quinta-feira, 23 de julho de 2009

PARA AS MAMÃES DE PLANTÃO

Gripe H1N1 em crianças

Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil


Qual a diferença entre a gripe H1N1 e a gripe comum?


Tanto a gripe comum como a gripe H1N1, que foi conhecida inicialmente como gripe suína, são transmitidas pelo vírus influenza. Existem vários subtipos desse vírus, que podem afetar tanto os seres humanos como os animais.

A gripe H1N1 é causada pelo vírus influenza A. Os vírus influenza (até do tipo A) causam gripes comuns em seres humanos todos os anos. Essas gripes comuns são chamadas de sazonais e são também classificadas como pandemias, a pandemia anual de influenza.

A diferença é que esta versão do influenza, a A/H1N1, até pouco tempo atrás só infectava animais, como os porcos, e assim os seres humanos não desenvolveram imunidade contra ela. Provavelmente houve uma mutação nesta variedade, permitindo a infecção humana a partir de suínos, assim como ocorreu com a gripe aviária.

Em princípio, pelo que vem sendo observado até agora pelos governos de todo o mundo e pela Organização Mundial da Saúde, a gripe H1N1 não é muito mais grave do que a gripe comum. O receio dos infectologistas é de que o vírus poderia sofrer mutações para formas mais agressivas, daí todo o cuidado em acompanhar a doença com atenção.

A vacina contra a gripe protege contra a gripe H1N1?

Não, a vacina contra a gripe disponível nos postos de saúde e nas clínicas particulares não protege contra o A/H1N1. Mas vale lembrar que a aplicação da vacina sazonal contra o influenza é recomendada pela maioria dos médicos no caso de mulheres grávidas e bebês a partir dos 6 meses (a vacina é segura e não causa infecção ou a própria gripe).

A vacina contra a gripe comum evita que a doença se complique e se transforme em quadros mais graves, como a pneumonia.

Há ainda outros bons motivos para a vacinação o mais abrangente possível contra a gripe sazonal:

• quanto menor a circulação do vírus da gripe sazonal ou comum em concomitância com o vírus A/H1N1, menor a possibilidade de combinação ou mutação entre eles, o que poderia induzir ao aparecimento de outros tipos de vírus eventualmente mais graves.

• maior facilidade de diagnóstico para a gripe A/H1N1 em pessoas já vacinadas contra a gripe sazonal e que apresentam sintomas típicos de gripe (e não resfriado comum).

Como vou saber se é gripe comum ou gripe H1N1?


Os sintomas são os mesmos de qualquer gripe, mas os principais são:

• febre repentina de mais de 37,5 graus e tosse
• pode haver também cansaço, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares e nas articulações
• há casos com diarreia e dor abdominal

Os médicos vêm observando que na gripe H1N1 há mais tosse e menos coriza, mas isso pode variar bastante de pessoa para pessoa.

Se seu filho apresentar sintomas de gripe (febre, tosse), e principalmente se tiver tido contato com alguém doente, fale com o médico e explique a suspeita. Se o médico considerar necessário, pode medicá-lo ou pedir exames específicos.

Evite deixar seu filho num lugar com muita gente, se ele estiver com suspeita de gripe H1N1. Ao chegar à sala de espera, por exemplo, avise que se trata de suspeita de gripe suína para evitar que outras pessoas tenham contato com ele.

Houve um caso na escola do meu filho. O que faço?


Em primeiro lugar, procure se acalmar. Lembre-se que, assim como na gripe comum, a gripe suína normalmente se cura sozinha. Mantenha seu filho bem alimentado e bem hidratado, pois assim ele conseguirá combater melhor a doença se por acaso a pegar.

Fique de olho e, em caso de surgir febre, junto com tosse ou qualquer outro sintoma, procure atendimento médico (se possível telefone primeiro para o pediatra).

Caso seu filho tenha algum problema crônico de saúde, for imunodeprimido ou for especialmente sensível a infecções (o que pode acontecer com prematuros), avise o médico de que houve um caso próximo a ele, mesmo antes de surgirem os sintomas. Mantenha-o longe de aglomerações e capriche na amamentação, se ainda der o peito.

Qual é o tratamento? Como vou saber se é grave?


