terça-feira, 24 de novembro de 2009

Apesar de protestos, nepaleses mantêm sacrifício de animais





Centenas de pessoas carregam facões antes dos rituais de sacrifícios de animais como oferenda no templo de Deusa Gadhimai, em Bariyapur



fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/fotos/0,,OI112150-EI294,00-Apesar+de+protestos+nepaleses+mantem+sacrificio+de+animais.html

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Show no Brasil pelos animais e pelo planeta Grandes artistas brasileiros se reúnem para cantar em defesa dos animais e do planeta 1º Concerto do gên

A ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais) - www.anda.jor.br – realiza, em conjunto com a Prefeitura de SP, um show gratuito para sensibilizar as pessoas em relação aos direitos animais e à preservação do planeta, no próximo dia 13 de dezembro, no Parque da Independência (Museu do Ipiranga), a partir das 11h.

Grandes nomes da música brasileira, como: Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra, Fernanda Porto, Projeto Pequeno Cidadão, Palavra Cantada, Banda Stevens, Robson Miguel, Fernando Anitelli, Gabriela Veiga, Galdino Octupus e Willians Marques (Teatro Mágico) já estão confirmados. A atriz Gabriela Duarte também estará presente para chamar a atenção sobre a necessidade de mudarmos nossas atitudes.

O concerto “ANDA – Música e Consciência – Pelos animais, pelo Planeta” terá seis horas de duração e pretende disseminar por meio da música e dos artistas a importância de vivermos em harmonia, respeitando a vida.

Será o primeiro show no Brasil com a proposta de levar uma mensagem de convivência pacífica e ética com todos os seres. Os artistas dão um exemplo de consciência ao se reunirem para cantar e se apresentar sem cachê. Todo o evento foi construído com colaborações voluntárias.

O show está na agenda de São Paulo para o Encontro de Copenhague (Representantes de cerca de 200 países estarão na Dinamarca entre os próximos dias 7 e 18 de dezembro para a 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima).

O evento terá como mestres de cerimônia as atrizes Paula Ribas e Sttella Gulo Baster.

Serviço:

Anda – Música e Consciência Pelos Animais, pelo Planeta

Data: 13/12/09
Horário: a partir das 11h
Local: Parque da Independência (Museu do Ipiranga) - São Paulo / SP
Entrada Gratuita

Idealização: ANDA
Realização: ANDA e Prefeitura de SP

Apoiadores

Agência Produtora
Bureau Comunicação
Covisa
Daniela Ribeiro – Comunicação e Eventos
Fabiana Cardoso – Produção e Eventos
Hábitos e Habitat
Matilha Cultural
Revista dos Vegetarianos
Show Livre
SPTuris
SVMA
VEDDAS
VEGETHUS Restaurante Vegano
Tokyo Design e Editorial

