quarta-feira, 14 de maio de 2008

Petições em Prol dos Animais

ARMADILHAS
Pelo Fim de Armadilhas para Peixes Tropicais no Caribe e no Golfo do México
Campanha contra uso de armadilhas desumanas
Matança de Linces Vermelhos e armadilhas

Saiba Mais

Site sobre armadilhas constantemente atualizado (em Inglês)

http://www.bancrueltraps.com/

Vídeo

CULL OF THE WILD: A Verdade atrás das Armadilhas. Clique na imagem para saber mais:

ANIMAIS VIVO VENDIDOS EM MERCADOS


Pelo fim da venda de animais vivos em Pet Shop Americano

Pelo fim da venda de filhotes em Pet Shops nos EUA

BALEIAS E GOLFINHOS

Contra Golfinhos em Cativeiro(multi-línguas)
Petition to Japanese Embassy

CÃES E GATOS

Abaixo-assinado pelo fim das corridas de galgos e maus tratos a que são submetidos

Abaixo-assinado contra "Puppy Mills" (criadores-exploradores de cães e gatos)

Abaixo-assinado contra criação de cães da raça São Benardo para consumo humano, na China

CAVALOS

Abaixo-assinado pelo fim do abate cruel de cavalos nos EUA.

CIRCOS
Abaixo-assinado: Ursos Polares sofrem em Porto Rico

Abaixo-assinado pelo fim de animais em circos nos EUA

ELEFANTES
Ajude a Salvar os elefantes do Zâmbia

Ajude a salvar elefantes asiáticos-

Salve os elefantes do Sri Lanka

LOBOS

Abaixo-assinado para proteger lobos

Pelo fim do massacre de lobos na Noruega

PELES

Contra o comércio de peles.

Contra a fábrica de casacos de pele Burlington

PRIMATAS

Pelo fim da caça e do comércio de carne de primatas

Justiça para Suzy

TIGRES

Salve os Tigres

URSOS

Abaixo Assinado Para Ajudar aos Ursos Dançarinos

VIVISSECÇÃO

Pelo fim da vivisecção na Universidade do Texas

Pelo fim de testes em animais

Abaixo assinado pelo fim de testes em animais


Austrália retoma transporte de animais por longas distâncias

O governo australiano anunciou recentemente que irá voltar a exportar gado vivo para o Egito. A exportação foi suspensa há dois anos, depois de reveladas as condições de chegada dos animais aos abatedouros egípcios.

A coordenadora da campanha “Trate com Cuidado”, liderada pela WSPA, Sofia Parente, comenta:

Estamos muito desapontados com a decisão do governo australiano. Eles falharam ao enxergar as vantagens do bem-estar animal e não estabeleceram um acordo de exportação de carne para substituir o transporte de animais vivos. O abate humanitário do gado na Austrália iria beneficiar a economia local e gerar empregos. Em vez disso, o governo australiano está investindo no transporte de carga viva que causa sofrimento extremo ao animal e é condenado pela maioria dos cidadãos australianos.

Enquanto isso, o Dr. Mohamed Sayed Tantawy, sheik de uma das mais respeitadas universidades islâmicas no mundo, a Al Ahzar University, no Cairo, Egito, publicou uma importante opinião legal (fatwa) sobre o transporte de animais por longas distâncias e abate. “Nós declaramos solenemente que o princípio do islã é ser piedoso com os animais e tratá-los com misericórdia, e nisso está inserido o transporte de animais (...) lei islâmica fez disso uma obrigação onde o animal deve ser tratado com piedade no momento do abate e com os meios que garantam um tratamento misericordioso”.

A opinião do Dr. Mohamed Sayed Tantawy foi emitida em resposta a uma pergunta da Sociedade Egípcia dos Amigos do Animais (ESAF), uma afiliada da WSPA no Egito, descrevendo o sofrimento que os animais são forçados a suportar durante as jornadas de longa distância e a tortura a que são submetidos em abatedouros no Oriente Médio.

Sua opinião, caso seja acatada pelos envolvidos nessa negociação, poderá salvar a vida de milhares de ovinos e bovinos que morrem todos os anos por causa das cruéis viagens de longa distância da Austrália (e do Brasil) para vários países do oriente médio.