Os casos de gripe H1N1 estão sendo tratados na maioria em casa, não no hospital, a não ser que haja complicações respiratórias, doenças debilitantes ou quadros mais graves. Se seu filho estiver com suspeita de influenza A/H1N1, o médico vai pedir que você o mantenha em casa -- não o leve para a escola e não permita visitas, para evitar que outras pessoas peguem a gripe.

Quanto mais novo o bebê, maior é o nível de cuidados e atenção para que a doença não se complique. Procure deixar sua casa e o quarto bem ventilados, com janelas abertas para o ar circular.

Atenção aos sinais de alerta de complicações:

• criança ofegante
• falta de ânimo
• febre acima de 39 graus

Se você estiver em dúvida, procure um médico para mais informações. Mulheres grávidas com suspeita de H1N1 devem procurar assistência médica, porque o tratamento pode ser mais específico.

E se a mãe estiver com gripe H1N1, pode amamentar o bebê?


Sim, a mulher deve continuar amamentando o bebê, porque o leite materno ajudará a criança a combater o vírus. Ela pode usar uma máscara enquanto dá o peito, se preferir, dependendo da orientação médica. Os medicamentos antivirais eventualmente usados no tratamento parecem ser seguros para o bebê, mas é melhor perguntar para o médico que está cuidando do caso.

Caso a criança esteja com a gripe H1N1, a amamentação é positiva, porque o leite materno a mantém hidratada e é mais fácil de digerir. Além disso, mesmo que a mãe não esteja doente, pode ter desenvolvido anticorpos contra o vírus, que vão ajudar a criança a combatê-lo.

Tem algum jeito de evitar a gripe suína?


Infelizmente ainda não há vacina específica para o vírus H1N1, que provoca a chamada gripe suína, mas simples medidas de higiene podem ajudar.

São elas:

• Vírus e bactérias podem sobreviver por duas horas ou mais em superfícies como torneiras ou telefones. Por isso, lavar as mãos com frequência é uma medida que ajuda a evitar infecções de um modo geral. Lave as mãos do seu filho sempre que puder, e especialmente antes das refeições.

• Mantenha também as suas mãos bem limpas antes de lidar com o bebê. Sempre que você tossir ou espirrar, lave bem as mãos com sabonete e de preferência água morna. Esfregue os dois lados das mãos por ao menos 15 segundos e enxágue com bastante água. Caso você não tenha acesso a água e sabão na hora, carregue com você um gel anti-séptico à base de álcool para suas mãos, ou use lenços umedecidos. Não é aconselhável usar gel à base de álcool em crianças pequenas.

• Evite circular com crianças pequenas em ambientes de grande aglomeração de pessoas nas áreas afetadas pela doença.

• Mantenha a criança longe de pessoas gripadas em geral. Se a avó está espirrando e tossindo, é melhor não pegar o bebê no colo. Haverá muito tempo depois para aproveitar o netinho sem o risco de transmitir vírus.

• Se houver alguém com suspeita de gripe suína na sua família, mantenha-a em casa e siga as orientações médicas. Não mande uma criança com suspeita de gripe H1N1 para a escola.

• Não tussa ou espirre em suas mãos, porque elas podem ficar cobertas de vírus, que pode ser facilmente espalhado para outras pessoas. A recomendação é cobrir o nariz e a boca com papel higiênico ou lenço de papel ao espirrar ou tossir e depois jogá-los fora. Se não tiver um papel descartável à mão, cubra sua boca com o braço e espirre na manga. Muitos especialistas até acham esse método melhor que o papel, porque só de segurá-lo pode haver contaminação das mãos.

Por quanto tempo a criança fica contagiosa se tiver a gripe?


A partir do surgimento dos sintomas, a pessoa fica contagiosa por até uma semana. Esse período pode ser maior no caso de crianças bem pequenas. Por isso o melhor é deixar seu filho "de molho" em casa até obter o sinal verde do médico.

Onde posso conseguir mais informações?


Como as informações sobre o assunto mudam rapidamente, para saber detalhes e recomendações atualizados sobre a gripe A/H1N1 nas diferentes regiões do Brasil e em outros países, acesse o site do Ministério da Saúde.

Você também pode ligar para o Disque-Saúde (tel. 0800 61 1997).

Leia também sobre a gripe H1N1 em mulheres grávidas.

