sexta-feira, 25 de julho de 2008

Animais mortos viram obras de arte em exposição chocante na Inglaterra (nem depois de mortos os coitados são poupados)


Festival de design será realizado em setembro em Londres.
Objetivo dos artistas é acabar com a arte abstrata que domina o mercado.
Uma exposição que fará parte do London Design Festival promete chocar os visitantes do evento, entre os dias 13 e 23 de setembro na capital inglesa.

Ela vai unir talentosos designers e artistas de vanguarda, objetos do cotidiano e animais - alguns deles aparentemente mortos há pouco tempo acomodados em taças, bandejas e urnas de vidro.

As obras, consideradas perturbadoras, representam uma corrente artística na qual os criadores contemporâneos propõem um retorno a formas realistas em seu trabalho, rejeitando as abstrações que dominam o mercado de arte. Eles buscam inspiração em criaturas vivas e tentam provocar reações intensas no público.

Na edição de 2007, o festival de design foi visitado por 350 mil pessoas de 32 países, segundo o site do evento.

http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL643883-6091,00.html

Águia fica 'amiga' de coelho servido para o almoço


Tratador jogou o bichinho para a ave comer, mas ela simpatizou com ele.
Há quatro meses os dois dividem a mesma gaiola na província de Zheng Zhou, na China.

Quem disse que predador e presa não podem ser bons companheiros? A agência de notícias chinesa Xinhua informa que um mercado de aves da província de Zheng Zhou, traz mais uma prova de que às vezes as leis da natureza são surpreendentemente quebradas.

Há cerca de quatro meses, um tratador do mercado jogou o almoço na gaiola da jovem águia de um treinador profissional. O prato do dia era um coelhinho branco de orelhas cinzas e focinho preto.


Como a águia era jovem demais, fez amizade com o almoço ao invés de comê-lo. Os dois se dão muito bem. O coelho até limpa as penas da águia de tempos em tempos, e parece que ela gosta da gentileza. Para sorte do peludo...

http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL651892-6091,00-AGUIA+FICA+AMIGA+DE+COELHO+SERVIDO+PARA+O+ALMOCO.html

São Paulo ganha pontos de coleta de pneus

Motoristas, borracheiros, lojas, frotistas, agora podem fazer o descarte correto do pneu velho. A cidade de São Paulo ganhou, nesta semana, mais cinco pontos de coleta e destinação do material.

A iniciativa faz parte de um convênio firmado entre a prefeitura e a Reciclanip, da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), para implantar a coleta nas subprefeituras de Santo Amaro, Butantã, Vila Maria/ Vila Guilherme, São Miguel e Itaquera.

Nos locais, caçambas estarão disponíveis para o descarte do pneu, que será retirado e encaminhado para a destinação adequada. O material será reaproveitado no processamento da indústria de cimento, na fabricação de pó de borracha, artefatos, como matéria-prima para o solado do sapato, dutos fluviais, entre outros. O pneu também é usado para a fabricação de asfalto, proporcionando um aumento da vida útil da pavimentação das rodovias se seis para dez anos.

O pneu é volumoso e logo aparece nos lixões, mas gera outros problemas, além de ambientais. “Ele acumula água e contribui para a proliferação do mosquito da dengue”, alerta a gerente do Reciclanip, Renata Murad.

No Brasil, a entidade já distribui 311 pontos de coleta em 21 Estados.

Regulamentação

Desde 2002, a resolução 258 do Conama determina que os fabricantes de pneus sejam os responsáveis pela destinação final adequada de seus produtos. No início, a regulamentação obrigava as empresas a recolher um pneu para cada quatro produzidos, ou seja, 25% dos produtos fabricados.

A partir de 2005, a exigência passou a ser de 125%, ou seja, a reciclar cinco pneus a cada quatro produzidos.