Sofia Parente comenta:

Infelizmente, a escassez de animais e a tradição de abatê-los localmente durante festividades religiosas no Oriente Médio resultaram no aumento do número de animais sendo transportados para a região. A Coalizão Trate com Cuidado, liderada pela WSPA, sempre sustentou que o transporte de animais por longas distâncias e o abate sob circunstâncias cruéis não estão de acordo com nenhum princípio religioso. Nós estamos satisfeitos ao dizer que essa idéia é apoiada agora por um dos mais influentes líderes islâmicos do mundo.

A campanha da WSPA contra o transporte de animais por longas distâncias, além de buscar o impedimento dessa prática no mundo, também desenvolve ações especificamente para o Brasil, de onde o gado embarca para o Líbano e outros países. Você pode ajudar na campanha participando do abaixo-assinado que será enviado para o Ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes.

http://www.wspabrasil.org/news.asp?newsID=595&type=0


As vitórias do bem-estar animal no sul do país

Duas importantes realizações aconteceram esta semana, no Rio Grande do Sul: a proibição da caça amadorística no estado e da circulação de carroças em Porto Alegre, onde os animais são mantidos muitas vezes sob condições de maus-tratos e submetidos a trabalhos forçados.

O Rio Grande do Sul era, até a última terça-feira, dia 13 de maio, o único estado brasileiro onde a caça amadorística era permitida através de regulamentação. A ação de embargo judicial foi movida pela “Associação Civil União Pela Vida”. Os motivos considerados para a proibição foram o potencial tóxico da munição de caça para o meio-ambiente e o desacordo entre a atividade de caça e a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, constituindo assim um crime contra a vida.

Na mesma terça-feira, dia 13 de maio, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou o projeto que prevê a proibição gradual do tráfego de carroças na cidade. A retirada dos veículos, que hoje somam mais de oito mil, deverá acontecer no prazo máximo de oito anos e, nesse período, será feito o cadastramento social das famílias que usam os veículos para subsistência. Também será feita, pelo Executivo, a definição de metas e políticas públicas para o remanejamento dos trabalhadores com carroças para outras atividades.

http://www.wspabrasil.org/news.asp?newsID=596


Aquecimento global põe urso polar em risco de extinção

da France Presse, em Washington

Os Estados Unidos classificaram o urso polar do Alasca como uma espécie que corre perigo de extinção e que requer uma proteção especial, anunciou o secretário para os assuntos internos encarregado dos parques nacionais, Dirk Kempthorne.

O anúncio, feito nesta quarta-feira (14), vem um dia depois que a Justiça do país estabeleceu um prazo para que o governo tomasse uma decisão sobre a colocação do urso polar sob proteção de um programa do governo do país.

Subhankar Banerjee/AP
Urso polar caminha na região do Ártico; Estados Unidos avaliam que animal está em risco de extinção, em razão do aquecimento global
Urso polar caminha na região do Ártico; Estados Unidos avaliam que animal está em risco de extinção, em razão do aquecimento global

'Hoje, classifico o urso polar como uma espécie ameaçada, em virtude da lei sobre as espécies ameaçadas', declarou Kempthorne durante uma entrevista coletiva.

Esta decisão se baseia principalmente "no importante desaparecimento, nas últimas décadas, do gelo polar, crucial para a sobrevivência deste animal", explicou.

Além disso, modelos feitos por computador indicam que "o gelo ártico vai provavelmente continuar derretendo no futuro", acrescentou.

Para tomar a decisão, o órgão se baseou em estudos feitos por seus próprios cientistas que constataram que a diminuição do gelo no Oceano Ártico na região do Alasca e do Canadá poderiam resultar no desaparecimento de dois terços dos ursos polares em cerca de meio século, segundo fontes do governo.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u401846.shtml

Vídeo: leões do circo Hermanos Rodrigues apreendidos por maus tratos

Vejam o vídeo em
http://www.cgn.inf.br/cgi-bin/UltimasNoticias?noticia=22260;modelo=completa_1

MAUS-TRATOS
Leões de circo passam por exames em Cascavel

Viviane Mallmann (CGN)
Três leões e uma leoa que foram apreendidos na tarde de ontem (13) no
circo Hermanos Rodrigues, em Santa Helena, estão em Cascavel para a
realização de exames médico-veterinários. Conforme o Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)
os responsáveis pelo circo são acusados de maus-tratos e por isso
todos os animais silvestres e nativos foram retirados do local.

