE USAR – ELES PARAM DE EXPLORAR

Ao Sr. Vereador Thiago Damaceno – PV – Cidade de Petropolis - RJ

Em 10/09 de 2009, levamos ao vereador petropolitano Thiago Damaceno, do Partido Verde, uma minuta do PL para que avaliasse o peticionado – a extincao da tracao animal no municipio de Petropolis – incluidos os cavalos puxados pelas vitorias, tidas como “cartoes-postais da Cidade Imperial”.
Em vista da exploracao e maus tratos a que os cavalos vem sendo submetidos, ano apos ano, o vereador Thiago Damaceno noticiou na midia local, que faria uma pesquisa com o Conselho do Meio Ambiente e outros setores politicos, junto a populacao local, sobre a possibilidade de se extinguir ou nao, as charretes e a tracao animal no municipio de Petropolis/RJ.
Essa “abertura” ao dialogo representa para nos e para aqueles que desejam a libertacao dos cavalos, uma alentadora esperança.
Mas para que essa se concretize, precisamos do seu apoio.
Por isso viemos pedir-lhe que nos ajude a libertar os cavalos de Petropolis/RJ e a extinguir para sempre a tracao animal na cidade.
Este abaixo assinado sera entregue ao vereador Thiago Damaceno como prova de que somos muitos e muitos a favor da libertacao dos cavalos.

Voce sabia?
- Que os cavalos usados nas charretes nao sao animais adequados para esse tipo de tracao – que apanham para suportar o peso (carro+passageiros+condutor) acima de suas capacidades fisicas?
- Que muitos ja cairam de fraqueza e morreram? (conforme noticiado varias vezes na Tribuna de Petropolis)
- Que trabalham alem do horario permitido passando muitas horas sem comer e beber?
- Que recebem alimentacao inadequada e trabalham desnutridos?
- Que a maioria nao tem abrigo e que muitos ficam largados ate o dia seguinte?
- Que muitos trabalham machucados?
- Que ha muitas denuncias no Ministerio Publico contra os charreteiros por causa dos maus tratos aos cavalos?
- Que maus tratos aos animais e crime federal? (Lei Federal 9.605/98)


ESSES ANIMAIS TAO DIGNOS MERECEM O SEU APOIO

MOVIMENTO VITORIOSO PELOS CAVALOS DE PETROPOLIS/RJ
mvcp.cavalos@petronline.com.br

Por favor, assine!

Sincerely,

The Undersigned



CLIQUE AQUI E ASSINE A PETIÇÃO

CANTINHO DA ADOÇÃO- CURITIBA-PR

IEF promove campanha de combate ao tráfico de animais MG

O Instituto Estadual de Florestas (IEF), por meio da Gerência de Proteção a Fauna, Flora e Bioprospecção, lança nesta quarta (21) e quinta-feira (22) a Campanha Estadual de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres. O evento acontece a partir das 8h, no Unicentro da UniVale (avenida Israel Pinheiro, 2000, bairro Universitário), na cidade de Governador Valadares, região Leste de Minas Gerais.

As crianças participarão de um “Circo Ambiental” onde terão acesso a oficinas de reciclagem, palestras sobre tráfico de animais, teatro sobre prevenção de incêndio e uma área de lazer com brinquedos infláveis, além de receberem material informativo e a revista em quadrinhos da campanha: “Fauna das Gerais”. Para coordenar as atividades estarão presentes profissionais da área ambiental, monitores, trupe circense, oficineiros e equipe de produção. A estimativa é que cerca de 800 crianças participem em cada dia de evento.

O gerente de Proteção a Fauna, Flora e Bioprospecção do IEF, Miguel Ribon Júnior, explica que a campanha está voltada principalmente para o público infantil das escolas municipais e estaduais e que desta forma espera atingir também as famílias e as comunidades da região. “Esperamos sensibilizar a sociedade civil mineira, buscando uma conscientização sobre os danos do comércio ilegal de animais silvestres e estimular sua participação nas ações de preservação da fauna” afirma o gerente.