FONTE: ANDA


Direitos Animais será tema de debate em Seminário Internacional no Paraná

O Seminário Internacional "Experiências de Agendas 21: desafios do nosso tempo", foi idealizado para ser mais uma etapa na construção da Agenda 21 do Brasil, fundamentado nas iniciativas da Agenda 21 Paraná, que investe na necessidade de mudança de atitude, no sentido de repensar a relação do Homem com a Natureza, para construir, coletivamente, um futuro melhor para todos. O que quer dizer: transformar o modelo insustentável de se viver que implantamos no planeta, construindo uma vida sustentável, transformando a nossa organização social e a nossa relação com a natureza, mudando nossos padrões de produção e de consumo, garantindo a produção de alimentos saudáveis para todos os seres que aqui vivem, nos sentindo responsáveis e participantes deste processo de construção, respeitando a biodiversidade, a preservação das águas, a diversidade étnica, cultural, de pensamento, enfim, garantindo a satisfação das necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades. Para tanto, é necessária a construção de uma nova percepção de mundo, de novos valores, atitudes, estilos de vida, entender que pequenas mudanças podem gerar grandes efeitos. "Como podemos planejar um novo modelo de se viver sem fazer a discussão dos Direitos Animais, uma vez que a humanidade se firmou às custas da exploração dos animais, quer seja para poder se alimentar, vestir, divertir, trabalhar, testar seus medicamentos, cosméticos e até para satisfazer suas carências afetivas?", questiona Rosana Vicente Gnipper, integrante do Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná, representando a ONG Ecoforça e membro da Comissão Organizadora do Evento.
Para atingir os objetivos propostos pelo Seminário (ver informações completas no site http://www.eventos.uepg.br/seminariointernacional/agenda21parana/#) no que diz respeito à vida dos animais, como seres habitantes deste planeta que também estão sendo atingidos pelos modelos humanos de desenvolvimento e que devem ter seus direitos respeitados, para que suas futuras gerações também possam ser contempladas pelas mudanças que ora necessitam ser implantadas, a programação levou em conta o tema dos Direitos Animais em todas as modalidades de atividades: Oficina (serão duas: Alimentação Alternativa ao Uso de Carne e Modelo Substitutivo no Uso de Animais no Ensino - Grupo Fauna, SVB e Ecoforça), Mesa de Debate (Impactos da Alimentação Centrada na Carne sobre o Meio Ambiente, a Saúde e os Animais - Marly Winckler - SVB), Grupo de Trabalho dos Temas Norteadores da Agenda 21 Paraná (Direitos Humanos e de Todas as Formas de Vida - Sônia Felipe - UFSC) e Exposições de Processos Conectados à Agenda 21 Paraná (SOS BICHO,
Ecoforça, Grupo Fauna e SVB).

As inscrições poderão ser feitas até o dia 25 de novembro.

Seminário Internacional “Experiências de Agendas 21: desafios do nosso tempo”

Data: 27, 28 e 29 de novembro de 2009
Local: Auditório Cine Teatro Pax e Universidade Estadual de Ponta Grossa -Campus Uvaranas, Ponta Grossa, Estado do Paraná.
Inscrições e mais informações:
http://www.eventos.uepg.br/seminariointernacional/agenda21parana/#

Contato

Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná:
- Schirle Margaret dos Reis Branco
(41) 3304.7786
schirle@pr.gov.br ou schirlemag@sema.pr.gov.br

Organização Não Governamental Ecoforça:
- Rosana Vicente Gnipper
(41) 9676.4656
ecoforca@gmail.com ou rosanagnipper@gmail.com

Fonte: http://www.anda.jor.br/?p=31279

Clínicas veterinárias de Curitiba/PR recebem microchips para cães

Os donos de cães e gatos de Curitiba não precisam mais entrar em pânico se seus animais de estimação se perderem. A prefeitura e a Rede de Defesa e de Proteção Animal de Curitiba vão disponibilizar microchips que podem ser aplicados nos cães, gatos e animais de tração, permitindo que eles sejam encontrados com mais facilidade.

De acordo com a prefeitura, o dispositivo serve como uma espécie de carteira de identidade eletrônica.

A medida também deve evitar que donos abandonem os animais. “Queremos diminuir a irresponsabilidade dos donos de cães e gatos, que compram os animais num impulso e depois abandonam ou maltratam”, disse Marcos Traad, coordenador da Rede de Defesa e Proteção ao Animal.

De acordo com Traad, os chips são aplicados através de uma injeção na parte de trás do pescoço do animal. “É uma parte que tem mais pele, feita para aguentar agressões, então eles não sentem muita dor nessa área”, afirmou. Os donos receberão um certificado de comprovação do aparelho.

Segundo a prefeitura, os proprietários dos cães e gatos poderão procurar clínicas veterinárias parceiras para colocação do microchip. A expectativa é que, até o fim deste ano, os três mil animais que estão cadastrados no site da rede recebam o equipamento.

"A médio e longo prazo, a prefeitura terá o mapa com informações concretas sobre os animais domésticos da cidade, e estabelecer políticas mais eficazes de controle populacional", afirmou o presidente da Associação Nacional de Clínicas Veterinárias de Pequenos Animais - PR (Anclivepa), Jorge Luiz Schemiko.

O valor do microchip será de R$ 9. "Queremos popularizar a identificação eletrônica, que é um método moderno e seguro, tanto para o animal como para o proprietário", disse Marcos Traad.