A coordenadora do Núcleo de Fauna e de Recursos de Pesquisa do Ibama,
Eunice Souza, explica que o circo já havia sido notificado quando
ainda se encontrava em Foz do Iguaçu e que as adequações exigidas não
foram cumpridas. "Recebemos a denúncia e fizemos a primeira
notificação. Após trinta dias voltamos ao circo que já estava em Santa
Helena e percebemos que a situação permanecia a mesma. Por isso
recolhemos os animais e aplicamos a multa no valor de R$ 1,8 mil",
ressaltou.

Dos quatro animais, apenas um ficará no zoológico de Cascavel, um será
transferido para um mantenedor em Maringá e os outros dois para Rio
Azul.

Questionada sobre o melhor local para os animais, Eunice afirma que no
zoológico eles ainda são bem tratados, recebem alimentação balanceada,
tratamento médico-veterinário e ficam em um abrigo apropriado. "No
circo eles estavam em uma jaula de transporte, completamente suja e
sem nenhuma higiene. Além disso, eles apresentaram verminose. Já aqui
posso garantir que eles terão as condições necessárias de
sobrevivência", justificou.

Nesta manhã uma bateria de exames foi iniciada para analisar a
situação dos leões. Em princípio, o Ibama constatou que os animais não
sofreram agressões físicas. O resultado do diagnóstico deve ser
divulgado ainda hoje.

Em contato com o Jornal Gazeta do Paraná, os proprietários pelo circo
negaram as acusações. Como não houve a interdição das atividades, eles
devem continuar com os trabalhos normalmente.

************************
Santa Helena
Ibama apreende leões de circo por maus tratos
Animais viviam em jaulas sujas e tinham verminose
Redação Bem Paraná, com informações da CGN
Quatro leões de um circo do Oeste do Paraná foram apreendidos ontem
pelo Ibama. Os animais foram transferidos de Santa Helena, onde estava
instalado o circo, até Cascavel para serem submetidos a exames
veterinários.

Segundo a Central Gazeta de Notícias, os responsáveis pelo circo são
acusados de maus-tratos. Três leões, uma leoa e todos os animais
silvestres e nativos foram retirados do local e os donos foram
multados em R$ 1,8 mil.

De acordo com o Ibama, que o circo já havia sido notificado quando
ainda se encontrava em Foz do Iguaçu. Trinta dias depois, já em Santa
Helena, a situação permanecia a mesma.

Dos quatro animais, um ficará no zoológico de Cascavel, um será
transferido para um mantenedor em Maringá e os outros dois para Rio
Azul.

O Ibama afirma que os animais estavam em uma jaula de transporte,
completamente suja e sem nenhuma higiene. Eles também apresentaram
verminose. Em princípio, o Ibama constatou que os animais não sofreram
agressões físicas.

Em contato com o Jornal Gazeta do Paraná, os proprietários pelo circo
negaram as acusações.
http://www.bemparana.com.br/index.php?n=67932&t=ibama-apreende-leoes-de-circo-por-maus-tratos

http://ativismo.com/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=242&Itemid=89

Uso de animais silvestres em artesanato será regulamentado

13 de maio de 2008.
MANAUS - O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM), e a
Procuradoria Regional do Trabalho da 11ª Região enviaram recomendação
à Fundação Nacional do Índio (Funai) e ao Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para que editem a
instrução normativa que vai regulamentar a autorização para a venda de
artesanato indígena com partes de animais silvestres.

Um seminário realizado pela Funai em dezembro de 2006 com a
participação do Ibama, Polícia Federal, Ministério Público Federal e
representantes de doze povos indígenas resultou na elaboração de uma
minuta de instrução normativa conjunta da Funai e do Ibama, com o
objetivo de regulamentar o comércio de artesanato indígena
confeccionado com partes de animais silvestres como penas, dentes e
pedaços de osso.

Conforme Ofício enviado pela Funai ao MPF/AM, "as últimas informações
que foram repassadas à Funai, por email, pelo técnico da Coordenação
Geral de Fauna Ugo Eichler Vercilo, foi de que a Minuta de Instrução
Normativa havia sido encaminhada à Secretaria Executiva do Ministério
do Meio Ambiente em abril de 2007."

O Ibama informou que o caso em questão está sendo discutido entre
coordenações internas do Ibama Sede e representantes da Fundação
Nacional do Índio (FUNAI).

"Infração administrativa ambiental"

O comércio desses artefatos é considerado "infração administrativa
ambiental" pelo Ibama, mas segundo os procuradores responsáveis pela
recomendação, o Brasil não dispõe de nenhuma lei que preveja
expressamente formas de fiscalizar e atestar a procedência dos objetos
feitos com produtos de abate de animais segundo o modo de vida
tradicional dos povos indígenas.