As ações da campanha também acontecerão nas cidades de Divinópolis, Centro-Oeste do Estado, nos dias 12 e 13 de novembro e em Ouro preto e Mariana, na região Central, nos dias 25 e 26 de novembro. Miguel Ribon ressalta que o trabalho desenvolvido com o público de oito a doze anos é fundamental para a formação de opinião consciente. “Estamos preocupados, principalmente, em promover uma educação ambiental com as crianças que tomarão as decisões certas no futuro e que são uma ponte para a conscientização das famílias”, afirma.

Campanha

A campanha visa promover ações educativas sobre o comércio ilegal da biodiversidade em Minas Gerais. As atividades contam com o apoio do Governo de Minas, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Polícia Militar de Minas Gerais, da Organização Não-Governamental (ONG) 4 Cantos do Mundo e do Projeto Ambiental Psit.

A captura de animais para comercialização ilegal consiste numa das maiores agressões à manutenção da biodiversidade, colocando em risco de extinção muitas das espécies nativas. Este comércio ilegal da vida selvagem é a terceira maior atividade ilícita do mundo, perdendo apenas para o tráfico de armas e drogas.


http://www.clicfolha.com.br/noticia.php?id=4519&titulo=ief+promove+campanha+de+combate+ao+trafico+de+animais

Filhote órfão de tamanduá do Amazonas terá lar definitivo em São Paulo

Um filhote órfão de tamanduá-mirim que foi entregue ao Ibama em Parintins (AM) vai ser enviado a um zoológico de São Paulo. Segundo informações do órgão ambiental, o animal, que tem menos de 6 meses de vida, entrou no quintal de uma casa junto com a mãe, que foi atacada e morta por cachorros.

A previsão é de que o animal, que se encontra em Manaus, seja enviado neste sábado (16) para a capital paulista, onde ficará no Aquário de São Paulo, que tem também exibição de animais terrestres. O tamanduá-mirim, quando adulto, se alimenta somente de insetos. Este filhote, por enquanto, na ausência da mãe, ainda está tomando somente leite de vaca.
(Fonte: Globo Amazônia)


http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=48984

Coelhos são queimados para gerar biocombustível na Suécia

Coelhos estão sendo usados como matéria-prima para a produção de biocombustível para o aquecimento de casas na Suécia.

Os corpos de milhares de coelhos são queimados em uma usina de geração de energia na região central da Suécia.

Os animais vem da capital sueca, Estocolmo. A Prefeitura mata milhares de coelhos anualmente para proteger parques e campos na cidade.

As espécies de coelhos não são nativas da Suécia. De acordo com as autoridades, os coelhos sujam muitos dos espaços verdes da capital.

Como não há animais predadores de coelhos em Estocolmo, a Prefeitura contrata caçadores para matá-los.

Polêmica

Um dos caçadores, Tommy Tuvunger, disse ao site da revista alemã "Spiegel" que seis mil coelhos foram mortos no ano passado. Neste ano, três mil já foram caçados.

"Eles são um problema muito grande", diz Tuvunger. "Depois de mortos, os coelhos são congelados e, quando temos números suficientes, uma empresa vem e os leva."

Os coelhos são levados para a usina na cidade de Karlskoga, que os queima para fornecer energia para o aquecimento de casas.

Leo Virta, diretor da empresa Konvex, que fornece os coelhos para a usina, desenvolveu uma forma de processar os restos dos animais para a produção de biocombustível com financiamento da União Europeia.

Com a técnica, o corpo do coelho é esmagado, ralado e depois levado a uma caldeira, onde é queimado junto com pedaços de madeira e lixo para geração de calor.

"É um bom sistema, porque resolve o problema de lidar com o lixo animal e gera aquecimento", disse Virta à BBC.

O editor do jornal The Local, de Estocolmo, disse à BBC que a notícia do uso de coelhos para produção de biocombustíveis gera polêmica no país.

"Na cidade onde eles estão sendo queimados, a reação dos moradores é bastante calma", disse o editor James Savage.

