quinta-feira, 22 de maio de 2008

ઇ‍ઉ 50 Conseqüências Fatais de Experimentos com Animais

1) Pensava-se que fumar não provocava câncer, porque câncer relacionado ao fumo é difícil de ser reproduzido em animais de laboratório. As pessoas continuam fumando e morrendo de câncer.[2]

2) Embora haja evidências clínicas e epidemológicas de que a exposição à benzina causa leucemia em humanos, a substância não foi retida como produto químico industrial. Tudo porque testes apoiados pelos fabricantes para reproduzir leucemia em camundongos a partir da exposição à benzina falharam. [1]

3) Experimentos em ratos, hamsters, porquinhos-da-índia e macacos não revelaram relação entre fibra de vidro e câncer. Não até 1991, quando, após estudos em humanos, a OSHA - Occupational, Safety and Health Administration - os rotulou de cancerígenos [1]

4) Apesar de o arsênico ter sido reconhecido como substância cancerígena para humanos por várias décadas, cientistas encontraram poucas evidências em animais. Só em 1977 o risco para humanos foi estabelecido[6], após o câncer ter sido reproduzido em animais de laboratório.[7][8][9]

5) Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em animais de laboratório.

6) Marcapassos e válvulas para o coração tiveram seu desenvolvimento adiado, devido a diferenças fisiológicas entre humanos e os animais para os quais os aparelhos haviam sido desenhados.

7) Modelos animais de doenças cardíacas falharam em mostrar que colesterol elevado e dieta rica em gorduras aumentam o risco de doenças coronárias. Em vez de mudar hábitos alimentares para prevenir a doença, as pessoas mantiveram seus estilos de vida com falsa sensação de segurança.

8) Pacientes receberam medicamentos inócuos ou prejudiciais à saúde, por causa dos resultados de modelos de derrame em animais.

9) Erroneamente, estudos em animais atestaram que os Bloqueadores Beta não diminuiriam a pressão arterial em humanos, o que evitou o desenvolvimento da substância [10][11][12]. Até mesmo os vivisseccionistas admitiram que os modelos de hipertensão em animais falharam nesse ponto. Enquanto isso, milhares de pessoas foram vítimas de derrame.

10) Cirurgiões pensaram que haviam aperfeiçoado a Keratotomia Radial (cirurgia para melhorar a visão) em coelhos, mas o procedimento cegou os primeiros pacientes humanos. Isso porque a córnea do coelho tem capacidade de se regenerar internamente, enquanto a córnea humana se regenera apenas superficialmente. Atualmente, a cirurgia é feita apenas na superfície da córnea humana.

11) Transplantes combinados de coração e pulmão também foram "aperfeiçoados" em animais, mas os primeiros três pacientes morreram nos 23 dias subseq¸entes à cirurgia [13]. De 28 pacientes operados entre 1981 e 1985, 8 morreram logo após a cirurgia, e 10 desenvolveram Bronquiolite Obliterante , uma complicação pulmonar que os cães submetidos aos experimentos não contraíram. Dos 10, 4 morreram e 3 nunca mais conseguiram viver sem o auxílio de um respirador artificial. Bronquiolite obliterante passou a ser o maior risco da operação[14]

12) Ciclosporin A inibe a rejeição de órgãos e seu desenvolvimento foi um marco no sucesso dos transplantes. Se as evidências irrefutáveis em humanos não tivessem derrubado as frágeis provas obtidas com testes em animais, a droga jamais teria sido liberada.[15]

13) Experimentos em animais falharam em prever toxidade nos rins do anestésico geral metoxyflurano. Muitas pessoas que receberam o medicamento perderam todas as suas funções renais.

14) Testes em animais atrasaram o início da utilização de relaxantes musculares durante anestesia geral.

15) Pesquisas em animais não revelaram que algumas bactérias causam úlceras, o que atrasou o tratamento da doença com antibióticos.

16) Mais da metade dos 198 medicamentos lançados entre 1976 e 1985 foram retirados do mercado ou passaram a trazer nas bulas efeitos colaterais, que variam de severos a imprevisíveis [16]. Esses efeitos incluem complicações como disritmias letais, ataques cardíacos, falência renal, convulsões, parada respiratória, insuficiência hepática e derrame, entre outros.

17) Flosin (Indoprofeno), medicamento para artrite, testado em ratos, macacos e cães, que o toleraram bem. Algumas pessoas morreram após tomar a droga.

18) Zelmid, um antidepressivo, foi testado sem incidentes em ratos e cães. A droga provocou sérios problemas neurológicos em humanos.

19) Nomifensina, um outro antidepressivo, foi associado a insuficiência renal e hepática, anemia e morte em humanos. Testes realizados em animais não apontaram efeitos colaterais.

20) Amrinone, medicamento para insuficiência cardíaca, foi testado em inúmeros animais e lançado sem restrições. Humanos desenvolveram trombocitopenia, ou seja, ausência de células necessárias para coagulação.

21) Fialuridina, uma medicação antiviral, causou danos no fígado de 7 entre 15 pessoas. Cinco acabaram morrendo e as outras duas necessitaram de transplante de fígado.[17] A droga funcionou bem em marmotas.[18][19]

22) Clioquinol, um antidiarréico, passou em testes com ratos, gatos, cães e coelhos. Em 1982 foi retirado das prateleiras em todo o mundo após a descoberta de que causa paralisia e cegueira em humanos.

23) A medicação para a doença do coração Eraldin provocou 23 mortes e casos de cegueira em humanos, apesar de nenhum efeito colateral ter sido observado em animais. Quando lançado, os cientistas afirmaram que houve estudos intensivos de toxidade em testes com cobaias. Após as mortes e os casos de cegueira, os cientistas tentaram sem sucesso desenvolver em animais efeitos similares aos das vítimas.[20]

24) Opren, uma droga para artrite, matou 61 pessoas. Mais de 3500 casos de reações graves têm sido documentados. Opren foi testado sem problemas em macacos e outros animais.

25) Zomax, outro medicamento para artrite, matou 14 pessoas e causou sofrimento a muitas.

