quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O MUNDO É VEGANO! Se você quiser.

O GEFRAN - Grupo de Estudos da Teoria Abolicionista de Gary Francione, lançou oficialmente aqui no Brasil a campanha mundial “O mundo é vegano”, criada pelo defensor dos direitos dos animais Gary Francione. O objetivo da campanha é reforçar uma idéia simples: a de que um mundo vegano é algo que os humanos têm a capacidade de estabelecer. Só precisamos querer.


Francione lembra que em 1969, no ápice da guerra do Vietnã, John Lennon e Yoko Ono mandaram colocar um outdoor na Times Square onde dizia:“A GUERRA ACABOU! Se você quiser. Feliz Natal. De John e Yoko”. Nesse mesmo espírito o professor Francione propôs espalhar essa mensagem sobre o veganismo ao redor do mundo. “O veganismo é a NOSSA escolha. Nós temos a capacidade de dizer não à violência. Temos a capacidade de rejeitar a condição dos animais como propriedade. Temos a capacidade de afirmar a condição dos animais como pessoas. Temos a capacidade de dizer não ao especismo. Temos a capacidade de resolver o problema da exploração animal do único modo capaz de resolvê-lo: abolindo a demanda por produtos de origem animal,” ele ressalva.
Transmita essa mensagem em todas as suas redes sociais e peça a seus amigos que a transmitam nas deles. Acrescente essa mensagem à sua assinatura, nos seus e-mails. Vamos causar uma amistosa onda de educação vegana não-violenta criativa! Quarenta anos depois de John e Yoko fazerem a simples declaração de que conseguiríamos a paz e o fim da guerra do Vietnã se quiséssemos, tenhamos um outdoor eletrônico que não esteja apenas na Times Square, mas em todas as partes do mundo! Vamos espalhar a mensagem de que a não-violência contra nossos irmãos e irmãs não-humanos é possível – se quisermos.
O MUNDO É VEGANO! Se você quiser.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Filhote de cão é assassinado por policial enquanto passeava com tutor, em Taguatinga (DF)

(da Redação)
Um cão foi covardemente assassinado por um policial militar, em Taguatinga Norte, cidade satélite do Distrito Federal, enquanto passeava com seu tutor na rua. Willian, tutor do cão, um rottweiler de apenas 5 meses de idade, chamado Ralf, afirma que estava a 50 metros de sua casa na praça de sua quadra e o cão estava preso à guia.
Segundo Willian, uma viatura da PM o abordou e o soldado Fábio Alexandre Souza e Silva, comandado pelo 2º sargento Luiz Carlos Ferreira, disse que ele não poderia estar passeando com o cão naquele lugar. O tutor argumentou sobre o cão ser ainda um filhote e que não oferecia risco, já que estava preso de forma segura. Ainda de acordo com o tutor, diante da argumentação, o policial mostrou-se nervoso e disse que caso não fosse obedecido atiraria em Willian e em seu cachorro. Atordoado, o tutor perguntou se o policial estava fazendo uma ameaça. Sem pensar duas vezes, o policial desceu na viatura e efetuou um disparo contra a cabeça do filhote. O cão estava entre as pernas do Willian e preso à guia quando foi atingido pelo disparo.
Foto: Reprodução/ Internet
Willian, transtornado, chamou o PM de covarde. Então os PMs o prenderam por desacato à “autoridade”. Willian mesmo chorando não teve sua prisão aliviada. Foi levado ao 17ª DP algemado e levado como se fazem com criminosos.
Chegando na DP, o delegado deturpou a ocorrência, depois chamou o sargento da PM, “responsável” pela viatura do caso e na frente do Willian, sem nenhum princípio, disse ao sargento que poderia ficar tranquilo que sua barra seria limpa. Além de ter perdido seu cão dessa forma, Willian foi preso, teve que ouvir corrupcão e sair do DP sem reclamar.
Ele tem em mãos, fotos do cão morto, o cartucho do disparo, não foi encontrado o projétil que se perdeu no corpo do cão e a ocorrencia “realizada” pelos poiliciais. Além de testemunhas que presenciaram o acontecido.
O contato do tutor do cão é willian.diego@gmail.com
Com informações do  Facebook 

FONTE: ANDA

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Pró-Animal e Vanguarda Abolicionista encaram 82 mil pessoas na Expointer

Pró-Animal e Vanguarda Abolicionista encaram 82 mil pessoas na Expointer
Fotos: Marcio de Almeida Bueno



Grupos se posicionaram junto à entrada principal da Expointer
Uma prova de resistência física. Sob calor de 30 graus, Sol forte e sensação térmica ampliada pelo asfalto, as ONGs Projeto Pró-Animal, de São Leopoldo, e Vanguarda Abolicionista, de Porto Alegre, estiveram realizando mais um protesto em frente à Expointer, em Esteio. Das 9h até o final da tarde de domingo, 4 de setembro, ativistas estiveram levando a mensagem da libertação animal a um público de 82 mil pessoas, segundo números oficiais.