FONTE:
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=2889949254707891935



Projeto castração reforça vigilância ambiental em Tupã

Parceria entre Prefeitura e Associação Protetora dos Animais reforça vigilância ambiental em Tupã
Objetivos dessa parceria, também é importante divulgar os benefícios das castrações, tentando conscientizar a população a castrar seus animais

A Prefeitura da Estância Turística de Tupã, através da Secretaria de Agricultura em parceria com a ASPAT (Associação Protetora dos Animais), há anos trabalham juntas no Projeto de Castração. O Projeto visa à castração de animais de pequeno e médio porte e tem como objetivo atender animais de rua e animais cujos proprietários não têm disponibilidade financeira para pagamento das castrações, e para atendimento, voluntários da ASPAT fazem visitas nas casas para definição e agendamento dessas castrações.

O trabalho teve inicio com o apoio do Governo de Tupã castrando 10 animais por mês, e esse ano o prefeito, Waldemir Gonçalves Lopes e o Secretário Edson Orival Schiavon, decidiram aumentar para 20 castrações mensais, pois acreditam que castrar é a melhor solução para acabar com o abandono.

Para atingir os objetivos dessa parceria, também é importante divulgar os benefícios das castrações, tentando conscientizar a população a castrar seus animais, mostrando que o controle é uma das melhores soluções para acabar com os maus tratos e super população de animais.

Segue abaixo um breve relato escrito e enviado pela ASPAT (Associação Protetora dos Animais), falando sobre os benefícios das castrações.

Carta da ASPAT à População

A Associação Protetora dos Animais de Tupã, ASPAT, ONG não governamental e sem fins lucrativos vem realizando o controle populacional de animais caninos e felinos desde 1998, graças a esse engajamento foram realizadas mais de cinco mil castrações, chegando a um numero Recorde quando beneficiou 758 animais de população carente e recolhidos das ruas.

É provado, por experiências praticas e estudos ecológicos, que o simples sacrifício dos animais errantes e não errantes não é a solução adequada e humanitária a superpopulação. Em contraposição a castração mostrou-se o método mais eficaz e adequado para o controle da população animal, prevenindo crias indesejadas sujeitas ao abandono, aos maus-tratos, a procriação exacerbada dos descendentes, a proliferação de doenças e extermínio indiscriminado.

Segundo Jefferson Aparecido Guilen Soares calcula-se que duas fêmeas felinas não castradas podem dar inicio a uma população de uma média de 174.760 gatos em menos de sete anos, numero este impossível de ser controlado sem uma verdadeira carnificina e que seria perfeitamente evitado pela prática da castração.

Em relação aos caninos, calcula-se que nascem em uma proporção quinze cães para cada bebe humano. O que significa que cadelas não castradas podem produzir um número muito maior de cães por ano do que a sociedade pode sustentar.

É fato que a castração evita o nascimento de milhares de animais enquanto o sacrifício elimina de forma cruel e não é aceito por valores éticos e morais pela população contemporânea um numero muito pequeno de indivíduos em relação aos que vão continuar nascendo e trazendo os mesmos problemas para a população e para os próprios animais, isto é, enquanto houver abandono de animais, e estes não forem castrados, nada será resolvido. É fato ainda que o método da castração seja o mais eficaz até mesmo no combate a leishmaniose e outras possíveis doenças infecciosas, que se alastram rapidamente tornando-se difíceis de serem controladas quando há uma superpopulação de hospedeiros, no caso, os cães.

A esterilização é uma medida aprovada por todos os movimentos a favor dos direitos e bem-estar de animais nacionais e internacionais, órgãos de pesquisa da área e pela Organização Mundial da Saúde, a OMS.

No municio de Tupã alem das castrações pagas pela Prefeitura Municipal, existe um trabalho que em relação a maioria das cidades, é inédito, embora pequeno devido ao fato de ser exercido arduamente somente pela boa vontade de voluntários que não são remunerados por sua dedicação a ONG, trabalho que se mostra eficaz, ocupa o segundo lugar no ranking de castrações do estado, que é tido como modelo e referencia.

A ASPAT defende os direitos animais e da população quando se coloca com a pretensão de dar continuidade a pratica ética, atualizada, eficaz, humanizada e consciente que é a castração.

http://unisite.com.br/Politica/23800/Projeto-castracao-reforca-vigilancia-ambiental-em-Tupa.xhtml

PETA denuncia maus tratos de elefantes em circo

A organização de defesa dos animais PETA divulgou publicamente um vídeo que mostra práticas de mau trato levadas a cabo por elementos do famoso circo americano «Ringling Brothers» sobre onze elefantes que fazem parte do espectáculo.