26) A dose indicada de isoproterenol, medicamento usado para o tratamento de asma, funcionou em animais. Infelizmente, foi tóxico demais para humanos, provocando na Grã-Bretanha a morte de 3500 asmáticos por overdose. Os cientistas ainda encontram dificuldades de reproduzir resultados semelhantes em animais. .[21][22] [23][24][25][26]

27) Metisergide, medicamento usado para tratar dor de cabeça, provoca fibrose retroperitonial ou severa obstrução do coração, rins e veias do abdômen.[27] Cientistas não estão conseguindo reproduzir os mesmos efeitos em animais.[28]

28) Suprofen, uma droga para artrite, foi retirada do mercado quando pacientes sofreram intoxicação renal. Antes do lançamento da droga, os pesquisadores asseguraram que os testes tiveram [29][30] "perfil de segurança excelente, sem efeitos cardíacos, renais ou no SNC (Sistema Nervoso Central) em nenhuma espécie".

29) Surgam, outra droga para artrite, foi designada como tendo fator protetor para o estômago, prevenindo úlceras, efeito colateral comum de muitos medicamentos contra artrite. Apesar dos resultados em testes feitos em animais, úlceras foram verificadas em humanos [31][32].

30) O diurético Selacryn foi intensivamente testado em animais. Em 1979, o medicamento foi retirado do mercado depois que 24 pessoas morrerem por insuficiência hepática causada pela droga. [33][34]

31) Perexilina, medicamento para o coração, foi retirado do mercado quando produziu insuficiência hepática não foi prognosticada em estudos com animais. Mesmo sabendo que se tratava de um tipo de insuficiência hepática específica, os cientistas não conseguiram induzí-la em animais.[35]

32) Domperidone, droga para o tratamento de náusea e vômito, provocou batimentos cardíacos irregulares em humanos e teve que ser retirada do mercado. Cientistas não conseguiram produzir o mesmo efeito em cães, mesmo usando uma dosagem 70 vezes maior.[36][37]

33) Mitoxantrone, usado em um tratamento para câncer, produziu insuficiência cardíaca em humanos. Foi testado extensivamente em cães, que não manifestaram os mesmos sintomas.[38][39]

34) A droga Carbenoxalone deveria prevenir a formação de úlceras gástricas, mas causou retenção de água a ponto de causar insuficiência cardíaca em alguns pacientes. Depois de saber os efeitos da droga em humanos, os cientistas a testaram em ratos, camundongos, macacos e coelhos, sem conseguirem reproduzir os mesmos sintomas. [40] [41]

35) O antibiótico Clindamicyn é responsável por uma condição intestinal em humanos chamada colite pseudomembranosa. O medicamento foi testado em ratos e cães, diariamente, durante um ano. As cobaias toleraram doses 10 vezes maiores que os seres humanos. .[42] [43][44]

36) Experiências em animais não comprovaram a eficácia de drogas como o valium, durante ou depois de seu desenvolvimento [45] [46]

37) A companhia farmacêutica Pharmacia & Upjohn descontinuou testes clínicos dos comprimidos de Linomide (roquinimex) para o tratamento de esclerose múltipla, após oito dos 1200 pacientes sofrerem ataques cardíacos em conseq¸ência da medicação. Experimentos em animais não previram esse risco.

38) Cylert (pemoline), um medicamento usado no tratamento de Déficit de Atenção/Hiperatividade, causou insuficiência hepática em 13 crianças. Onze delas ou morreram ou precisaram de transplante de fígado.

39) Foi comprovado que o Eldepryl (selegilina), medicamento usado no tratamento de Doença de Parkinson, induziu um grande aumento da pressão arterial dos pacientes. Esse efeito colateral não foi observado em animais, durante o tratamento de demência senil e desordens endócrinas.

40) A combinação das drogas para dieta fenfluramina e dexfenfluramina -- ligadas a anormalidades na válvula do coração humano-- foram retiradas do mercado, apesar de estudos em animais nunca terem revelado tais anormalidades.[47]

41) O medicamento para diabetes troglitazone, mais conhecido como Rezulin, foi testado em animais sem indicar problemas significativos, mas causou lesão de fígado em humanos. O laboratório admitiu que ao menos um paciente morreu e outro teve que ser submetido a um transplante de fígado.[48]

42) Há séculos a planta Digitalis tem sido usada no tratamento de problemas do coração. Entretanto, tentativas clínicas de uso da droga derivada da Digitalis foram adiadas porque a mesma causava pressão alta em animais. Evidências da eficácia do medicamento em humanos acabaram invalidando a pesquisa em cobaias. Como resultado, a digoxina, um análogo da Digitalis, tem salvo inúmeras vidas. Muitas outras pessoas poderiam ter sobrevivido se a droga tivesse sido lançada antes.[49][50][51][52]

43) FK506, hoje chamado Tacrolimus, é um agente anti-rejeição que quase ficou engavetado antes de estudos clínicos, por ser extremamente tóxico para animais.[53][54] Estudos em cobaias sugeriram que a combinação de FK506 com cyclosporin potencializaria o produto.[55] Em humanos ocorreu exatamente o oposto.[56]

44) Experimentos em animais sugeriram que os corticosteróides ajudariam em casos de choque séptico, uma severa infecção sang¸ínea causada por bactérias.[57][58]. Em humanos, a reação foi diferente, tendo o tratamento com corticosteróides aumentado o índice de mortes em casos de choque séptico. [59]

45) Apesar da ineficácia da penicilina em coelhos, Alexander Fleming usou o antibiótico em um paciente muito doente, uma vez que ele não tinha outra forma de experimentar. Se os testes iniciais tivessem sido realizados em porquinhos-da-índia ou em hamsters, as cobaias teriam morrido e talvez a humanidade nunca tivesse se beneficiado da penicilina. Howard Florey, ganhador do Premio Nobel da Paz, como co-descobridor e fabricante da penicilina, afirmou: "Felizmente não tínhamos testes em animais nos anos 40. Caso contrário, talvez nunca tivéssemos conseguido uma licença para o uso da penicilina e, possivelmente, outros antibióticos jamais tivessem sido desenvolvidos.

46) No início de seu desenvolvimento, o flúor ficou retido como preventivo de cáries, porque causou câncer em ratos.[60][61][62]

47) As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado (*nota do tradutor: A Talidomina foi desenvolvida em 1954 destinada a controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em 1957 passou a ser comercializada e em 1960 foram descobertos os efeitos teratogênicos provocados pela droga, quando consumida por gestantes: durante os 3 primeiros meses de gestação interfere na formação do feto, provocando a focomelia que é o encurtamento dos membros junto ao tronco, tornando-os semelhantes aos de focas.)