A prefeitura informou que deve fazer a aplicação gratuita dos microchips nas regiões periféricas da cidade.

Distribuição - Na quarta-feira (18), a administração municipal distribuiu o primeiro lote de chips às clinicas veterinárias cadastradas na Rede de Defesa e de Proteção Animal. Vinte e nove unidades receberam 900 chips, além de leitoras óticas e aplicadores. (Fonte: G1)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=49874

Tartarugas sofrem na Costa Rica por causa das mudanças climáticas

A cidade de Playa Grande, na Costa Rica, é conhecida há muito tempo por abrigar o Parque Nacional das Tartarugas-Gigantes, por excursões noturnas para ver os animais nas praias e por manter até um Museu da Tartaruga.

Porém, o desenvolvimento desordenado, a alta na temperatura e o aumento do nível do mar, que muitos cientistas associam ao aquecimento global, diminuíram bastante a população de tartarugas no Pacífico.

Em uma praia onde dezenas de tartarugas costumavam fazer ninho, cientistas observaram apenas 32 tartarugas-gigantes em todo o ano passado. Com esses animais ameaçados de extinção, o caríssimo museu da tartaruga de Playa Grande foi abandonado há três anos, e agora jaz em meio a ervas daninhas. A bilheteria para tours de observação de tartarugas, que ficava pertinho da praia, foi destruída por uma grande onda em setembro.

“Já não promovemos mais este lugar como um destino de turismo para observação de tartarugas, pois percebemos que existem pouquíssimos animais”, conta Álvaro Fonseca, guarda florestal.

Mesmo antes que os cientistas descobrissem o aumento assustador das temperaturas ao longo da última década, as tartarugas marinhas foram ameaçadas pelo desenvolvimento da praia, pela pesca com rede e pelo gosto dos costa-riquenhos por comer ovos de tartaruga, considerados uma iguaria. Entretanto, as mudanças climáticas podem dar o golpe fatal em um animal que habita o Pacífico há 150 milhões de anos.

As tartarugas marinhas são sensíveis a inúmeros efeitos do aquecimento. Elas se alimentam em recifes, que estão morrendo em mares mais quentes e ácidos. Elas põem ovos em praias que estão sendo inundadas pelo aumento do nível do mar e tempestades mais violentas.

Um aspecto peculiar: o gênero da tartaruga não é determinado pelos genes, mas pela temperatura do ovo durante o desenvolvimento. Pequenos aumentos na temperatura da praia podem resultar em populações exclusivamente femininas – o que, obviamente, representa um problema para a sobrevivência da espécie.

“As tartarugas contam muito bem a história dos efeitos das mudanças climáticas nos hábitats costeiros”, diz Carlos Drews, coordenador regional de espécies marinhas do grupo conservacionista WWF. “O clima está mudando muito mais rapidamente que antes, e esses animais dependem muito da temperatura.”

Se a areia ao redor dos ovos atinge 30°C, o gênero tende a ser feminino, explica Drews. Em cerca de 32ºC, todas as tartarugas nascem fêmeas. Acima de 34ºC, “temos ovos cozidos”, diz ele.

Em algumas praias, cientistas estão resfriando artificialmente os ninhos com sombra ou irrigação.

Em lugares como Playa Junquillal, uma hora ao sul, jovens recebem US$ 2 por noite para colher ovos recém-postos e movê-los para uma incubadora, onde recebem sombra e são irrigados para manter a temperatura de 29,7°C, o que faz nascer ambos os gêneros.

Em todo o mundo, existem sete espécies de tartarugas marinhas, e todas são consideradas ameaçadas. Avalia-se que a tartaruga-gigante esteja criticamente ameaçada. As populações foram especialmente reduzidas no Pacífico, onde, segundo estimativas, apenas 2 mil ou 3 mil sobrevivem hoje; há duas décadas, eram cerca de 90 mil. (Fonte: G1)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=49940

sábado, 14 de novembro de 2009

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Bebês lindos e mãezinha precisando de um lar


Em breve mais fotos!!!



