“Não Existe Beleza na Crueldade”; “Respeito aos Animais: “Produtos Livres de Testes”; “Boicote às Empresas que Testam em Animais”, “Repúdio aos Testes em Animais”, foram algumas das frases divulgadas em cartazes e faixas durante protesto ocorrido sábado, 17 de maio, na av.Paulista.
Os manifestantes presentes aderiram ao protesto mundial contra testes em animais realizados pela Procter & Gamble, ampliando o repúdio para outras empresas instaladas no Brasil que também fazem testes como Bom-Bril, Nestlé, Bic, Johnson&Johnson, Unilever, entre outras.
Os manifestantes presentes aderiram ao protesto mundial contra testes em animais realizados pela Procter & Gamble, ampliando o repúdio para outras empresas instaladas no Brasil que também fazem testes como Bom-Bril, Nestlé, Bic, Johnson&Johnson, Unilever, entre outras.
Os ativistas, alguns deles seminus, mesmo com o vento frio do dia, se posicionaram de frente para a avenida com as faixas e cartazes e depois realizaram uma passeata ocupando uma faixa da av. Paulista, para mostrar indignação e alertar transeuntes e motoristas sobre a crueldade praticada contra seres dóceis e indefesos.
A Procter&Gamble, que motivou o protesto mundial, é fabricante de produtos de limpeza, cosméticos, absorventes, tem vários desses produtos vendidos no Brasil como o sabão em pó Ariel, fraldas pampers e absorventes tampax e always. Causando dor e morte, continua a realizar testes, agora obrigando animais a inalarem nanoparticulas para lançamento de novos cosméticos.
A jovem Giuliana Improta Romano (18), vegetariana, disse que esse foi o primeiro protesto que participou e achou muito importante a manifestação. “Eu procuro me informar e não comprar produtos de empresas que testam, mas a população ainda não tem informação sobre isso”, avalia Giuliana. “Quero continuar me informando sobre o assunto, ponderou a jovem, que soube do protesto por meio do Instituto Nina Rosa.
Testes nos olhos, peles, e órgãos internos dos animais causam dor, sofrimento e morte, e são desnecessários, porém, atendem interesses econômicos daqueles que não respeitam os direitos animais.
Para o jornalista e músico Jair Marcos (48), vegetariano em transição para o veganismo, foi o segundo protesto sobre direitos animais que participou, indignado com a falta de compaixão e egoísmo do ser humano e com a convicção de que ninguém tem o direito de interromper uma vida.” É importante a gente se manifestar por uma causa nobre como essa, pois ficar só reclamando em casa não muda nada”, admite.
Tâmara Bauab Levai, ativista e autora do livro “Vítimas da Ciência’, presente no evento, adverte para o fato de que existem leis maiores no país como a Lei de Crimes Ambientais e a Constituição brasileira que não protegem os animais, de acordo com os seus próprios princípios. E Laura Kim, uma das organizadoras do evento, que é necessário boicotar empresas que testam e mostrar que queremos produtos éticos.
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