Pontos de coleta nas subprefeituras, em São Paulo:
Santo Amaro: Rua Avenida Miguel Yunes, 581 – Jurubatuba;
Butantã: Rua Telmo Coelho Filho, 210 – alt. Km. 15,5, Rodovia Raposo Tavares;
Vila Maria/ Vila Guilherme – Pça Luiz Pizzotti, 14;
São Miguel Paulista – Rua Pires do Rio, 1349;
Itaquera – Rua Blecaute, 7.

http://www.ecoinforme.com.br/main_noticia.asp?id_noticia=2045&id_tipo_noticia=3&id_secao=27

E OS AMBIENTALISTAS DO MUNDO, ONDE ESTÃO? SOMENTE NA AMAZÔNIA, INVENTANDO CATÁSTROFES MUITAS VEZES MENTIROSAS?





ANIMALESCO.

Pode-se observar anualmente este dantesco espetáculo nas ilhas Feroe, Região Autonoma da Dinamarca.; é incrível que ninguém diga nada sobre um atentado ecológico monumental como este. Trata-se de uma festa anual, onde os rapazes participam ativamente para manifestar a sua passagem; à idade adulta. E estão na União Européia !...

Uma das nações ditas como mais avançadas do mundo! Imaginem se isto fosse aqui no Brasil!

Penso que deveríamos enviar essa msg ao máximo de pessoas que conhecemos, não; é possível a indiferença diante desses fatos, não é possível nenhuma postura contra esta barbaridade? Terrível ! Primitivo !!! Inadmissível !

A Internet é a mão de guerra ou de paz, em silenciosa. Temos nossa parcela de responsabilidade diante do mundo e de nossos semelhantes diante de imagens com cenas tão dantescas.

Chega de tanto egoísmo e autocentrismo ! Odeio covardia !

http://www.portaldomeioambiente.org.br/noticias/2008/julho/25/9.asp

Instituto denuncia ao Ibama venda de pingüins

O Instituto Mamíferos Aquáticos (IMA) fez hoje a primeira denúncia formal de venda de pingüins na Bahia ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Os animais, da espécie pingüim-de-magalhães, seriam vendidos por moradores das Praias da Ribeira e da Boa Viagem, em Salvador. As aves são provenientes da Patagônia argentina e, por motivos ainda desconhecidos, saíram da rota migratória natural - que chega ao litoral de Santa Catarina - e começaram a aparecer no mar do Nordeste no meio do mês.

Segundo a coordenadora do IMA, Sheila Serra, a formalização da acusação tem como objetivo levar o Ibama a investigar as suspeitas, ainda não-confirmadas. De acordo com o Ibama, uma equipe deve ser enviada aos locais onde a venda seria feita para investigações a partir de sexta-feira. O presidente da Sociedade de Pesquisa e Preservação dos Mamíferos Marinhos (Mama) - organização que tem feito o monitoramento das aves marinhas no Nordeste -, Luciano Wagner Reis, afirma que mais de 200 animais chegaram à costa da Bahia, 128 apenas na capital baiana, desde o início do mês. Outros dois casos foram identificados pelo projeto no Nordeste, um em Sergipe e um em Alagoas. Reis confirma ter recebido "dezenas" de informações sobre a venda dos bichos, mas afirma que "apenas um ou dois casos" poderiam ser reais, segundo a equipe dele.
http://www.cosmo.com.br/brasilemundo/integra.asp?id=231899

Dono de circo contesta Projeto de Lei que proíbe animais nos espetáculos circenses

Fernanda Machado / AmbienteBrasil (*)

A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados (CEC) vai realizar, no dia 21 de agosto, uma audiência pública para debater o Projeto de Lei Nº. 7.291/2006, que dispõe sobre o registro dos circos perante o Poder Público e o emprego de animais da fauna silvestre e exótica na atividade circense.

Foram convidados para a reunião os representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) - World Society for the Protection of Animals -, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), juristas e donos de circos.

Na CEC, a relatoria do PL é do deputado federal Antônio Carlos Biffi (PT/MS), que apresentou parecer favorável à aprovação, em dezembro de 2007. O PL já foi aprovado por unanimidade na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS).

Mesmo com o adiamento da votação da matéria na CEC – que seria realizada no último dia 10 –, Biffi garante que o texto apresentado em seu parecer continuará sendo defendido. “Esse adiamento servirá apenas para que os parlamentares possam se aprofundar e analisar melhor o assunto”.