No entanto, a recomendação pede à Funai que oriente as comunidades
indígenas, por meio da Coordenação Geral de Artesanato e órgãos
regionais ligados ao setor, a não comercializarem tais produtos até
que a instrução normativa autorize e regulamente o funcionamento da
atividade.

Os presidentes da Funai e do Ibama têm cinco dias para informar a PRAM
se acatam ou não a recomendação. Em caso positivo, a resposta deverá
ser encaminhada juntamente com uma descrição detalhada do planejamento
das ações necessárias para cumprimento dos itens da recomendação.



Festival de Parintins

No ano passado, durante o Festival Folclórico de Parintins, município
a 369 km de Manaus, a falta de normatização conjunta entre Funai e
Ibama e ausência de orientação por parte da Funai aos indígenas sobre
a ilegalidade do comércio de artesanato com penas de animais
silvestres causaram sérios conflitos entre indígenas e agentes do
Ibama.

De acordo com a Agência Brasil, a administração da Funai na cidade é
responsável por três terras indígenas: Andirá- Marau, Nhamundá-Mapuera
e Trombetas-Mapuera, que concentram mais de 100 mil índios e pelo
menos 12 etnias distintas.



Para assistir a vídeos com notícias e informações sobre a Amazônia,
acesse www.portalamazonia.com/videosdaamazonia. Faça o seu cadastro e
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http://portalamazonia.globo.com/noticias.php?idN=67356&idLingua=1
Fonte: MPF/AM - RC

http://ativismo.com/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=241&Itemid=89

FICA AQUI O MEU BOICOTE A CHINA, MAS NÃO AOS CHINESES INOCENTES

Essa madrugada sem sono para variar um pouquinho passeando pelos canais acabei me deparando com o resgate das vítimas do terremoto na China, ñ teve como ñ chamar a minha atenção e nem como ñ parar para assistir. Mas isso ñ é o ponto o qual eu quero chegar o que me dei conta vendo tudo aquilo é que eu ñ posso me sentir bem com o sofrimento alheio, que eu ñ posso estar feliz por ver tantas pessoas mortas, feridas, crianças sem a perspectiva de um futuro, pois se ñ sabem sequer se ainda possuem pais, família, se terão um lar novamente. O que mais me chocou foi um grupo de crianças, todas sentadas encolhidas, olhos assustados, choro incontido e sem saber onde estariam os pais, o pior que mtas delas ñ sabiam é que já ñ tinham mais estes pais.

A China é um país que ñ tem respeito algum para com a vida alheia? Sim, é... Eles ñ tem respeito, ñ dão a mínima dignidade para o seu povo, imaginem aos animais ñ humanos?

Mas isso ñ pode fazer com que nos igualemos a eles, com que julguemos uma nação inteira, o seu povo, pelos erros de alguns, pois temos que boicotar a China com certeza, toda a falta de respeito deles para com os direitos dos animais humanos e não humanos, mas ñ podemos deixar com que isso nos faça preconceituosos, julgando todos por igual, é óbvio que como em todos os lugares, existem as suas exceções, pessoas, crianças, população que tbm sofre e ñ concordam com os atos de maldade de seu país.

Não podemos em hipótese alguma nos igualar com eles, deixar que a maldade, que a falta de amor ao próximo, que a falta de compaixão tome conta de nós.

Eu não posso concordar com isso, ñ posso e nem quero deixar de me compadecer com o sofrimento dos mtos inocentes diante desta catástrofe.

Quero sim, de forma digna divulgar a minha indignação, revolta, discórdia para com os atos do país perante mtos assuntos, mas sem me igualar a eles, no preconceito, na falta de respeito, na falta de humanidade.

FICA AQUI O MEU BOICOTE A CHINA, PELA FALTA DE RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS E Ñ HUMANOS, PELA FALTA DE LIBERDADE DE IMPRENSA, PELA REPRESSÃO A DISSIDENTES, PELO USO DE TORTURA, PELO NÚMERO DE CONDENAÇÕES À MORTE, PELO O NÃO RESPEITO A CULTURA TIBETANA, (A CHINA CONTROLA A REGIÃO DO HIMALAIA DESDE DE 1950 E SUPRIME A SUA CULTURA), PELA CHINA SER A MAIOR EXPORTADORA E PRODUTORA DE PELES (51% DA PRODUÇÃO MUNDIAL).