*Contato através do orkut com Kelly Grassi




terça-feira, 3 de novembro de 2009

CONVITE A Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar e Universidade Federal do Paraná convidam para A Cidade, a Água e os Bichos

CONVITE
A Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar e
Universidade Federal do Paraná convidam para
A Cidade, a Água e os Bichos
Encontro do Grupo Gestor para Guarda Responsável de Animais
II Seminário do Programa de Guarda Responsável de Animais e Qualidade da Água na APA do Iraí
O evento tem por objetivo diagnosticar as principais ações já realizadas pela gestão pública dos
municípios da Região Metropolitana de Curitiba e Região Litorânea e discutir sobre as melhores práticas
a serem desenvolvidas no que diz respeito às Políticas Públicas para a Guarda Responsável de
Animais.

Data: 04 e 05 de novembro de 2009.
Local: Associação da SANEPAR – ASSESA, Rua Quênia, 363, Vila Varginha/Pinhais.

Inscrições: 3901-4512 ou michelleml@sanepar.com.br

Programação Acadêmica

04/11 (quarta-feira)
13:30 h Credenciamento
14:00 h Abertura
Profº Antonio F. Wouk
14:30 h Saneamento Básico e a
Legislação no Brasil: Somos
mais Realistas que o Rei?
Profª Vanete T. Soccol
UFPR – Pesq. CNPQ
15:00 h Zoonoses por Veiculação Hídrica
e o Surto de Toxoplasmose
Profº Italmar Teodorico Navarro
UEL – Depto de Saúde Pública
15:30 h Coffee - Break
16:00 h Uso de Biomarcadores para
Monitoramento da Qualidade
Ambiental - Profª Helena Assis
UFPR – Dpto de Farmacologia
16:30 h Veiculação Hídrica de
Crypstoporidiose
Doutoranda Letícia Nishi - UEM
17:00 h Encerramento
Saída de Ônibus da Sede da SANEPAR (R. Eng.
Rebouças, 1376 – Rebouças).
Dia 04 às 13:00h e

dia 05 às 07:30h (40 vagas/dia)

Programação – Políticas Públicas
05/11 (quinta-feira)
08:00 h Credenciamento/Café
08:30 h Abertura–Drª Maria Arlete Rosa
09:00 h A Cidade e Seus Bichos
Profº Alexander Welker Biondo
UFPR – Depto de Zoonoses
10:00 h Leis Ambientais de Proteção
Animal - CAOP Meio Ambiente
11:00 h Mesa Redonda: Como Evitar o
Abandono de Animais nas APA's?
12:00 h Almoço*
13:30 h Educação em Saúde: Experiências
Bem-Sucedidas em Piraquara e
Pinhais
M.V. Elizabete B. Javorouski
(Piraquara) e M.V. Cristiane Barros
(Pinhais)
14:30 h Políticas Públicas e Recursos na
área da Saúde- Dr. Paulo Guerra
15:30 h Mesa Redonda: O Que Fazer Nas
Escolas das APA's?
16:30 h Encerramento

*O almoço é limitado, sendo necessário confirmar no
ato da inscrição.

Drª Maria Arlete Rosa
Diretora de Meio Ambiente e Ação Social
SANEPAR

Professor Antonio Felipe Wouk
Coordenador do Projeto APA do Irai
UFPR

Matadouro de bezerros fechado nos Estados Unidos

Por Lobo Pasolini (da Redação)

Uma investigação que levou o fechamento de um matadouro de carne orgânica em Vermont, nos Estados Unidos, demonstra mais uma vez o engodo que esse termo representa quando se trata de produtos animais.

Bushway Packing Inc., que havia sido fechada por um dia em maio, em junho e julho por “tratamento desumano de animais”, foi pega em vídeo mais uma vez torturando animais com cabos de choque elétrico e arrancando a pele de animais ainda conscientes.

O matadouro se especializa em matar bezerros com apenas alguns dias de vida que nos Estados Unidos são chamados de ‘bob veal calves’, que terminam em cachorros quentes e outras ‘carnes baratas’.

A investigação foi feita pela Humane Society of the United States, uma organização de defesa animal, que informa que ‘bob veal calves’ representam 15% dos bezerros que são transformados em vitela naquela país. Oficiais do governo reagiram condenando o que viram no vídeo.