48) Pesquisas em animais produziram dados equivocados sobre a rapidez com que o vírus HIV se reproduz. Por causa do erro de informação, pacientes não receberam tratamento imediato e tiveram suas vidas abreviadas.

49) De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação.

50) Muitos pesquisadores que trabalham com animais ficam doentes ou morrem devido à exposição a microorganismos e agentes infecciosos inofensivos para animais, mas que podem ser fatais para humanos, como por exemplo o vírus da Hepatite B.

Tempo, dinheiro e recursos humanos devotados aos experimentos com animais poderiam ter sido investidos em pesquisas com base em humanos. Estudos clínicos, pesquisas in vitro, autópsias, acompanhamento da droga após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres humanos e propiciam resultados precisos.

Importante salientar que experiências em animais têm exaurido recursos que poderiam ter sido dedicados à educação do público sobre perigos para a saúde e como preserva-la, diminuindo assim a incidência de doenças que requerem tratamento.

Experimentação Animal não faz sentido. A prevenção de doenças e o lançamento de terapias eficazes para seres humanos está na ciência que tem como base os seres humanos.


ઇ‍ઉ Mitos das Experiências em Animais

Instituto Nina Rosa

Coelho submetido a crueldade em laboratório

Resumo de trabalho apresentado em Simpósio realizado em Genebra pela Liga Internacional de Médicos pela Abolição das Experiências em Animais.

Por Bernhard Rambeck*

Grande parte de nossa sociedade acredita na necessidade incondicional das experiências em animais. Essa crença baseia-se em mitos, não em fatos e esses mitos precisam ser divulgados para evitar a implosão de um sistema pseudo-científico.

Sem esses mitos, seria evidente que as experiências em animais não ajudam a humanidade, mas causam prejuízos imensos ao animal e ao homem.

Em nosso próprio interesse precisamos analisar os mitos em que se baseia o sistema de pesquisas com animais, pois não se trata apenas de aceitar um mal necessário. O sistema de experiências em animais pertence --- assim como a tecnologia genética ou o uso da energia atômica --- a um sistema de pesquisas e exploração que despreza a vida.

Com ele cavamos uma sepultura para a ecosfera e para nós mesmos. A morte das florestas, o buraco de ozônio, o efeito estufa, as alterações climáticas, os mares contaminados, a matança de focas, AIDS - tudo isso são sinais visíveis, mas afastamos o conhecimento das causas e somos incapazes de agir. Para sobreviver precisamos compreender como tudo está interligado e perceber que a utilização de milhões de animais sensíveis como objeto de exames e instrumentos descartáveis de medição nunca conduzirão à nossa cura, mas apenas à nossa autodestruição crescente. Vamos examinar a rede de mitos que cerca as experiências em animais.

1º Mito – O conhecimento médico está baseado em experiências com animais.

Sempre nos fazem crer que a verdadeira arte médica só começou há cerca de 100 anos, com a quimioterapia. Isso é falso: em todas as épocas houve médicos excelentes que realmente conseguiam ajudar; em todas as épocas houve academias famosas realmente ensinando a arte da cura.

As bases do conhecimento médico clássico não eram pesquisas em animais, embora estas já existissem, em pequenas proporções, há milênios. Essencial era a observação de homens e animais doentes e sadios. Também a maior parte do nosso conhecimento médico moderno não se baseia em experiências com animais ou, então, foi apenas confirmado posteriormente por essas experiências. Muitas substâncias eficazes à base vegetal e também medicamentos como o ácido acetilsalisílico (contra febre) ou fenobarbital (para epilepsia) foram descobertos sem experiências em animais. A maioria das técnicas cirúrgicas habituais não foram desenvolvidas em animais.

2º Mito: Foram as experiências em animais que possibilitaram o combate às doenças e, desta forma, permitiram aumentar a vida média.

Esse mito padrão daqueles que apóiam as experiências com animais é falso! O aumento da expectativa de vida deve-se, principalmente, ao declínio das doenças infecciosas e à conseqüente diminuição da mortalidade infantil. As causas desse declínio foram melhores condições de saneamento, uma tomada de consciência em questões de higiene e uma melhor alimentação - não foi a introdução constante de novos medicamentos e vacinas. Da mesma maneira, os elevados coeficientes de mortalidade infantil no Terceiro Mundo podem ser atribuídos a problemas sociais, à pobreza, à desnutrição, etc... - não à falta de medicamentos ou vacinas.

3º Mito: A pesquisa médica só é possível com experiências em animais.

Há algumas décadas, o conceito de métodos alternativos não existia. Ainda recentemente nos explicavam que o teste DL-50% (para determinar a dose letal) e outras atrocidades eram indispensáveis. Os cientistas declaravam unânimes que só o animal ileso poderia demonstrar o efeito dos medicamentos. Atualmente as declarações são mais cuidadosas. A indústria está explicando, constantemente, quantos animais já substituíram, quanto já diminuiu o consumo de animais e como é perfeitamente possível renunciar ao DL-50%. Em muitas áreas estão utilizando métodos alternativos, processos in-vitro com culturas celulares, microrganismo, etc, cujos resultados superam de longe as provas fornecidas pelas experiências em animais.

Esse desenvolvimento mostra como - através da pressão da opinião pública - é possível conseguir que não se façam experiências com animais.

Percebemos também, que muito daquilo que era considerado parte incontestável da medicina moderna, pode ser, tranqüilamente, substituído em poucos anos.

4º Mito: Experiências em animais são necessárias porque as doenças mais importantes ainda não têm cura.

Apesar das excessivas experiências em animais, as doenças mais importantes não foram modificadas, não se tornaram mais curáveis. Esse fato mostra exatamente o pouco que as experiências em animais podem contribuir para a erradicação das doenças humanas. A conseqüência lógica não pode ser a ampliação da pesquisa em animais e sim, esforços redobrados visando o controle, a profilaxia e a pesquisa das causas das doenças. Não há mais dúvidas de que nós mesmos causamos a maioria das doenças, através de alimentação errada, dependência de substâncias tóxicas, stress, etc.

Estudos amplos com vegetarianos comprovaram há tempo que uma alimentação mais saudável reduz o risco de câncer, diminui a probabilidade de doenças cardiovasculares e aumenta a expectativa de vida.

5º Mito: Experiências em animais são necessárias para afastar a ameaça de novas doenças.