POR TUDO ISSO EU BOICOTO A CHINA SIM!

MAS NÃO AOS CHINESES INOCENTES, A ELES DIRIJO A MINHA COMPAIXÃO, AS MINHAS PRECES, O MEU DESEJO DE MTA LUZ E DE UM FUTURO MELHOR E DIGNO!

Gi Mendhes

Votação do PL que proíbe animais em circos em Campo Grande/MS foi adiada.


14/05/2008 09:32

O vereador Marcelo Bluma (PV), presidente da Comissão permanente de Meio Ambiente da Câmara Municipal de Campo Grande, recebeu ontem a presidente da entidade de proteção animal Abrigo dos Bichos, a veterinária Maria Lúcia Costa Metello, a quem entregou cópia do Projeto de Lei Complementar n° 164/07, que acrescenta ao capítulo VI, do Título III, da Lei n° 2.909/92, os artigos 74-A e 74-B, que dispõe sobre a proibição da expedição de licenças e alvarás para espetáculos circenses que utilizem animais selvagens, domésticos, nativos ou exóticos no município de Campo Grande.

O projeto seria votado nesta quarta-feira, mas o vereador, que os assina optou por pedir o adiamento da votação para que a entidade possa dar a sua colaboração. O Abrigo dos Bichos voltará à Câmara na sexta-feira com sua colaboração e o projeto será pautado novamente para a semana que vem.

Veja a seguir a íntegra do projeto substitutivo.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N° 164/07

ACRESCENTA AO CAPÍTULO VI, DO TÍTULO III, DA LEI N. 2.909/92, OS ARTIGOS 74-A, 74-B E 74-C, DISPÕE SOBRE A PROIBIÇÃO DA EXPEDIÇÃO DE LICENÇAS E ALVARÁS PARA ESPETÁCULOS QUE UTILIZEM ANIMAIS SELVAGENS, DOMÉSTICOS, NATIVOS OU EXÓTICOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL APROVA:

Art. 1º - Acrescenta ao Capítulo VI, do Título III, da Lei n. 2.909, de 28 de julho de 1992, os artigos 74-A, 74-B e 74-C, com a seguinte redação: “Art. 74-A: Fica defeso à Prefeitura Municipal de Campo Grande expedir licenças e alvarás, nos limites do Município de Campo Grande, para funcionamento de espetáculos que utilizem, sob qualquer forma, animais selvagens, domésticos, nativos ou exóticos. Art. 74-B: A não observância do contido nesta Lei Complementar, implica na aplicação cumulativa das seguintes penalidades: I - cancelamento da licença, se houver, e imediata interdição do local onde se realizam os espetáculos; II - aplicação de multa diária estipulada no Anexo II da presente lei. Art. 74-C: Será permitida a presença de animais domésticos de estimação, desde que permaneçam em companhia de seus donos e não sejam utilizados no espetáculo, sob qualquer forma, nem mesmo para simples exibição ao público. Parágrafo único: A permissão de que trata o caput do presente artigo não exime os donos dos animais de eventuais ações decorrentes da inobservância de outras normas legais, inclusive as de caráter penal.”

Art. 2. º - O Anexo II (Tabela de Multas), da Lei n. 2.909/92, de 28 de julho de 1992, passa a vigorar acrescido do seguinte dispositivo: “74-B” na coluna 350 a 500. Art.

3. º - O Poder Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data de sua publicação.