Ativista panfleteia junto ao brete humano instalado pela organização da feira
A multidão era tamanha que, por mais de uma vez, a Polícia Rodoviária Federal gentilmente solicitou que os manifestantes trocassem o ponto de base da ação, para facilitar o fluxo de pessoas. A fila para entrada na 34ª Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários - uma das maiores do mundo, ia quase até a estação do metrô.

Detalhe para a faca na cintura do ruralista trajado a rigor
A Pró-Animal levou um banner sobre abate feito exclusivamente para o evento, reproduzido em milhares de panfletos, enquanto a Vanguarda compareceu com suas faixas e banners coloridos de praxe, além de milhares de panfletos focados na chinchila - o RS é um grande exportador de pele desse animal para a China. Diversos criadores de chinchila estavam expondo na Expointer, e muitas pessoas se sensibilizaram ao ver um animal 'tão fofo' engaiolado à espera da esfola.

A VAL focou na indústria de peles, na qual o RS é líder nacional
Alguns pecuaristas passavam e olhavam com desconfiança ou indignação para os cartazes dos ativistas - especialmente um com com os dizeres 'Sou gaúcho mas sou contra a exploração animal'. Na abordagem, a proposta dos animalistas foi de que então cedessem espaço em suas fazendas para aposentadoria de cavalos retirados da carroça pela ONG Chicote Nunca Mais, parceira dos manifestantes. Todos acolheram bem a idéia de dar uma oportunidade de descanso vitalício a eqüinos cegos, aleijados ou idosos, e prometeram entrar em contato posterior.
Fotos: Fernando Schell Pereira

A despeito do antagonismo de idéias, gaúcho tradicionalista interessou-se em adotar um cavalo e um cachorro para deixar em sua fazenda
Um adolescente aproximou-se dos ativistas para contar que era vegetariano, assim como o pai, criador de ovelhas que deixou de comer carne. "Ele não mata mais, e nem vende as ovelhas, para outros não matarem", contou o jovem, que pegou diversos impressos para mostrar à família. Ao final da tarde, exaustos e com todos os panfletos distribuídos, ambos os grupos encerram a ação, considerada plena de validade e êxito.

Sobre o asfalto ardente, carroças também estiveram circulando pela Expointer
Clique aqui para assistir um video da ação:http://www.youtube.com/watch?v=hLhzNOd7U7A
Clique aqui para ver como foi o protesto na abertura da Expointer, no domingo anterior: Vanguarda Abolicionista realiza seu tradicional protesto em frente à Expointer


fonte: Desobediência Vegana

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Deputado apresenta projeto de lei que proíbe rodeios

Por João Paulo Carvalho
São Paulo - O deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB/SP) apresentou, na última terça-feira, o Projeto de Lei 2086/2011 que proíbe a perseguição de animais em provas de rodeios. Segundo o texto levado ao Plenário da Câmara Federal, considera-se infrator o responsável da licença, ou alvará, que autorizou a realização do evento em que foram executadas as práticas contra os animais, bem como a autoridade, agente ou servidor que concedeu alvará ou licença para a realização do evento. A multa poderá chegar a R$ 30 mil. Em caso de reincidência, o valor dobrará.
Em sua justificativa, Tripoli cita o caso do bezerro que foi sacrificado na última sexta-feira após ficar paralítico durante uma prova na arena da 56º Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, no interior de São Paulo. O peão Cesar Brosco foi o responsável pelo acidente com o animal e acabou sendo suspenso por seis meses pela Associação Nacional de Bulldog (ANB).
O pedido de afastamento de Cesar Brosco foi feito por técnicos do Centro de Estudos do Comportamento Animal (Ecoa) depois de análise das fotos e imagens de sua participação na prova de Bulldog. O relatório concluiu que a lesão da vértebra cervical do animal ocorreu devido a uma manobra executada de forma irregular pelo peão. Segundo os técnicos, foi um procedimento não permitido pelas regras.
A elaboração do projeto de lei do deputado Trípoli contou com a colaboração da União Internacional Protetora dos Animais (Uipa, entidade centenária afiliada à WSPA-Brasil). A Uipa já encabeçou importantes processos judiciais e representações no Ministério Público da União e do Estado de São Paulo contra os maus tratos aos animais.

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http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/deputado-apresenta-projeto-de-lei-que-proibe-rodeios