sexta-feira, 26 de junho de 2009
BELÉM
Dezessete filhotes - 10 cães e 7 gatos - serão colocados para adoção. Para adquirir um desses animais é necessário ser maior de 18 anos, apresentar xerox da carteira de identidade e comprovante de residência. Também no domingo e no mesmo horário, uma outra equipe do CCZ estará na Praça Batista Campos promovendo a vacinação anti-rábica.
http://www.orm.com.br/plantao/noticia/default.asp?id_noticia=421766
1º Fórum de Bem Estar Animal acontece neste sábado Nova Friburgo
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente promove, amanhã, 27, das 9h às 16h, no Teatro Municipal de Nova Friburgo, na praça do Suspiro, o 1º Fórum de Bem Estar Animal. O evento tem como objetivo promover um grande debate sobre a qualidade de vida dos animais. Segundo teoria desenvolvida pelo professor John Webster, para o `Bem estar animal`, é necessário que o animal viva, isento de fome, sede, desconforto, dor, lesões, doenças, medo, aflição e que ainda tenha liberdade para expressar os seus comportamentos normais.
Segundo Carla Freire, funcionária da secretaria municipal de Meio Ambiente e organizadora do evento, “o Fórum será o espaço ideal para a elaboração de um projeto de lei que visa criar a Coordenadoria de Bem Estar Animal em Nova Friburgo, através de discussão democrática entre comunidade, ongs e entidades afins”.
A abertura do Fórum está prevista para as 9 horas, com a exposição de um vídeo de sensibilização. Em seguida, serão apresentados os convidados que comporão a mesa. Às 9h30, o secretário municipal de Meio Ambiente, o engenheiro Ivison Soares Macedo, irá proferir palestra. Às 10h, o advogado especialista em Legislação, do Rio de Janeiro, Daniel Braga Lourenço, falará sobre o tema `Direito à vida`. Em seguida, haverá um grande debate, com um mediador organizando as perguntas e sugestões da platéia, sobre os temas apresentados.
O horário das 12h às 13h30 está reservado para almoço. O Fórum retorna com a apresentação de ongs, inscritas antecipadamente. Às 14h, o 1º Fórum de Bem Estar Animal de Nova Friburgo receberá a palestrante Maria da Graça Dutra, coordenadora do projeto Bem Estar Animal de Florianópolis/SC, que falará sobre: controle populacional, guarda responsável e causas e conquências de abandonos. Maria da Graça é formada em História e Geografia, trabalhou como voluntária na Fundação Altarriba Amigos dos Animais, em Barcelona, e tornou-se delegada da mesma instituição no Brasil.
Após a palestra de Maria da Graça, haverá um tempo para que os participantes tirem suas dúvidas ou dêem sugestões e, às 15h30, encerrando o evento, está prevista discussão sobre a importância do projeto de lei para a criação da Coordenadoria de Bem Estar Animal de Nova Friburgo. O evento é gratuito.
http://www.friweb.com.br/exitofriweb/noticia1771-nova+friburgo+1%C2%BA+f%C3%B3rum+de+bem+estar+animal+acontece+neste+s%C3%A1bado.htmlGreenpeace protesta contra Hewlett-Packard em Pequim
Vestidos com uniformes protetores, luvas e máscaras, ativistas do Greenpeace foram à sede local da HP, na região comercial de Guomao, carregando computadores e cartazes nos quais se lia "HP: Produtos Prejudiciais".
"É uma vergonha que a HP, líder mundial de vendas, continue lançando produtos perigosos no mercado, apesar dos protestos feitos há alguns anos", disse Jamie Choi, diretora de campanha do Greenpeace.
"É irresponsável vender algo que prejudica o ambiente e a saúde do ser humano", observou.
Segundo o Greenpeace, em 2007, a HP prometeu deixar de utilizar cloreto de polivinila (PVC) e os retardantes brominados de chama (BFRs) em seus produtos antes do fim de 2009. No entanto, recentemente, a companhia anunciou que adiava esta decisão para 2011.
O PVC é um dos plásticos mais prejudiciais ao ambiente e pode formar dioxinas, uma substância cancerígena.
O Greenpeace apontou que outras multinacionais como Apple, Dell, Lenovo e Acer acabaram completamente com o uso de BFRs e quase totalmente com o do PVC. Em abril, a organização mapeou, por meio de um ranking, as fabricantes cujos produtos são prejudiciais à saúde e ao ambiente. (Fonte: Folha Online)
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=46500
Onça que escapou de cheia no AM é adotada por zoológico em MG
Janaína foi transportada de lancha até a cidade de Tefé (AM), onde recebeu cuidados veterinários. De lá, foi de balsa até Manaus, de avião até Brasília e de furgão até Minas Gerais.
Apenas peixes - A onça era criada por um ribeirinho dentro da reserva de Mamirauá. Com cinco anos e pesando apenas 35 quilos – para um animal de sua idade, o ideal seria ter entre 50 e 60 quilos –, ela era alimentada com peixes.
A história contada pelos moradores da comunidade de Bate Papo, onde Janaína vivia, era de que ela havia sido abandonada pela mãe. Quando tinha cerca de seis meses de idade, foi enjaulada em um caixote de madeira e ficou lá até o último domingo (31), quando foi resgatada.
Animal arredio - Segundo o Instituto Mamirauá, que ajuda o governo a cuidar da reserva, a única pessoa que conseguia se aproximar da onça era seu dono, que faleceu em agosto de 2008. Como o animal era arredio, o pai do proprietário resolveu entregá-lo ao Ibama.
