Os cientistas americanos estão entre os poucos que ainda podem usar procedimentos invasivos em pesquisas com chimpanzés. À exceção do Gabão, na África, os EUA são o único lugar do mundo onde macacos podem ser deliberadamente infectados com o vírus de hepatite C, por exemplo, para serem usados em testes de vacinas.
Nos laboratórios da Bioqual, empresa de pesquisa clínica em Rockville, Maryland (EUA), 11 filhotes de chimpanzé são usados como cobaias em estudos médicos. Há cerca de outros mil nas mesmas condições nos EUA, mas a espécie pode estar prestes a obter um direito universal que nenhum outro animal não humano tem: a “alforria” da vida de cobaia.
Três iniciativas em andamento de um projeto de lei no Congresso americano, uma reavaliação no sistema de financiamento federal e um pedido de mudança em decreto ambiental têm potencial para inviabilizar qualquer pesquisa médica invasiva com chimpanzés.
Em Sorocaba (SP), o santuário do GAP (na sigla inglesa,”Projeto Grandes Macacos”) é um misto de sanatório, orfanato e jardim da infância. Fundado em 2000 pelo microbiologista e empresário cubano Pedro Ynterian, que o mantém com recursos próprios, o GAP não revela seus custos de manutenção nem permite visitas, para não estressar os animais.
http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2011/11/07/76479-chimpanzes-sofrem-com-pesquisas-medicas-nos-eua.html
Nos laboratórios da Bioqual, empresa de pesquisa clínica em Rockville, Maryland (EUA), 11 filhotes de chimpanzé são usados como cobaias em estudos médicos. Há cerca de outros mil nas mesmas condições nos EUA, mas a espécie pode estar prestes a obter um direito universal que nenhum outro animal não humano tem: a “alforria” da vida de cobaia.
Três iniciativas em andamento de um projeto de lei no Congresso americano, uma reavaliação no sistema de financiamento federal e um pedido de mudança em decreto ambiental têm potencial para inviabilizar qualquer pesquisa médica invasiva com chimpanzés.
Em Sorocaba (SP), o santuário do GAP (na sigla inglesa,”Projeto Grandes Macacos”) é um misto de sanatório, orfanato e jardim da infância. Fundado em 2000 pelo microbiologista e empresário cubano Pedro Ynterian, que o mantém com recursos próprios, o GAP não revela seus custos de manutenção nem permite visitas, para não estressar os animais.
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