quarta-feira, 13 de maio de 2009

Agenda de shows do Aip!

Dia 16 de maio às 22 horas
Killer Queen Rock Bar
Avenida Salgado Filho, 2253 (esquina com a Avenida Suplicy)
Guarulhos

Dia 17 de maio às 21 horas
To a Toa
Rua Honório Maia, 184
Tatuapé, São Paulo

Dia 23 de maio a partir das 20 horas
Barracuda´s Bar
Rua Visconde do Rio Grande, 559
Jardim Jangadeiro
São Paulo

Dia 29 de maio às 22 horas
M868 Rock Club
Avenida Álvaro Ramos, 868
Belenzinho (próximo ao Metrô Belém e ao Sesc)
São Paulo

Dia 26 de junho a partir das 20 horas
Barracuda´s Bar
Rua Visconde do Rio Grande, 559
Jardim Jangadeiro
São Paulo

Dia 11 de julho às 22 horas
Toca do Ursão
Rua: Nelson Barbosa da Silva, 51
Dic VI
Campinas, SP
Telefone: (019) 3224 6852

Dia 18 de julho a partir das 11 horas
Universal Discos
Av. Ipiranga, 1130 Centro
São Paulo

Baixista do BLACK SABBATH fala sobre ser vegano

Geezer Butler, baixista do BLACK SABBATH/HEAVEN & HELL, se uniu com a PETA - a maior organização mundial a favor dos direitos dos animais - para gravar um vídeo a favor do vegetarianismo, que apresenta Butler com a frase “Eu sou Geezer Butler, e sou vegetariano” (veja vídeo abaixo, em inglês)




“Eu comia carne quando era jovem, mas eu não sabia de onde vinha”, disse Butler, que nasceu em Birmingham, Inglaterra. “E um dia eu cortei um pedaço de carne e sangue saiu dele. Perguntei a minha mãe ‘De onde veio isso?’, e ela respondeu, ‘De animais’, e foi assim”.

Na entrevista exclusiva à PETA, Butler falou sobre como gosta de ter amigos para o jantar e servir a eles “carne falsa”, esperando pelos comprimentos para começar a rolar de tanto rir antes de contar aos seus convidados que eles comeram um delicioso jantar vegetariano. Também diz que a compaixão dele pelos animais vai além da mesa de jantar. Butler e sua esposa são muito envolvidos na batalha contra os pet shops e a crise da superpopulação de cães e gatos. “Há muitos cães e gatos e diversos tipos de animais que precisam de lares”, disse ele. “Você sabe, não há razão para ir lá e comprar eles de um pet shop quando você pode pegar algum diretamente no abrigo local”.

http://www.youtube.com/watch?v=xUk94M4aYQo

Fonte: Vista-se

Parlamento Europeu veta comercialização de produtos feitos de foca

O Parlamento Europeu ontem (05 de maio de 2009) decidiu vetar a comercialização de produtos feitos de foca, anunciou em comunicado oficial a Humane Society of the United States, uma das maiores organizações trabalhando pelo fim da matança anual de bebê-focas no Canadá no fim do inverno.



O voto significa que todos as instituições da União Européia - a Comissão, o Conselho e o Parlamento - concordam com a medida e tais produtos não podem ser comercializados em nenhuma parte da União.

A Europa é o principal mercado de produtos de focas canadenses e muitos acreditam que a medida possa marcar o início do fim da matança.

“Fechar mercados salva vidas de focas” disse a organização. “Somente o prospecto de uma proibição na União Européia bastou para abaixar os preços para menos de 15 dólares canadenses por pele esse ano - um declínio de 86 per cento desde 2006. Como resultado, muitos mercadores preferiram não caçar focas esses anos e até agora, de uma cota de 338.200 focas, apenas 57.622 foram mortas. É provável que quando a temporada oficial terminar no dia 15 de maio, mais de um quarto de um milhão de focas tenham sido poupadas de uma morte terrível. Com a proibição européia, muitas outras focas poderão viver em paz pelo resto desse ano.”

A organização ressalta que apesar dessa vitória, é importante continuar pressionando o governo canadense, boicotando seus produtos e fazendo lobby em outros países, já que existe o risco de desenvolvimento de novos mercados.