O vídeo de quatro minutos, que foi captado em segredo nos bastidores antes da saída dos animais para a arena, mostra funcionários do circo a atingir os elefantes repetidas vezes com bastões. Segundo a PETA, existe uma «larga história de abusos que violam as leis federais».

As imagens mostram Tonka, um elefante de 25 anos que o circo utiliza desde 1989, com «claros sinais de stress psicológico e, a apesar da sua condição, vê-se obrigado a actuar noite atrás de noite», explicaram os activistas.

O circo Ringling foi fundado em 1884 e é um dos mais famosos do mundo, com espectáculos em várias cidades dos Estados Unidos e noutros países. A propósito desta situação, a PETA desenvolveu um site especial para divulgar os repetidos abusos link externo.

http://www.tvi24.iol.pt/internacional/peta-elefante-circo-ringling/1077633-4073.html


Zoonoses faz bloqueio contra foco de raiva-SP

Autor: Cláudia Xavier

Equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Vigilância em Saúde (Visa) Norte e do Centro de Saúde de Barão Geraldo iniciaram na última quarta-feira, 22 de julho, e prosseguem nesta quinta-feira, 23, com as ações de bloqueio de foco de raiva animal na Vila Santa Izabel, em Barão Geraldo. As ações foram desencadeadas devido à confirmação de um caso positivo da doença em um morcego recolhido vivo pelo CCZ nas dependências de uma residência no local.

As equipes estão atuando em cada uma das cerca de 400 residências localizadas no raio de 500 metros a partir do ponto em que o animal foi capturado. O trabalho de bloqueio consiste na vacinação de cães e gatos com as carteiras em atraso, além de atividades de educação em saúde, informação e mobilização social.

O morcego foi recolhido pelo CCZ no dia 6 deste mês, a pedido dos responsáveis pela residência. O resultado dos exames pelo Instituto Pasteur, referência no Estado para esses casos, saiu no dia 16 passado. Este é o terceiro caso de raiva em morcego este ano, sendo o bairro Taquaral (zona Leste) o local de ocorrência dos dois primeiros.

Campinas tem uma média de oito casos positivos de raiva animal por ano, então, essas ocorrências estão dentro do esperado. Mas o importante é manter a população sempre bem informada sobre o assunto uma vez que a doença é muito grave e não tem cura”, afirma o médico veterinário Ricardo Conde Alves Rodrigues, do CCZ.

Rodrigues reforça o fato de que a população deve estar atenta à próxima campanha de vacinação contra a raiva em cães e gatos, que acontecerá nos dias 19, 20, 26 e 27 de setembro.

É importante manter cães e gatos vacinados porque eles aumentam o risco de ocorrer registros em outros animais e humanos”, afirmou.

O veterinário ressalta ainda que a população não deve tentar capturar ou manipular o morcego. “No caso de encontrar um desses animais, deve-se ligar para o CCZ (3245-1219), que nossas equipes farão o trabalho. Se o animal estiver vivo, o ideal é cobri-lo com uma caixa de papelão, que vai imobilizá-lo, até a chegada da equipe”, recomenda.

A transmissão da raiva ocorre quando o vírus existente na saliva do mamífero infectado penetra no organismo, através da pele ou mucosas, por mordedura, arranhadura ou lambedura, mesmo não existindo agressão.

Sendo assim, a transmissão pode ocorrer diretamente do morcego para o ser humano, do morcego para o animal e do animal infectado para o homem. A raiva é uma doença que atinge todos os mamíferos, inclusive o homem, e não tem cura.
http://www.campinas.sp.gov.br/noticias/?not_id=1&sec_id=&link_rss=http://www.campinas.sp.gov.br/admin/ler_noticia.php?not_id=21278

Nike anuncia que não usará mais couro proveniente de animais da Amazônia

A Nike anunciou nesta quarta-feira que não usará mais em seus produtos couro proveniente de animais criados no Bioma Amazônia. A decisão da empresa só será revertida se for “estabelecido um sistema confiável de governança, com rastreabilidade total de produtos da pecuária e a garantia de que esses produtos não estejam causando desmatamento”.

A notícia é do sítio Greenpeace, 22-07-2009.