"Mas em Estocolmo, existe a preocupação de que os coelhos são bonitinhos. Isso entre algumas pessoas, em especial ativistas de direitos animais, que pensam que esta não é uma boa forma de se tratar coelhos."
(Fonte: BBC Brasil / Folha Online)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=48986

Aquecimento global e poluição provocam obesidade em orcas e focas

Assim como os humanos têm problemas de má alimentação, as orcas e focas da costa oeste canadense estão sofrendo com um crescente surto de obesidade que põe em risco sua saúde, consequência do aquecimento global e da poluição.

Estes animais estão sofrendo com a má nutrição por salmões chinook, seu prato favorito, segundo as conclusões de pesquisadores canadenses apresentadas em Québec, em um congresso sobre mamíferos marinhos.

O regime alimentar desta espécie de salmão, também conhecido como salmão real, foi perturbado pelo aumento da temperatura do oceano Pacífico e pela poluição química das águas, explicou o biólogo Peter Ross, que coordenou o estudo.

Este fenômeno provocou uma mudança no metabolismo de seus predadores, cujo apetite aumentou, o que pode produzir efeitos ainda mais nefastos sobre a fauna.

A equipe do biólogo Peter Ross decidiu iniciar uma investigação, no ano 2000, ao constatar que as orcas do estreito da Geórgia, na costa de Vancouver, apresentavam níveis seis vezes maiores de contaminação com BPC --bifenilos policlorados, família de produtos químicos muito nocivos e que demoram para sair do organismo-- que o normal.

Taxa de gordura

A origem do fenômeno é a queda da taxa de gordura nos salmões, "certamente devido ao clima, já que sabemos que este peixe tem menos lipídios quando o fenômeno El Niño acontece ou o oceano se aquece", indicou Ross.

Os salmões representam 92% da alimentação das orcas. Para suprir esta carência de gordura, focas e orcas começaram a consumir de 1,5 a 2 vezes mais salmões que o habitual. Assim, consomem uma maior concentração de produtos químicos.

A consequência disto é uma modificação no metabolismo dos mamíferos marinhos que faz com que comam mais, já que uma maior exposição aos BPC estimula a glândula tireóide, que controla o apetite.

Segundo Ross, os BPC consumidos pelos salmões "chinooks", que todos os anos retornam para os rios da província canadense da Columbia Britânica para se reproduzir, vêm tanto da Califórnia (oeste dos Estados Unidos), no sul, quanto das indústrias situadas nas costas asiáticas, na costa oeste do oceano Pacífico.

O biólogo canadense lembrou que as orcas da costa de Vancouver já são consideradas uma espécie em extinção.
(Fonte: Folha Online)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=49029

Fêmea de lobo-guará é encontrada em laticínio desativado em MG

A captura de uma fêmea de lobo-guará virou atração, no domingo, em Dom Viçoso (MG). Ela ficou presa em um laticínio desativado ao tentar se esconder de caçadores.

O animal acabou preso no local onde funcionava um defumador de queijos. Foi preciso chamar os bombeiros para o resgate.

Com medo, o bicho tentou reagir. Depois de dominado, a dificuldade foi levá-lo até a gaiola. Com uma ajudinha do bombeiro, ele acabou entrando.


A fêmea perdida acabou virando estrela, principalmente entre as crianças. Os moradores aproveitaram para fazer uma reivindicação. “A gente pede que, após a análise do veterinário, se for possível, a devolução desse animal ocorra no habitat dele na nossa comunidade”, pediu a professora Lúcia Nascimento.

O animal deve passar pela avaliação dos veterinários nesta segunda-feira (19). Só depois poderá ser devolvido à natureza.
(Fonte: G1)


http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=49041

Rinha de galos é flagrada pelo Ibama e Polícia Ambiental no Espírito Santo

Danielle Jordan / AmbienteBrasil

Em uma ação da Polícia Militar Ambiental e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Ibama, 63 aves foram apreendidas em uma rinha de galos em Vila Velha, no Espírito Santo.

Foi aplicada multa no valor de R$ 189 mil, os animais apresentavam sinais de maus tratos e muitas feridas. Foram encontrados no local um tambor, remédios, biqueiras e outros acessórios utilizados nas lutas.

Os animais apreendidos serão doados para instituições de caridade da região. Esta foi a terceira rinha flagrada pelo Ibama este ano.
*Com informações do Ibama.

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=49051