Uma típica nova doença ameaçadora é a AIDS. A pesquisa da AIDS é um ótimo exemplo de pesquisa moderna que pode acumular consideráveis conhecimentos em pouco tempo, e sem usar experiências em animais. Os progressos na pesquisa da AIDS não se baseiam em experiências em animais, mas na epidemiologia, na observação clínica dos doentes e nos estudos in-vitro com culturas celulares.

6º Mito: Os riscos de novos medicamentos e vacinas só podem ser determinados por meio de experiências em animais.

Medicamentos importantes foram descobertos antes da era das experiências em animais, que ainda hoje estão em uso. Fica cada vez mais claro que a transferência de resultados toxicológicos do animal para o homem não tem sentido. Existem cada vez mais métodos expressivos que dispensam as experiências em animais. Testes toxicológicos como o DL-50% ou o estudo de irritação dos olhos do coelho (Teste Draize) são - também segundo diversos cientistas - rituais de extrema crueldade que nada têm a ver com ciência. Ainda mais difíceis de serem transferidos para o homem são os resultados de pesquisas nas quais fazem penetrar em diversos animais, por ingestão ou injeção, grande quantidade de substâncias experimentais durante um tempo prolongado. Não convém esquecer que o risco final é sempre do homem; mas, na medida em que experiências em animais aparentam segurança, o homem é levado ao uso descuidado de novas substâncias. Isso aumenta o risco ainda mais.

7º Mito: Experiências em animais não prejudicam a humanidade.

Experiências em animais atribuem segurança aparente a medicamentos e a novas substâncias, embora de forma alguma seja possível avaliar essa segurança. A tragédia com a Taliodomida é conhecida. Aproximadamente um terço de todos os doentes com problemas renais que fazem diálise (ou esperam pela doação de um rim) destruíram sua função renal tomando analgésicos considerados seguros após experiências em animais. Todos os medicamentos retirados do mercado por exigência dos órgãos de saúde foram testados em experiências com animais. Um outro exemplo: o perigoso "buraco de ozônio" sobre a Antártida é causado pelos CFC (clorofluorcarbonetos), que foram considerados seguros após experiências químicas e, também, com animais. A noção errônea de segurança levou à produção e à disseminação desenfreada dessas substâncias, que agora ameaçam a biosfera do nosso planeta.

Experiências em animais, na realidade, tornam as atuais doenças da civilização ainda mais estáveis. A esperança por um medicamento descoberto por meio das pesquisas com animais destrói a motivação para tomar uma iniciativa própria e para mudar significativamente o estilo de vida. Enquanto nos agarramos à esperança de um novo remédio contra o câncer, as doenças cardio-vasculares, etc, nós mesmos - e todo o sistema de saúde - não estamos suficientemente motivados para abolir as causas dessas enfermidades, ou seja o fumo, as bebidas alcoólicas, a alimentação errada, o stress, etc.

Experiências em animais destroem a consciência em relação às espécies, à interdependência e aos ciclos na natureza. Quem é capaz de julgar as conseqüências que os animais manipulados pela biotecnologia trarão para a natureza ? Quem é capaz de avaliar a conseqüência de uma fuga de ratos patenteados com câncer, ratos com AIDS, etc?

Durante milhões de anos de evolução, a natureza deu prioridade à saúde e à capacidade de adaptação dos animais. Nós, homens, produzimos animais com doenças congênitas, aperfeiçoados para fins científicos e comerciais.

Ao sistema de pesquisa científica baseado em experiências com animais cabe grande parte da responsabilidade pela crise profunda em que se encontra, sob todos os pontos de vista, a medicina moderna. A medicina atual é cara demais; em muitas áreas é francamente perigosa e - para as doenças realmente importantes da época - é ineficaz. Esses três aspectos estão intimamente relacionados e têm como ponto de partida a visão do homem (uma espécie de biomáquina) desenvolvida a partir de experiências em animais.

Um dos piores danos causados pelas experiências em animais consiste no embrutecimento da cultura médica. Sem levar em conta que a experiência com o homem, o princípio das experiências com animais está afastando a medicina cada vez mais da arte de cura e empurrando-a para uma medicina que conserta e coloca peças. Não precisamos retratar as doenças como algo positivo, mas enquanto encaramos a doença apenas como defeito a ser tecnicamente consertado, perdemos a possibilidade de questionar o sofrimento humano.

Perdemos toda possibilidade de aceitar a doença como algo que tem um sentido, algo pelo qual precisamos passar.

8º Mito: O animal não sofre durante a experiência.

O sofrimento do animal usado nos experimentos já começou bem antes da experiência, quando é confinado, criado e transportado em condições totalmente estranhas à espécie. Não existem experiências toxicológicas inofensivas para o animal! Gostaria de saber como experiências toxicológicas - durante as quais os animais são envenenados de forma mais ou menos rápida - podem decorrer sem tortura e dor. Não existe experiência nas áreas de toxicologia, cirurgia, radioterapia, etc, sem sofrimento terrível para o animal atingido! Ainda hoje a experiência representa para o animal um sofrimento terrível, que normalmente só termina com a morte.

9º Mito: Somente os especialistas sabem avaliar a necessidade, a validade e a importância das experiências em animais.

O mito de que leigos, por falta de conhecimento especializado, não podem opinar sobre experiências em animais proporcionou, durante dezenas de anos, um campo livre para os vivisseccionistas. Eles têm enorme interesse em trabalhar sem serem observados e incomodados por um público crítico. As experiências em animais, assim como a criação de animais confinados, ou a criação de animais para comércio de peles são praticadas com um número infinito de torturas porque os políticos, os legisladores, os teólogos, os filósofos e, principalmente, o homem comum não têm noção do que acontece ou, então, têm uma idéia totalmente errada do sofrimento e da miséria desses animais.

Nos últimos anos, porém, os muros do silêncio vêm sendo progressivamente derrubados pela imprensa, pelo rádio e pela televisão. Além disso, os últimos anos trouxeram mudanças importantes: os leigos são apoiados por especialistas e por associações médicas e leigas, nacionais e internacionais, que rejeitam as experiências em animais.

Deixar que os próprios pesquisadores julguem a necessidade e a importância das experiências em animais é semelhante a um parecer sobre alimentação vegetariana feito por uma associação de açougueiros ou a um relatório sobre o significado da energia nuclear elaborado pelos fornecedores de usinas nucleares. Não serão justamente aqueles que estão engajados no sistema de experiências em animais que irão questionar a vivissecção!