Para assegurar o cumprimento dessa política, a Nike vai pedir, por escrito, uma declaração de seus fornecedores atestando que o couro vendido à empresa não vem de gado criado no bioma Amazônia. A Nike deu aos seus fornecedores um prazo até julho de 2010 para implementar um sistema eficiente de rastreabilidade, que comprove que seu couro não é originário do bioma amazônico. Caso isso não aconteça, a empresa estenderá a moratória à compra de couro para toda a região da Amazônia Legal.

A decisão da Nike é prova de que os mercados consumidores vão cada vez mais exigir da pecuária brasileira a adoção de práticas de sustentabilidade e, sobretudo, o fim da expansão de áreas de pasto sobre zonas de floresta. “A indústria da pecuária precisa valorizar o produto brasileiro no mercado internacional e garantir que não haja mais derrubada de árvores para a criação de gado. Qualquer iniciativa que apóie o desmatamento zero na região é um passo importante para garantir que a produção de gado na Amazônia não impulsione a destruição da floresta”, afirmou André Muggiati, do Greenpeace.

Em junho o Greenpeace lançou o relatório “Farra do Boi na Amazônia” apontando a relação entre o desmatamento na Amazônia, a indústria da pecuária e grandes marcas internacionais, entre elas a Nike. No relatório, o Greenpeace demonstra como o couro de animais criados em áreas desmatadas da Amazônia é exportado para a China, pela empresa brasileira Bertin, onde entra na cadeia de abastecimento de empresas de alcance global.

Além da Nike, as italianas Geox (calçados) e Natuzzi (móveis e estofados) também anunciaram esta semana o compromisso de excluir produtos originários de áreas desmatadas de suas linhas de produção. Infelizmente, outras grandes marcas como a Adidas, Reebok e Clarks ainda se recusam a seguir o mesmo caminho. Todas essas empresas recebem couro da Bertin, que ainda não se comprometeu com o desmatamento zero na Amazônia, onde ela controla diversos abatedouros de gado.

“A decisão da Nike indica como o mercado vai operar daqui para frente. O Brasil terá que reestruturar sua cadeia produtiva se quiser continuar atendendo clientes internacionais e consumidores exigentes”, afirma Muggiati. A Nike, a Geox e a Natuzzi também assumiram compromissos com a erradicação do trabalho escravo, proteção de terras indígenas e áreas de conservação.


http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/nike-anuncia-que-nao-usara-mais-couro-proveniente-de-animais-da-amazonia/

Prefeitura oferece animais para adoção-RJ

A campanha educativa "Adotar é o Bicho!", da Secretaria de Promoção e Defesa dos Animais (Sepda), oferece, até às 16h na Praça Nelson Mandela, em Botafogo (ao lado da estação do Metrô Botafogo - saída São Clemente), 30 animais esterilizados e em perfeito estado de saúde para adoção.

Os interessados deverão apresentar carteira de identidade, CPF, comprovante de residência e passar por uma entrevista com o veterinário de plantão no local. Todos os bichos foram examinados e os adultos já estão esterilizados. Os filhotes que forem adotados já são oferecidos com a cirurgia de castração gratuita, realizada pela própria Sepda, marcada.

A campanha é realizada semanalmente em diferentes pontos da cidade e tem como principal objetivo incentivar a adoção consciente de animais que precisam de um novo lar. No entanto, quem não puder comparecer à campanha pode encontrar animais para adoção no Centro de Proteção Animal, na Fazenda Modelo, que fica aberta diariamente das 9h às 17h, na Estrada da Matriz nº 4,445, em Guaratiba


http://www.sidneyrezende.com/noticia/48037+prefeitura+oferece+animais+para+adocao

Filhote de baleia encalha e morre em praia do ES

Um filhote de baleia jubarte encalhou, na madrugada desta terça-feira (21), na praia de Itaparica, em Vila Velha (ES). Segundo a Secretaria do Meio Ambiente da cidade, animal chegou vivo à praia e se debatia muito na areia, mas morreu pouco depois.

Os pescadores tentaram devolver o filhote, que tinha aproximadamente um ano de vida e pesava entre 2 t e 2,3 t, para a água, mas não conseguiram. Equipes do Instituto Orca estiveram no local e auxiliaram na remoção do animal. (Fonte: Portal Terra)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=47008

Zoo de Goiânia investiga morte de animais

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) interditou o zoológico de Goiânia depois da morte de sete animais.