Art. 4. º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, 19 de Junho de 2007. MARCELO BLUMA Vereador JUSTIFICATIVA A priori é importante clarificar que os animais apresentados nos espetáculos circenses, são torturados desde a captura em seus países de origem, quando em geral suas mães são mortas a sangue frio pelos caçadores, passando pelo treinamento cruel, até a forma como são mantidos pelos circos, tornando suas vidas um intenso sofrimento. Nos últimos anos, as entidades de defesa de proteção dos animais, estão divulgando as atrocidades cometidas pelos circos, exibindo inúmeras fotos e testemunhas que comprovam a tortura. Desde então, comovidos pelas sessões de sofrimento em que os animais são submetidos, as cidades no mundo inteiro estão proibindo a apresentação de circos com animais, e o Brasil está acompanhando o movimento contra a brutalidade com tigres, elefantes, chimpanzés, ursos e vários outros animais. Em todo o Estado do Rio de Janeiro, bem como nos Municípios do país como Porto Alegre/RS, São Leopoldo/RS, Campinas/SP, Cotia/SP, Sorocaba/SP, Blumenau/SC, estão proibidos os circos com animais. Ressalte-se que existem inúmeros projetos de lei neste sentido tramitando a nível municipal, estadual e mesmo no Congresso Nacional, os quais pretendem proibir circos com animais em todo o Brasil. O colorido alegórico esconde o fato de que os animais usados nos circos são meros cativos forçados a uma atração não natural e freqüentemente submetidos a atos dolorosos. Os circos perderiam rapidamente sua popularidade se os detalhes do tratamento dos animais fossem amplamente divulgados. Assim, o reluzir dos espetáculos circenses contrasta com o que fazem os circos: tornar miserável a vida desses animais. Por natureza os animais não montam em bicicletas, nem saltam através de anéis de fogo. Se o fazem, é a poder de chicotes, de agulhas que dão choques e de outras ferramentas usadas para forçá-los a executar tais proezas. De acordo com Henry Ringling North, em seu livro "The Circus Kings", os grandes felinos são acorrentados a seus pedestais e as cordas são enroladas em suas gargantas para que tenham a sensação de estarem sendo sufocados. Os ursos têm o nariz quebrado durante o treinamento e suas patas queimadas, para forçá-los a ficar sobre duas patas. Estes são alguns dos muitos exemplos das crueldades e sofrimentos praticados contra os animais, amparados pelo falso argumento do acesso à cultura e ao conhecimento. Não obstante os espetáculos circenses levarem à população a possibilidade de conhecer diversos animais de todo o mundo, é notória sua superficialidade, haja vista que os mesmos se encontram totalmente alterados com relação à sua natureza. Aos que defendem a presença dos animais nos espetáculos circenses pela sua aparência educativa, argumento em favor do zoológico, este sim, um local adequado aos animais e a realização da pesquisa e das atividades educativas e culturais. Portanto, Srs. Vereadores, são estas as razões que nos motivam a apresentar o presente projeto. Rogo o apoio de todos para que possamos proibir estas atrocidades em nossa Capital.

Sala das sessões, 19 de Junho de 2007. MARCELO BLUMA Vereador

Victor Barone - Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal


http://www.camara.ms.gov.br/index.php?conteudo=texto&tb=noticia&id=161479.

TRATE COM CUIDADO...NÃO AO TRANSPORTE DE LONGA DISTÂNCIA

SOFRIMENTO MUNDIAL

É difícil imaginar uma viagem de horas, dias ou semanas em temperaturas extremas, num ambiente lotado e imundo. Mas milhões de animais passam por isso todos os dias, apenas para serem abatidos em lugares distantes.

É CRUEL E DESNECESSÁRIO

Faz 125 anos que se tornou possível transportar carne congelada em vez de animais pelo mundo. No século 21, nenhum animal deveria sofrer a crueldade do transporte por longas distâncias apenas para ser abatido ao final da jornada.

É UM PREJUÍZO PARA O BRASIL

O país está enfraquecendo sua agroindústria deixando de arrecadar tributos e gerar empregos. No Brasil, a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) apóia o fim do transporte de animais por longas distâncias e a exportação para o abate, como também propõe sua substituição pelo comércio somente de carne industrializada.

É HORA DE AGIR

O Brasil pode dar um exemplo para o mundo. Assista ao video e assine conosco a carta ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento pedindo o fim do transporte de animais por longas distâncias.

*CLIQUE NAS PATINHAS
PARA ENVIAR A CARTA
AO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO*

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http://www.handlewithcare.tv/br/


Novo passo para fim das carroças em Porto Alegre

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Porto Alegre aprovou
nesta terça-feira parecer favorável à proposta que prevê a retirada
gradual das carroças na cidade.


O projeto, de autoria do atual presidente da Câmara, vereador
Sebastião Melo (PMDB), prevê que a mudança ocorrerá no prazo máximo de
oito anos.

Neste período, será feito o cadastramento social das famílias que usam
os veículos para subsistência e a definição, pelo Executivo, de metas
e políticas públicas de remanejamento dos trabalhadores com carroças
para outras atividades.

"O caos no trânsito, o risco de acidentes, a condução indevida de
carroças por menores e os maus-tratos aos animais são alguns dos
motivos que nos levam a apresentar este substitutivo", diz Melo.
http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&uf=1&local=1&template=3948.dwt&section=Blogs&post=68953&blog=43&coldir=1&topo=3994.dwt

http://ativismo.com/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=240&Itemid=89