Se você não concorda com este tipo de exploração de animais, ajude a protestar.
fonte: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/05/420716.shtml
Pintinhos estão sendo explorados por uma escola estadual de Campo
Grande, conforme relato abaixo do site "O Pantaneiro" em
http://www.opantaneiro.com.br
Vejam atentamente o texto abaixo. Se você não concorda com este tipo
de exploração de animais, ajude a protestar:
Cartas para o site "O Pantaneiro": Editor José Lima Neto -
lima@opantaneiro.com.br lima (a) opantaneiro.com.br
telefonem para a escola:
Escola Estadual Orcírio Thiago
Av Salgado Filho 4060
Fone : (67) 3314-5632
Cartas também para a Secretaria do Estado de Educação:
http://www.educar.ms.gov.br
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Projeto Pintinho discute temas como gravidez precoce e métodos contraceptivos
26/05, 09:53
Adolescentes levam pintinhos para casa e passam por experiência dos
cuidados e dificuldades encontradas enquanto responsáveis pelos
animais
Estudantes de uma escola estadual de Campo Grande passam pela
experiência de serem "pais" e "mães" na adolescência por meio do
Projeto Pintinho, que tem o objetivo de discutir temas como gravidez
precoce, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis
DST e AIDS. Segundo a coordenadora do projeto, professora de
Enfermagem da Anhanguera/Uniderp, Rosa Maria Morari Pereira, os jovens
levam o animal para casa e começam a refletir e comparar como seria o
dia-a-dia deles com uma criança.
Ela informa que a intenção é sensibilizar os alunos quanto às
vulnerabilidades da gravidez precoce, ressaltando as dificuldades
encontradas no cuidado com a criança e as perdas que o jovem enfrenta,
enquanto pai e mãe adolescente.
"Dividimos a sala em casais e distribuímos cerca de 50 pintinhos. Cada
dia um deles leva o animal para casa. Os jovens têm a responsabilidade
de prestar assistência ao bicho como dar comida e água. Orientamos aos
pais para deixarem seus filhos cuidarem sozinhos do animal", comenta.
Todo o trabalho é desenvolvido por acadêmicos de Enfermagem da
Anhanguera/Uniderp.
Conforme a professora, os resultados da experiência são interessantes.
"Muitos contam que precisaram acordar no meio da noite para cobrir o
pintinho que piava de frio; outros choram quando o pintinho morre;
alguns até enfeitam os animais com fitinhas", comenta Rosa Maria,
ressaltando que os estudantes começam a ter a percepção do quanto é
importante o cuidado com a criança e como uma gravidez precoce pode
atrapalhar na hora do estudo. "É claro que uma criança exige muito
mais cuidado, mas começam a ter noção de como isso mudaria a vida
deles", observa.
Nos momentos das discussões, os estudantes também são orientados sobre
ao uso de métodos contraceptivos, a não utilização das drogas, além de
abordar sobre DST´s/AIDS, Hepatite B e aborto. "Ressaltamos a forma de
prevenção de doenças no sentido de sensibilizá-los. Se ele engravidou
é porque não tomou o cuidado de se prevenir e isso pode resultar em
uma doença sexualmente transmissível", reforça.
Ela lembra, ainda, que a prevenção é estratégia básica para o controle
dessas doenças, por isso a necessidade das atividades educativas que
priorizem a percepção do risco e a adoção de medidas preventivas, com
ênfase na utilização adequada do preservativo.
Ao final do projeto, marcado para esta terça-feira (27), às 8 horas,
serão distribuídos prêmios para aqueles que cuidaram melhor dos
animais. O projeto é desenvolvido com estudantes do 1º ao 3º ano do
ensino médio da Escola Estadual Orcírio Thiago de Oliveira, em Campo
Grande, MS.
Fonte: ascom - uniderp
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