Uma onça, um casal de hipopótamos, uma girafa que o parque acabou de receber e outros três animais morreram, desde o começo do ano.

A morte mais recente foi no último fim de semana: um jacaré, capturado em um lago do estado, tinha um anzol no estômago.

Exames serão feitos em todos os animais. A direção tem 45 dias para concluir a investigação. (Fonte: G1)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=47019

Animais sobrevivem à poluição na Lagoa da Pampulha

A Lagoa da Pampulha é um cartão-postal de Belo Horizonte e onde belezas naturais dividem espaço com obras construídas pelo homem. Mas, nos últimos anos, a lagoa tem sofrido com a poluição. Ainda assim, em meio a tanta sujeira, é possível encontrar animais interagindo com a paisagem local.

As capivaras viraram atração na região. O turista nem acredita no que vê. Ficamos encantados. Nós passamos por aqui e paramos”, diz uma mulher.

Não é só o grande roedor. Ao lado dele há uma ave. No dorso da capivara, o gavião, em busca de carrapatos. Cadeia alimentar. Cena que vai para foto. “É uma coisa linda. Eu bem sei que o gavião costuma fazer uma limpeza nele de vez em quando”, diz um homem.

Animais na terra e na água. É capivara nada. Ela e o cágado que aparece e desaparece arisco, na lagoa, onde vivem muito tranquilamente jacarés. Um enorme de quase dois metros, de assustar. Mas depois de tomar sol, quer mesmo é um bom banho. Um passeio pela água até a Ilha dos Amores e é descoberto um lugar que especialistas em pássaros admiram.

“A Lagoa da Pampulha é um oásis dentro de Belo Horizonte”, elogia o especialista em aves Daniel Becho.

É um espetáculo inesperado, por causa do cenário de metrópole, mas que até combina muito bem com a natureza de um cartão-postal: ser o que há de melhor para mostrar. Impressiona mesmo é quando se olha para o outro lado da Lagoa da Pampulha. Ao ver a paisagem, presta-se atenção na cor da água.

“O verde que vocês estão vendo na Lagoa da Pampulha são bactérias. Excesso de micro-organismos que decorrem do excesso de esgotos não-tratados que chegam à lagoa todos os dias”, explica o biólogo Ricardo Coelho.

Poluição. No período sem chuva é pior ainda: há esgoto, espuma, algas e a beleza se perde. O jacaré assim não é tão bonito de se ver, mas sobrevive.

“É um ambiente muito impactado, muito poluído, mas onde os animais conseguiram impressionante adaptação a ele. Ele vem vivendo, vem se reproduzindo, proporcionando um show à parte na Pampulha”, afirma o especialista em aves Daniel Becho.

É por isso que quando os ossos olhos estão diante do belo precisam também enxergar a realidade deste horizonte. “Espero que eles deem um jeito de limpar, de preservar. Não pode deixar acabar. É lindo”, diz um homem. (Fonte: G1)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=47038

Chimpanzés podem contrair Aids, diz pesquisa

A descoberta de que chimpanzés podem desenvolver um tipo de Aids após o contágio com um vírus semelhante ao HIV, o Simian Immunodeficiency Virus (SIV), pode ajudar no futuro da pesquisa da doença em humanos e para a prevenção contra o HIV. É o que declarou um grupo de pesquisadores norte-americanos da Universidade do Alabama.

Até então, o que os pesquisadores sabiam era que a transmissão do SIV aos animais não resultava em desenvolvimento de doenças. No entanto, depois de monitorar 94 chimpanzés selvagens durante nove anos em um parque nacional na Tanzânia, o grupo descobriu que o SIV causa uma espécie de variação da Aids, e que a mortalidade entre os animais pesquisados foi acima da média. Eles não sabem ainda se o aumento da mortalidade está relacionado à doença, mas dizem acreditar que a comparação dos dois tipos de vírus semelhantes pode auxiliar na busca da cura para a Aids no futuro. (Fonte: Folha Online)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=47048

Preguiças em estado grave são encaminhadas ao Museu Goeldi

Danielle Jordan / AmbienteBrasil

Somente no mês de julho três preguiças em estado grave foram encaminhadas ao Parque Zoobotânico (PZB) do Museu Paraense Emílio Goeldi.