De forma alguma é necessário ser um especialista para derrubar este nono mito: apesar de milhões de animais torturados e mortos, a vivissecção não conseguiu obter um resultado frente às epidemias do nosso tempo.

10º Mito: Não é possível abolir as experiências com animais.

Esse mito, sempre apresentado pelos defensores da vivissecção, é um dos pilares que sustentam o sistema das experiências em animais. A afirmação de que as experiências em animais possam, quando muito ser reduzidas a um "mínimo indispensável", mas jamais completamente abolidas, nos paralisa. Leva a discussões intermináveis, despidas de sentido, sobre a extensão e o tipo de experiências que podem ser substituídas ou descartadas. Esse é um dos motivos pelos quais o movimento dos opositores está tão dividido. Na questão da abolição das experiências, deveríamos verificar como outros erros históricos foram vencidos.

Hoje está claro que a caça às bruxas, a exploração sem clemência dos escravos, a separação desumana de raças constituem crimes que não podem ser eliminados pela redução do número de vítimas, ou por etapas. Só podem ser eliminados por mudanças fundamentais, associadas à uma tomada de consciência. Assim, também a vivissecção precisa ser eliminada em sua totalidade, como um caminho prejudicial inaceitável.

As chances de alcançarmos esse objetivo (a abolição das experiências em animais) são hoje maiores do que nunca. O movimento contra vivissecção é visto cada vez mais como parte do movimento ecológico, que se preocupa com os danos gigantescos que o homem comete em sua prepotência. Adversários das experiências em animais estão se aliando a grupos que enfrentam a engenharia genética, criação de animais confinados, a criação de animais para comerciar pele, a morte das florestas ou os perigos da energia nuclear. Todos eles procuram impedir a exploração desenfreada da natureza e concebem o nosso ecossistema como algo muito delicado, uma rede interligada de múltiplas formas.

É muito importante que a motivação para combater as experiências em animais se transforme cada vez mais. Enquanto, antigamente, o animal e o horrendo tratamento estavam no centro da discussão, hoje aumenta a consciência de que o próprio homem é o maior prejudicado com a exploração egoísta do animal. O confinamento dos animais de corte significa, em primeiro lugar, uma terrível tortura para eles, mas logo levou a um aumento considerável das doenças provocadas pela alimentação. As possibilidades da engenharia genética mostram, em primeiro lugar, um inacreditável sangue-frio em relação aos animais manipulados, mas em seguida tornou-se uma ameaça complexa ao equilíbrio ecológico e, através disso, à própria existência do homem.

Assim, hoje entendemos cada vez melhor que a experiência em animais, além de representar um enorme sofrimento para a vítima, contribui - devido a todas as conseqüências -para a autodestruição do homem.

Se o homem não consegue adquirir um novo nível de consciência da interdependência e das interligações dentro da natureza para desistir voluntariamente de surpresas desagradáveis como a vivissecção, a engenharia genética, a energia atômica...a natureza vai se encarregar de eliminar o homem definitiva e irreversivelmente junto com suas experiências em animais ! Ainda existe escolha. Ainda existe a possibilidade de pôr um fim à exploração desenfreada do planeta com todos seus seres , de abolir a vivissecção em seu próprio interesse!

Conclusão:

A experiência em animais não representa apenas um método cruel, e por isso mesmo antiético, mas é também destituído de validade científica. No interesse do homem e do animal, precisa ser abolida o mais rápido possível e substituída por métodos racionais e humanos!

*Bernhard Rambeck é diretor do Departamento Bioquímico da Sociedade de pesquisa em Epilepsia, Bielefeld, Alemanha. Autor de inúmeros trabalhos científicos no campo da bioquímica e da farmacologia clínica. Em sua opinião, a maneira mecanicista de pensar das atuais biociências impede qualquer real desenvolvimento da Medicina e da Biologia. Desde 1985, Rambeck dedica-se sobretudo ao estudo das experiências em animais que estão prejudicando o homem e trazendo sofrimento infinito aos animais. Reprodução autorizada, citando-se a fonte.

Leia mais:


Instituto Nina Rosa/Ensino

Instituto Nina Rosa/Pesquisa

http://www.institutoninarosa.org.br/

http://www.ecoagencia.com.br/index.php?option=content&task=view&id=3268&Itemid=62

ઇ‍ઉ Espécies de tubarão e de arraia estão "vulneráveis", diz estudo

da BBC Brasil

Onze espécies de tubarão e de arraia estão "em risco" ou são "vulneráveis" ao risco de extinção, de acordo com a IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza, na sigla em inglês), rede internacional que reúne ONGs, organismos governamentais e agências da ONU. A entidade estudou dados estatísticos referentes a 21 espécies dos dois animais.

Segundo a organização, com sede na Suíça, a arraia gigante pode ser considerada "em risco". Outras dez espécies das estudadas são classificadas como "vulneráveis". A lista completa pode ser consultada no site da IUCN (em inglês).

Cinco espécies foram classificadas como "próximas da ameaça", o que significa que os sinais de declínio da população não são sérios o suficiente para a inclusão na lista de espécies ameaçadas.

Pesca

As classificações são baseadas em uma série de critérios que têm como base dados históricos ou projeção do declínio da população dos animais.

Uma espécie cuja população encolhe 50% em dez anos, por exemplo, é classificado como ameaçada.

Os cientistas da organização estão pedindo limites globais para a captura de tubarões, o fim da prática de remoção das barbatanas e medidas para minimizar as capturas acidentais por pescadores.

"Tubarões costumavam ser capturados por engano, por barcos em busca de atum e de peixe-espada", disse Sonja Fordham, vice-diretora do Grupo de Especialistas em Tubarões da IUCN.

"Mas agora, no momento em que essas espécies estão em declínio, nós estamos vendo mais pescadores procurando tubarões."

Umas das razões para o crescimento da pesca de tubarões e arraias seria o crescimento das economias asiáticas, onde barbatanas de tubarão, por exemplo, são consideradas uma iguaria.

O estudo foi apresentado na reunião Convenção sobre Biodiversidade, que começou no dia 19 de maio na cidade alemã de Bonn, e será publicado na revista "Aquatic Conservation: Marine and Freshwater Ecosystems".

http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u404547.shtml

ઇ‍ઉ Eu não posso me sentir feliz com isto e nem me sentir tão superior ao ponto de achar que eles mereçam este castigo.