O relator defende que a atividade circense “sobreviverá à proibição do uso da dor animal como entretenimento, já que tal atitude encontra cada vez menos espaço em nossa sociedade”. O deputado comenta que a Casa deve se posicionar sobre o assunto e que a audiência é salutar para que todos votem com tranqüilidade. Ainda segundo ele, os parlamentares deverão acompanhar a tendência mundial proibindo animais em circo.

No entanto, em entrevista exclusiva a AmbienteBrasil, George Stevanovich, proprietário do Le Cirque, um dos maiores circos do País, disse que o PL deveria regularizar a participação e a criação de animais em circos, e não proibir. “Bom seria se os parlamentares e os veterinários que estão a favor do PL pudessem vivenciar o dia-a-dia de um circo correto e responsável, aí sim, poderiam opinar e fazer julgamentos”, disse.

Um outro ponto polêmico nessa discussão diz respeito ao tipo de treinamento no qual os animais são submetidos. De acordo com a veterinária Ana Nira Junqueira, consultora da WSPA, em Brasília, as formas de treinamento são desumanas - em sua maioria com o uso de choques, chicotes ou bastões pontiagudos. “Essas circunstâncias são inaceitáveis e causam alto grau de estresse aos animais”, disse Ana ao portal.

Mas, para George, essas acusações são infundadas. Segundo ele, os animais do Le Cirque nunca foram submetidos a qualquer tipo de treinamento com choque ou similares, e que esse tipo de denúncia não pode ser generalizado. “No meu circo, os animais obedecem apenas com o comando da voz de seu domador e com recompensas. O que acontece algumas vezes é de estarem indispostos, mas, quando detectamos algum sinal de cansaço, nós revezamos os animais nas apresentações”, explicou.

Outra questão que será levada em pauta na audiência pública é quanto à alimentação dos animais que, segundo Ana Nira, é inadequada e insuficiente. “Naquele caso famoso do leão que matou um menino em Pernambuco e que logo em seguida foi morto por funcionários do circo, foi identificado na necropsia que o animal já estava há 15 dias sem comer”, informou a veterinária.

Sobre a alimentação dos animais, George Stevanovich disse que os cuidados com a saúde dos animais são acompanhados diariamente por uma veterinária que atende o circo há muitos anos. “A alimentação é farta, com frutas, verduras, capim, alfafa e água em abundância”.

Sobre as doenças mais comuns apresentadas nos animais que vivem em circos, Ana citou o “pêndulo de cabeça” – comportamento alterado identificado nos elefantes, que corresponde a um sinal de que estão psicologicamente estressados. Nos felinos, o comportamento típico de estresse é identificado com movimentos de vai e vem dentro das jaulas. No caso dos elefantes, são diagnosticados problemas nas articulações pelo fato de ficarem o dia todo acorrentados. “Esses animais caminham, em média, 80 km por dia na natureza, é inevitável que desenvolvam graves problemas de articulações”, diz a veterinária.

Na audiência pública, a WSPA apoiará o parecer apresentado pelo relator, como também defenderá a atividade circense como importante manifestação cultural, mas sem a utilização de animais. Segundo representantes da instituição, animais utilizados em circo sofrem uma vida inteira de maus-tratos.

Para Ingrid Eder, gerente de campanha da WSPA, é importante que essa campanha ganhe força no Congresso Nacional para aprovação do PL. “Com o adiamento da audiência ganhamos tempo para mobilizarmos ainda mais as pessoas, que podem participar do abaixo-assinado pela proibição federal do uso de animais em circo, disponível no site da WSPA”.

Segundo Ingrid, não se trata de uma luta de bons contra maus, de sonhadores contra empresários, de pequenos contra grandes. “O uso de animais nos espetáculos circenses é reconhecidamente uma violência contra esses seres. Quando o público vibra ao ver um leão saltando por dentro de um arco de fogo ou de um urso andando de bicicleta, na verdade, está rindo de uma longa trajetória de maus-tratos contra esses animais, cujo único fim é obrigá-los a exibir um comportamento completamente antinatural, que eles nunca exerceriam na natureza”, disse Ingrid a AmbienteBrasil.

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=39660