De acordo com o veterinário do PZB, Antonio Messias Costa, o primeiro animal a chegar estava muito machucado, com lesões musculares e problemas de circulação, causadas pelo tempo em que ficou amarrada, sem movimentos. Uma equipe do museu está cuidando do animal.

O período de queimadas agrava a situação dos animais que sofrem maus tratos. Eles acabam perdendo seu habitat natural. Este ano pelo menos 30 animais adultos e seis filhotes foram levados ao Parque.

Segundo informações do Museu Goeldi, no dia 15 deste mês uma jovem de 25 anos entregou ao Museu dois exemplares de preguiça, encontrados em uma Feira, em Belém. Uma delas era um filhote de apenas um mês. Ela adquiriu os animais por R$ 50, para que não continuassem sendo maltratados e encaminhou-os para o PZB.

Ao serem encontradas próximas ao seu habitat, as preguiças devem ser devolvidas à natureza, orienta o veterinário. Dificilmente elas terão condições de sobreviver em cativeiro, devido à baixa defesa imunológica.
*Com informações da Ascom

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=47049

Porto Alegre/RS tem mais casas com animais de estimação, diz pesquisa

Porto Alegre é a cidade com mais lares com animais de estimação, segundo pesquisa encomendada pela Comissão para Animais de Companhia (Comac) e pelo Sindicado Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindam). De acordo com o estudo, 56% dos lares da capital gaúcha têm animais de estimação.

Em seguida vem outra capital da Região Sul. Em Curitiba, 55% dos lares abrigam animais de estimação. As outras cidades que fizeram parte da pesquisa foram Campinas (52%), São Paulo (43%), Brasília (42%), Rio de Janeiro (41%), Belo Horizonte (37%) e Recife (31%).

“É comum em cidades onde o número de casas é maior que o prédios haver mais animais de estimação nas casas”, diz Luiz Luccas, presidente da Comac. Considerando as oito cidades pesquisadas, o total de lares com pelo menos um animal é de 44%.

A maioria dos animais pertence às mulheres da casa (59%) e são elas que geralmente cuidam dos pets (66%).

O estudo diz, ainda, que, entre os cachorros, a maior parte dorme em quintais ou outras áreas externas (41%) ou nos quartos dos donos (23%). Entre os gatos, os donos os colocam para dormir principalmente em seus próprios quartos (34%) e na sala (24%).

Idade - A pesquisa aponta que lares de casais com filhos jovens e adolescentes representam 44% do total de residências com animais. Segundo Luccas, os pais pensam nos benefícios que os bichos trazem aos filhos, como uma maior socialização e o “aumento da responsabilidade ao cuidar dos pets". "E pais que tiveram pets quando jovens tendem a comprar um para os filhos”.

Luccas diz que, por meio da pesquisa, foi possível observar que casais com filhos independentes ou casais de idosos apresentam tendência crescente de ter um animal de estimação, seja pela companhia ou por benefícios à saúde. “Pessoas com pets ficam menos doentes porque ficam mais felizes”, diz o presidente da Comac.

“Uma das observações mais interessantes é o decréscimo na presença de cães e gatos em lares de casais com filhos pequenos. Casais sem filhos têm mais pets do que quando nascem os filhos. Isso reflete uma preocupação com relação às crianças, mas também tem a ver com vários mitos, como a transmissão de doenças”, diz Luccas.

Segundo ele, “ter um animal por perto é sempre bom”, desde que os devidos cuidados sejam tomados. Luccas afirma que o contato com os animais é saudável, e se eles forem corretamente tratados. Com visitas periódicas ao veterinário, não representam riscos para as crianças. “Quando os filhos nascem, por exemplo, o cuidado com os animais diminui, quando deveria ser justamente o contrário, para que sejam evitadas doenças”.

Preferência nacional - Dos mais de 2.100 lares entrevistados, 79% preferem os cachorros como animais de estimação. Apenas 10% preferem os gatos e 11% dizem gostar de ambos. Do total de lares com cães, 65% têm apenas um, 24% têm dois, 6% têm três cães e 5% têm quatro ou mais. A média de idade dos cães é de 5 anos.

Quanto aos lares com gatos, 63% têm apenas um, 19% têm dois, 7% têm três e 11% têm quatro gatos ou mais. A média de idade dos gatos nas residências é de 4 anos. (Fonte: G1)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=47025