QUERO SIM, PUNIÇÃO JUSTA E ESPECÍFICA PARA OS VERDADEIROS CRIMINOSOS!

(VEJAM O VÍDEO)

Órfãos e pais de filhos únicos passam por dramas na China

Mais de 4 mil crianças perderam os pais com o terremoto.
Governo não autoriza adoção de crianças enquanto a ordem não for restabelecida

Pais e filhos sofrem os dramas nas ruínas chinesas. Enquanto milhares de pais choram pela morte dos filhos únicos, pelo menos 4 mil crianças perderam pai e mãe após o forte terremoto do último dia 12 de maio, que já matou mais de 51 mil pessoas.

Segundo dados oficiais, mais de 4 mil crianças ficaram órfãs e o governo avisou que não vai autorizar adoções enquanto a ordem não for estabelecida nos principais pontos onde ocorreu o tremor.

“Nós recebemos muitos pedidos de adoção, mas até o momento é muito cedo tomar uma atitude, porque ainda estamos no estágio de resgate”, afirmou Wang Jun, que cuida de uma fundação de pobreza chinesa.

A primeira tentativa é encontrar os pais das crianças ou mesmo outros familiares. Para facilitar, o governo publica fotos e nomes das crianças e dos pais em jornais de todas as cidades atingidas.

Nos abrigos de Sichuan, Jiang Xiaojuan, que é policial, trocou as armas pelo leite e passa os dias nos abrigos da província, amamentando quem perdeu a mãe (veja mais no vídeo acima).

Filhos únicos

Os pais também passam por momentos críticos. Escolas foram alguns dos principais pontos atingidos por terremotos e os pais sofrem pela perda do filho único (clique aqui para ler a continuação desta reportagem).

Foto: Greg Baker/AP
Li Sunyou procura pelo filho em destroços da escola de Wufu (Foto: Greg Baker/AP)

Com mais de 1,3 bilhão de pessoas, a China é a nação mais populosa e tem os mais rígidos sistemas de planejamento familiar. A maioria dos casais urbanos está limitada a uma única criança a não ser que paguem multas elevadas. Os fazendeiros normalmente podem ter uma segunda criança se a primeira for menina. Minorias com freqüência podem ter duas ou mais crianças.

Durante mais de três décadas, a restrição em relação a nascimentos tem sido um foco central das políticas econômicas e sociais do governo. Autoridades locais receberam avaliações de desempenho baseadas em parte no quão elevada foi a adesão dos residentes às restrições.

Na década de 1980, as autoridades rotineiramente forçavam mulheres a abortar fetos que teriam resultado em nascimentos além da quota e tanto homens quanto mulheres eram freqüentemente forçados a passar por cirurgias de esterilização.

Rigidez quanto ao cumprimento dessa política foi bastante suavizada em anos recentes, com a maioria das áreas se utilizando de multas para garantir o cumprimento da diretriz. Mas os escândalos de abortos forçados continuam a surgir periodicamente. As restrições também agravaram um severo desequilíbrio na proporção entre meninos e meninas na população porque muitas famílias utilizaram abortos seletivos para assegurar o nascimento de um filho, a preferência tradicional.

Foto: Greg Baker/AP
Bi Kaiwei mostra a foto da filha Bi Yuexing, que morreu soterrada dentro da escola onde estudava, em Wufu, na província de Sichuan (Foto: Greg Baker/AP)

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL533016-5602,00.html

ઇ‍ઉ Vegetarianas usam biquínis de alface para protestar contra o consumo de carne

Garotas aproveitaram a Semana Mundial Vegetariana para protestar.
Elas defendem 'tratamento ético' para os animais.
Foto: Wally Santana/AP
Wally Santana/AP
Em nome da Semana Mundial Vegetariana e em defesa dos animais, duas garotas desfilaram pelas ruas de Taipei cobertas por biquínis enfeitados com folhas de alface. As ativistas pertencem ao grupo Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta, na sigla em inglês) e protestaram contra o consumo de carnes. (Foto: Wally Santana/AP)

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL490094-5602,00.html


ઇ‍ઉ Estilista lança biquíni de pele de salmão

Peça foi produzida pela estilista chilena Claudia Escobar para sua nova coleção.
Segundo a criadora, o biquíni feito com a pele do peixe é tão durável quanto lycra.
Reuters
Reuters
Modelo posa em biquíni feito com pele de salmão pela estilista chilena Claudia Escobar para sua nova coleção de roupas de luxo. Segundo a criadora, a peça produzida a partir da pele do peixe é tão elástica e durável quanto lycra.

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL533285-5602,00-ESTILISTA+LANCA+BIQUINI+DE+PELE+DE+SALMAO.html

ઇ‍ઉ Praia é interditada para reprodução de tartarugas

Até junho, trecho de Fernando de Noronha fica fechado das 18h às 8h.
Desova ocorre normalmente à noite e filhotes rumam para o mar.

A Praia da Cacimba do Padre é uma das atrações de Fernando de Noronha e está incluída no Projeto Tamar, de preservação das tartarugas. Neste período, entre dezembro e junho, a praia fica interditada das 18h às 8h por causa da reprodução desses animais.

Veja o site do Bom Dia Brasil

Antes do Projeto Tamar, as tartarugas verdes serviam de alimento em Fernando de Noronha. Agora, com o trabalho de preservação, nenhuma espécie pode ser capturada.

A desova acontece normalmente à noite. Os filhotes rompem os ovos e rumam até o mar. Mas este ano, em Noronha, vão nascer menos tartaruguinhas que em 2007. Uma variação normal, segundo especialistas. “A gente registrou duas fêmeas a menos, mas também é um ano bom”, comentou Alice Grossman, coordenadora técnica do Projeto Tamar (PE/RN).

Já no litoral do Rio Grande do Norte, os números são melhores e se referem a uma espécie em extinção. “Neste ano, tivemos até o momento 207 ninhos, um número bastante grande de desovas de tartaruga-de-pente, colocando o Rio Grande do Norte como um dos pontos mais importantes de desova da tartaruga-de-pente do Atlântico Sul”, disse o biólogo Armando Barsante.

http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL532894-5598,00.html


ઇ‍ઉ Tubarões estão sob ameaça na Austrália

A ONG WWF acredita em extinção dos tubarões no Mar de Coral se a espécie nã for protegida
A ONG WWF acredita em extinção dos tubarões no Mar de Coral se a espécie nã for protegida

Um relatório da organização ambiental WWF diz que as populações de tubarões no Mar de Coral, na Austrália, podem ser extintas se a região não for protegida.