O resgate foi realizado pela Secretaria de Meio Ambiente do Amazonas, com autorização do Ibama e apoio do Instituto Mamirauá e das Forças Armadas. Para o transporte do animal, os institutos vão contar com a ajuda da ONG NEX, especializada na conservação de felinos. (Fonte: Iberê Thenório/ Globo Amazônia)
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=46511
Impasse ameaça comissão que controla caça a baleias
Os países-membros não foram capazes de cumprir o prazo para encerrar a disputa durante a reunião anual da CBI, que ocorreu nesta semana em Portugal, disse William Hogarth.
Os delegados concordaram em manter as negociações por mais um ano, e Hogarth afirmou que um acordo é "extremamente crítico" para o futuro da CBI.
"Só temos mais um ano", disse ele. "Se não, então teremos terminado e precisaremos olhar para como a CBI funcionará no futuro".
Tentar encontrar um ponto comum entre os países que querem continuar matando baleias e os que dizem que as caçadas têm de parar tem sido "extremamente difícil", afirmou. Ele descreveu a CBI, que chefia há três anos, como "um grupo disfuncional".
O impasse perdura desde que uma proibição à caça de baleias para fins comerciais entrou em vigor, em 1986. O Japão continuou a matar os cetáceos, sob uma cláusula do acordo que permite a caça para fins científicos. Ambientalistas dizem que a caçada japonesa é de fato comercial, e a ciência é apenas usada como pretexto. O programa japonês abate cerca de mil animais a cada ano.
Islândia e Noruega também caçam baleias, simplesmente ignorando a regra da CBI. Estados Unidos, Austrália e União Europeia querem que a caçada pare de vez, ou que ao menos seja severamente reduzida.
Uma maioria de três quartos dos 85 países que compõem a CBI é necessária para que haja mudanças significativas na convenção que regula a caça às baleias. O japão conta com o apoio dos países com quem mantém estreitos laços diplomáticos e econômicos, o que deixa a CBI dividida.
A CBI é a única instituição global concebida especialmente para administrar os estoques de baleias nos mares. Foi criada em 1949, por países com tradição na indústria baleeira.
A porta-voz do grupo ambientalista WWF, Sue Lieberman, disse que o impasse em torno da caça vem impedindo que a CBI discuta questões mais atuais, como o risco que as baleias enfrentam por causa da poluição sonora e química das águas, causada por navios e submarinos, e a mudança climática.
Os países que defendem a caça dizem que algumas espécies de baleias são abundantes o bastante para serem caçadas de forma controlada. (Fonte: Estadão Online)
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=46508
Macacos de minizoo de Porto Alegre ganham ponte de cordas para brincar
Ainda segundo a prefeitura, a ponte foi confeccionada pela Equipe de Fauna Silvestre da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, em parceria com o minizoo. São 11 metros de ponte, que liga um lado ao outro da jaula. (Fonte: G1)
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=46505
30% dos tubarões de mar aberto estão 'ameaçadas de extinção'
A ameaça vem principalmente da pesca excessiva, de acordo com os técnicos. Segundo eles, os tubarões são "profundamente vulneráveis" a essa prática porque leva muitos anos para que várias espécies atinjam a maturidade e há relativamente poucos animais jovens.
"E, apesar das crescentes ameaças, os tubarões continuam virtualmente desprotegidos no alto mar", disse Sonja Fordham, vice-diretora do Grupo Especializado em Tubarões. "Nós documentamos sério caso de pesca excessiva destas espécies tanto em águas nacionais quanto internacionais. Isto demonstra uma clara necessidade de ação imediata em escala global."
'Ação demorada' - A FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) reconheceu a ameaça potencial aos tubarões há mais de uma década, quando lançou um plano de ação para a conservação dos animais em 1999.
Mas "o pedido para melhoria dos dados de pesca por parte dos países-membros (...) vem sendo dolorosamente lento e simplesmente inadequado", disse este estudo da IUCN.
Vários tubarões de alto mar acabam sendo pegos por redes de pesca de atum e peixe-espada.
Embora alguns acabem acidentalmente presos em redes, eles estão sendo cada vez mais procurados para a extração da carne, dentes e óleo de fígado e, por causa da alta demanda na Ásia por suas barbatanas.
Barbatanas - A lista da IUCN inclui duas espécies de tubarão-martelo, que costumam ter suas barbatanas retiradas antes de serem jogados de volta no mar.
"Os tubarões-martelo são um caso especial porque eles têm barbatanas de qualidade muito alta mas carne de qualidade baixa", disse Sonja Fordham, vice-diretora do Grupo Especializado em Tubarões. "A proibição da União Europeia da extração das barbatanas é uma das mais fracas do mundo."
"A melhor forma de colocar esta proibição em prática é proibir a remoção das barbatanas no mar. Mas, pela União Europeia, você pode retirá-las desde que as barbatanas trazidas para terra pesem menos de 5% do peso do animal."
"A IUCN estima que, por esta norma, pode-se tirar as barbatanas e jogar fora de dois a três tubarões para cada tubarão mantido", disse Fordham.
Até o final deste ano, o Grupo Especializado em Tubarões vai publicar um relatório completo com a situação de todas as 400 espécies de tubarões, e parentes próximos entre arraias. (Fonte: Estadão Online)
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=46498