Laticínios

O incidente mais uma vez reforça que o veganismo é a resposta para essa situação de horror. Vitela é um sub-produto da indústria do leite, uma forma de ‘aproveitamento’ das crias das vacas exploradas por seu leite. Quem consome laticínios (leite e derivados) apoia diretamente essa indústria.

O que foi registrado nesse vídeo não mostra um “caso separado”. Crueldade é inerente à indústria de exploração de animais porque o destino final dos animais é a morte e a jornada até lá é tortura e aprisonamento.

Essa não é uma indústria regulável. A indústria de exploração de animais é uma deformidade que deve e pode ser eliminada através da nossa dieta.

Fonte: AP


http://www.anda.jor.br/?p=28951

domingo, 1 de novembro de 2009

“Armadilhas de cola” são responsáveis pela tortura de milhares de ratos todos os anos

Por Joana Bronze (da Redação)

Uma “armadilha de cola” consiste em um pedaço de papelão ou plástico que é revestido com uma fita adesiva. O setor de controle de animais também se refere às armadilhas como “bandejas grudentas” ou placas de cola. Elas são projetadas para uso em ambientes internos.

Os fabricantes desses dispositivos cruéis geralmente afirmam que os animais capturados devem ser jogados fora com a armadilha, deixando que sofram até sua morte por dias a fio. Elas são armadilhas indiscriminadas, causando sofrimento e morte aos animais, capturando pássaros, esquilos, cobras, roedores e outros pequenos animais, como gatos ainda filhotes.



O governo brasileiro é citado em uma reportagem da PETA, pois uma regulamentação nacional cita um estudo que concluiu que as armadilhas de cola devem ser proibidas, “pelo enorme sofrimento que causam, mesmo que sejam encontrados depois de apenas algumas horas, pois em seguida, eles agonizam no lixo”.

As poucas leis que protegem os roedores de crueldade são ignoradas nos Estados Unidos. Os protocolos de investigação e as leis estaduais que proíbem a crueldade contra os animais muitas vezes excluem os roedores da proteção, apesar do fato da mais que comprovada senciência desses animais.

Outras vítimas

Além de toda a crueldade, as armadilhas de cola também são perigosas para a saúde humana. Animais que estão presos nesses dispositivos continuam a produzir urina e fezes, que são fontes de inúmeras doenças. Em um caso, um hospital que usava as armadilhas de cola se esqueceu destas e as deixou lá por mais de um ano. Durante esse tempo, os ratos que morreram presos nessas armadilhas propagaram uma enorme população de moscas que causou doenças entre pacientes do hospital.

O uso dos venenos provoca uma morte dolorosa também para diversos animais não humanos: aos roedores, cães e gatos que os ingerem por acidente.

O que você pode fazer

Onde quer que você veja essas armadilhas sendo vendidas, não se esqueça de pedir que parem a venda, explicando os diversos motivos. Várias grandes cadeias varejistas nos Estados Unidos, inclusive CVS, Rite Aid (incluindo Eckerd e Brooks), Supervalu Inc. (incluindo Acme, Albertsons, Quintas Bristol, Cub Foods, Fresh Fazenda, Jewel-Osco, Drug Osco, Save-a-Lot, Shaw, e Shop ‘n Save), e Safeway, pararam de vender a armadilha depois de ouvir protestos de consumidores.

O problema da invasão de roedores é largamente evitável por meio da simples manutenção de um ambiente limpo, com condições sanitárias, buracos e rachaduras fechadas.

As medidas preventivas e repelentes naturais são as únicas opções livres de crueldade para controlar a entrada dos roedores.

Animais em agonia

Uma gerente em Nova York relatou ter visto ratos mastigando e amputando suas próprias patas para tentar escapar das armadilhas.

Se você encontrar algum animal que está preso a uma armadilha de cola, despeje uma pequena quantidade de óleo de cozinha ou óleo para bebê nas áreas coladas, isso possibilitará ao animal que se liberte.

Armadilhas nas escolas em Filadélfia

Atualmente, a PETA faz uma campanha contra o uso das armadilhas de cola nas escolas, mostrando os riscos e absurdos dessa crueldade sem tamanho.

Com informações do PETA

Fonte: anda.jor.br