O documento da organização diz ainda que os tubarões cinzas e os de ponta branca, que vivem no Mar de Coral, foram dizimados em outros lugares do mundo e precisam ser protegidos na região.

"Não existe nenhuma área protegida em qualquer parte da região, então o primeiro passo é determinar que todo o Mar de Coral se torne uma área marinha protegida", afirma o integrante do WWF Richard Leck.

A população de tubarões da área corre risco principalmente porque se alimenta nas águas rasas dos recifes de corais, o que os torna altamente suscetíveis ao impacto humano.

BBC Brasil

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2902813-EI8145,00.html

ઇ‍ઉ Ativistas querem reconhecer chimpanzé como "gente"

Ativistas querem que o chimpanzé Matthew
Ativistas querem que o chimpanzé Matthew "Hiasl" Pan seja reconhecido como "pessoa"

tivistas pelos direitos de animais em Viena, na Áustria, estão levando um caso para a Corte Européia de Direitos Humanos, em Estrasburgo, na França, pedindo o reconhecimento do chimpanzé Matthew "Hiasl" Pan como "pessoa".

Hiasl vive em um abrigo para animais em Viena que está à beira da falência, mas um benfeitor ofereceu uma doação financeira com a condição de que o chimpanzé tivesse um guardião legal que decidisse sobre o dinheiro - levando em conta os interesses do animal.

De acordo com as leis austríacas, no entanto, apenas uma pessoa tem direito de ter um guardião legal, o que levou o abrigo a entrar com um processo de reconhecimento do status do chimpanzé como pessoa em 2006.

Segundo o Abrigo de Animais de Viena (VGT na sigla em alemão), o caso foi rejeitado em todas as instâncias jurídicas austríacas "por questões técnicas", e agora eles entraram com apelo na Corte Européia.

"Seqüestro"
Segundo o abrigo, Hiasl foi "seqüestrado" aos dez meses de idade em Serra Leoa por traficantes de animais que pretendiam vendê-lo a um laboratório farmacêutico na Áustria, mas foi salvo no aeroporto, junto a outros 11 chimpanzés filhotes, já que seus captores não tinham os documentos necessários para sua entrada no país.

Ele foi entregue aos cuidados do Abrigo de Animais de Viena e viveu, um tempo, na casa de uma de suas funcionárias, que o criou junto a sua família. Outros nove chimpanzés foram entregues ao zoológico de Viena e morreram pouco depois. Mas Hiasl ainda vive, aos 26 anos, no abrigo.

Por conta das dificuldades financeiras, o abrigo está ameaçado e Hiasl pode perder sua casa, a menos que, segundo os ativistas, consiga receber a doação. Em cativeiro, ele pode viver até 60 anos.

A disputa jurídica pelo reconhecimento do status de Hiasl como pessoa começou em 2006, quando o doador fez a oferta da ajuda financeira ao chimpanzé.

Os ativistas pedem que a corte européia anule as decisões anteriores. Um dos responsáveis pelo processo, Martin Balluch, disse que eles têm as declarações de quatro especialistas de renome internacional no campo do direito constitucional, filosofia do direito, antropologia e biologia.

Eles alegam que Hiasl cresceu em meio a humanos e socializa com humanos. Eles também alegam que os chimpanzés dividem 99,4% dos genes humanos e fazem parte da família biológica dos "homos", que poderiam ser considerados "pessoas".

Para evidenciar essa proximidade genética, eles chegam a usar o argumento de que, em teoria, um chimpanzé poderia se reproduzir com um humano e ter filhos férteis (especialmente se fosse um chimpanzé macho com uma mulher).

Os ativistas temem que, se o abrigo for à falência, Hiasl seja vendido ou morto, por razões econômicas. Eles afirmam que querem apenas o reconhecimento dos direitos básicos de Hiasl como pessoa, e que não pretendem buscar outros direitos, como o de voto, por exemplo.


ઇ‍ઉ Australianos "ressuscitam" gene de mamífero extinto

da Reuters

Um grupo de cientistas australianos anunciou nesta semana ter conseguido pela primeira vez "ressuscitar" um segmento de DNA de um animal extinto. Em um estudo publicado na revista científica "PLoS One", cientistas da Universidade de Melbourne descreveram o método que usaram para extrair um gene de um tilacino (mais conhecido como tigre-da-tasmânia) e inseri-lo num embrião de camundongo.

O trecho de DNA escolhido pelos pesquisadores -o gene Col2A1, que atuava no desenvolvimento do tecido cartilaginoso dos animal- tornou-se ativo no roedor.

"Isso nos mostra que esse pedaço de DNA do tilacino era de fato importante para a formação de seu esqueleto", afirma Andrew Pask, um dos cientistas que participaram do estudo. "Essa é a primeira vez que o DNA de uma espécie extinta é usado para induzir uma reação funcional em um outro organismo vivo."

O tilacino --um marsupial listrado que, na verdade, nada tem a ver com grandes felinos-- é considerado extinto desde 1936, quando o último exemplar do animal em cativeiro morreu no zoológico de Hobart, na Tasmânia. O DNA usado no estudo foi tirado de um exemplar morto há mais de cem anos, que estava preservado em álcool.

"Em uma época em que as taxas de extinção crescem a um ritmo alarmante --especialmente de mamíferos--, a realização dessa pesquisa é crítica", diz Marilyn Renfree, colega de Pask na Universidade de Melbourne.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u404445.shtml

ઇ‍ઉ Bachelet quer que baleias sejam "patrimônio natural" do Chile

da Ansa, em Santiago (Chile)

A presidente chilena, Michelle Bachelet, afirmou na quarta-feira (20) que vai se posicionar contra a caça de baleias com fins científicos e se comprometeu a declarar os animais como "patrimônio natural" do país.

Durante apresentação diante do congresso chileno, Bachelet afirmou que condenará a caça às baleias na próxima reunião da CIB (Comissão Baleeira Internacional), que será realizada em junho, em Santiago.