Fonte: Vista-se

“Comam menos carne”, diz principal cientista da ONU



As pessoas deveriam considerar comer menos carne como uma forma de combater o aquecimento global, segundo o principal cientista climático da Organização das Nações Unidas (ONU).

Rajendra Pachauri, que preside o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), fará a sugestão em um discurso em Londres na noite desta segunda-feira. Números da ONU sugerem que a produção de carne lança mais gases do efeito estufa na atmosfera do que o setor do transporte.

Mas um porta-voz da União Nacional dos Fazendeiros da Grã-Bretanha disse que as emissões de metano de fazendas estão caindo. Pachauri acaba de ser apontado para um segundo termo de seis anos como presidente do IPCC, o órgão que reúne e avalia os dados sobre clima dos governos mundiais, e que já conquistou um prêmio Nobel.

“A Organização da ONU para Agricultura e Alimentos (FAO) estima que as emissões diretas da produção de carne correspondem a 18% do total mundial de emissões de gases do efeito estufa”, disse à BBC.

“Então eu quero destacar o fato de que entre as opções para reduzir as mudanças climáticas, mudar a dieta é algo que deveria ser considerado.” Clima de persuasão O número da FAO de 18% inclui gases do efeito estufa liberados em todas as etapas do ciclo de produção da carne - abertura de pastos em florestas, fabricação e transporte de fertilizantes, queima de combustíveis fósseis em veículos de fazendas e as emissões físicas de gado e rebanho.

As contribuições dos principais gases do efeito estufa - dióxido de carbono, metano e óxido nítrico - são praticamente equivalentes, segundo a FAO.

O transporte, em contraste, responde por apenas 13% da pegada de gases da humanidade, segundo o IPCC.

Pechauri irá falar em um encontro organizado pela organização Compassion in World Farming, CIWF (Compaixão nas Fazendas Mundiais, em tradução-livre), cuja principal razão para sugerir que as pessoas reduzam seu consumo de carne é para reduzir o número de animais em indústrias pecuárias.

A embaixadora da CIWF, Joyce D’Silva, disse que pensar nas mudanças climáticas poderia motivar as pessoas a mudarem seus hábitos.

“O ângulo das mudanças climáticas pode ser bastante persuasivo”, disse.

“Pesquisas mostram que as pessoas estão ansiosas sobre suas pegadas de carbono e reduzindo as jornadas de carro, por exemplo; mas elas talvez não percebam que mudar o que está em seu prato pode ter um efeito ainda maior.” Benefícios Há várias possibilidades de redução dos gases de efeito estufa associados aos animais em fazendas.

Elas vão de ângulos científicos, como as variedades de gado geneticamente criadas para produzir menos metano em flatulências, até reduzir a quantidade de transporte envolvido, comendo animais criados localmente.

“A União Nacional dos Fazendeiros da Grã-Bretanha está comprometida em assegurar que a agropecuária seja parte da solução às mudanças climáticas, e não parte do problema”, disse à BBC uma porta-voz do órgão.

“Nós apoiamos fortemente as pesquisas com o objetivo de reduzir as emissões de metano dos animais de fazendas, por exemplo, mudando suas dietas e usando a digestão anaeróbica.” As emissões de metano de fazendas britânicas caíram 13% desde 1990.

Mas a maior fonte mundial de dióxido de carbono vindo da produção de carne é o desmatamento, principalmente de florestas tropicais, que deve continuar enquanto a demanda por carne crescer.

D’Silva acredita que os governos negociando um sucessor ao Protocolo de Kyoto deveriam levar esses fatores em conta.

“Eu gostaria de ver governos colocarem metas para a redução de produção e consumo de carne”, disse.

“Isso é algo que deveria provavelmente acontecer em nível global como parte de um tratado negociado para mudanças climáticas, e seria feito de forma justa, para que as pessoas que têm pouca carne no momento, como na África sub-saariana, possam comer mais, e nós no oeste comeríamos menos.” Pachauri, no entanto, vê a questão mais como uma escolha pessoal.

“Eu não sou a favor de ordenar coisas como essa, mas se houver um preço (global) sobre o carbono, talvez o preço da carne suba e as pessoas comam menos”, disse.

“Mas, se formos sinceros, menos carne também é bom para a saúde, e ao mesmo tempo reduziria as emissões de gases do efeito estufa.”

FONTE: UOL