Bachelet também se comprometeu a enviar um projeto de lei que declare o Chile "território livre de caça aos cetáceos e os declararemos formalmente monumento natural".

Com isso, o Chile assume uma posição dentro dos protestos internacionais contra as atividades de barcos japoneses que atuam no oceano Pacífico com pretexto científico.

As atividades dos baleeiros japoneses já foram denunciadas também pela Austrália e por organizações internacionais de defesa dos animais.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u404458.shtml

ઇ‍ઉ Rações para animais de estimação ajudam a evitar e combater doenças

ALESSANDRO REIS
da Revista da Hora

Entrar em uma loja para escolher a melhor opção de ração para um animal de estimação não é uma tarefa fácil. São tantas opções, que a dificuldade é descobrir qual é a mais indicada. As alternativas vão desde produtos elaborados de acordo com a raça e a fase de vida do cão ou do gato até alimentos que se destinam a tratar ou mesmo prevenir algumas doenças mais comuns.

Com tantas alternativas, o primeiro critério é a qualidade da ração --identificada no mercado pelos termos "standard", "premium" e "super premium" (em ordem crescente de excelência).

"A 'super premium' é uma ração balanceada que contém 100% de proteína animal, o que aumenta a digestibilidade e resulta em menor volume fecal. Também não apresenta corantes ou palatabilizantes e contém conservantes naturais", explica a veterinária Camila Santos Manoel, do setor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira.

SXC
Escolha da ração ideal para gato ou cão deve levar em conta necessidades nutricionais de cada animal de estimação
Escolha da ração ideal para gato ou cão deve levar em conta necessidades nutricionais de cada animal de estimação

Entre as muitas alternativas, destacam-se ainda as rações terapêuticas, capazes de tratar doenças como cardiopatias, problemas renais e até alergias. "Mas essas rações devem ser recomendadas por um veterinário, pois necessitam de diagnóstico prévio e monitoração do tratamento", salienta Camila.

Outro aspecto que merece atenção são as diferentes necessidades de cães e gatos. "As rações para gatos contêm mais proteína e gordura, além de menor quantidade de fibra. Os felinos são estritamente carnívoros", explica a veterinária. Segundo a especialista, a freqüência da alimentação é outro fator importante. O ideal, para cachorros, é comer três vezes ao dia. Já os bichanos podem ter ração à vontade, pois comem pequenas quantidades e são mais independentes. "Siga a recomendação do fabricante, de acordo com o peso do animal, para evitar obesidade", diz.

As rações também são classificadas de acordo com a faixa etária. O veterinário Antero Matias, da Universidade Metodista, explica que animais em fase de crescimento têm exigências nutricionais específicas. "Rações para filhotes devem ser mais energéticas, com teores maiores de proteína e gordura, além de minerais como cálcio e fósforo, que auxiliam no desenvolvimento ósseo", explica. Já os animais idosos, esclarece Camila, necessitam de rações com menos fósforo, sódio e proteína para prevenir doenças cardiovasculares e renais.

Cães e gatos também motivaram a criação de alimentos para evitar ou retardar enfermidades mais comuns em certas raças. "As rações também são divididas de acordo com o porte dos cães, para facilitar a mastigação de raças menores", esclarece Matias.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u403830.shtml

ઇ‍ઉ Vereadora denuncia sacrifício de 100 cães por mês no canil de Sorocaba

Em Sorocaba, a vereadora Tânia Baccelli (PT) protocolou nesta
terça-feira, 19, uma representação ao promotor de Justiça Jorge
Alberto de Oliveira Marum solicitando a paralisação imediata do
sacrifício der 100 cães por mês no canil municipal. Ela pede também a
melhoria das instações do canil.

A vereadora cita a afirmação da própria Prefeitura de Sorocaba de que
são sacrificados 100 animais por mês no canil. "Essa informação
confirma que há uma cota de animais para serem sacrificados
mensalmente. Isso é proibido pela lei estadual 12.916, promulgada este
ano", afirma Tânia.

Na representação, a vereadora também anexou a cópia de uma vistoria
solicitada pelo próprio Marum – realizada em 2005 – onde eram
apontadas diversas irregularidades no canil. No documento era citado
que animais aguardavam entre três e cinco dias para serem
sacrificados, não havendo política alguma para a recuperação de
animais doentes. "Esta é a mesma situação que constatamos na visita
realizada no dia 20 de março passado. Ou seja, não houve mudança
alguma", afirma Tânia Baccelli.
http://www.bomdiariopreto.com.br/index.asp?jbd=2&id=158&mat=132853

http://ativismo.com/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=260&Itemid=89

ઇ‍ઉ URGENTE: PASTOR ALEMÃO PRECISA DE LAR PROVISÓRIO! Brasília

URGENTE: PASTOR ALEMÃO PRECISA DE LAR PROVISÓRIO!

EU E A MÁRCIA RESGATAMOS ESTE PASTOR ALEMÃO ATRÁS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. FOI VÍTIMA DE AGRESSÃO, MAUS TRATOS E ABANDONO. ANIMAL MUITO INTELIGENTE E MANSO, TEM POR VOLTA DE 7 ANOS DE IDADE, TODOS OS ÓRGÃOS EM PERFEITO FUNCIONAMENTO. ESTEVE INTERNADO E JÁ RECEBEU ALTA, MAS AINDA NÃO TEM PARA ONDE IR!!!

PRECISA COM URGÊNCIA DE UM LAR PROVISÓRIO PARA CONTINUAR TRATAMENTO. ESTÁ COM A DOENÇA DO CARRAPATO (NÃO TRANSMISSÍVEL) E COM SARNA SARCOPTICA (TRANSMISSÍVEL), POR CAUSA DA SARNA NÃO PODE FICAR JUNTO COM OUTROS ANIMAIS. GARANTIMOS RAÇÃO E REMÉDIOS!

AJUDE O ASGOS!!!! ELE JÁ SOFREU MUITO! SE NÃO PUDER OFERECER ABRIGO, DIVULGUE POR FAVOR!
NO MEU PROFILE: http://www.orkut.com/AlbumZoom.aspx?uid=12448318816046578218&pid=1210900358948&aid=1210875119
ENVIE E-MAIL PARA: efranco2007@gmail.com
OU LIGUE: 61 3567-0950/ 61 9266-4580

MUITO OBRIGADA!
ELLEN VALÉRIA



repassado para mim por:
Ellen