temos de tudo, 2 mestiços teckel - fêmeas (cofap ) uns 2 meses, uma mestiça rottweiller fêmea ( marron), também uns 2 meses, e outro SRD Marron macho com uns 4 meses (nas fotos está brincando com os pequenos). Este está solto aqui no pátio, mas não sai daqui e se adotarem nós castramos, desverminamos, etc.
Raden Soemawinata, de 20 anos, estava espalhando as cinzas de sua avó na baía. Ao ver o desespero da mulher, o jovem tirou a calça e saltou no mar para resgatar o cãozinho. Clique aqui para ver imagens publicadas pelo periódico australiano.
"Estava bastante frio e ventando, mas não foi tão difícil tomar a decisão de saltar no mar. Não foi uma grande façanha", disse Soemawinata após o resgate. "Eu sou modelo e ficar de cueca não é algo tão diferente do que eu faço no trabalho", acrescentou ele.
De acordo com o "Herald Sun", as fortes rajadas de ventos provocaram mais de mil chamadas para o serviço de emergência do estado de Victoria. As rajadas chegaram a 115 km/h em Mt Dandenong, 98km/h no aeroporto de Melbourne e 104 km/h em St Kilda.
«Os animais não votam. Mas nós votamos». É com este lema que um grupo de cidadãos lançou na Internet, no dia 5 de Agosto, uma petição para pressionar os candidatos às eleições autárquicas e legislativas em relação à esterilização dos animais.
Em pleno Verão e em tempos de crise, em que muitos são os animais abandonados nas ruas ou abatidos nos canis, surge a petição «Por uma campanha urgente e nacional de esterilização de cães e gatos», que tem actualmente 1385 assinaturas.
A petição vai ser entregue aos partidos políticos a 15 de Setembro.
«Tal como existem associações que fazem protocolos com clínicas para ter um custo mais reduzido, as autarquias podem fazer as esterilizações através de veterinários municipais nos canis ou através de protocolos com veterinários privados», explicou ao tvi24.pt Maria Margarida Garrido, promotora da petição realizada em conjunto com vários cidadãos.
«A política de abate não é solução», acrescenta a primeira assinante da petição, que defende que as autarquias podem suportar os custos nos canis ou ajudar à esterilização de animais, cujos donos não tenham capacidade financeira para o fazer.
Partidos políticos inactivos em relação aos animais
«É mais barato esterilizar um animal do que mandá-lo abater», defendeu ainda.
A responsável garantiu que há muitas famílias que não têm condições para pagar, por exemplo, a esterilização de uma gata, que custa cerca de 150 euros.
«É uma emergência», fez entender, revelando que os partidos são «inactivos» em relação às medidas de protecção dos animais e salientando que as pessoas não são «civilizadas».
«Nós só votamos nos partidos que se comprometam a tomar medidas para ajudar os animais», sublinha Maria Margarida Garrido, que exige ver estas medidas nos programas políticos.
Veja aqui a petição 
«Animais de Rua» ajuda pessoas a esterilizar os animais
Para ajudar na esterilização dos animais, foi criada em 2005 a associação «Animais de Rua», que se dedica exclusivamente a esse objectivo. A associação faz uma ponte entre as pessoas que querem esterilizar os animais de rua e as clínicas veterinárias. Os cargos são, assim, menores, devido a protocolos realizados. De acordo com a associação, já se evitou o nascimento de 97 mil animais.
Por Natália Lima, do Ibama
Manaus - O Centro de Triagem de Animais Silvestres - Cetas da Superintendência do Ibama do Amazonas continua trabalhando para a destinação de um espécime de onça parda (Puma concolor), também conhecida na região como suçuarana ou onça vermelha.
O animal, um macho chamado carinhosamente de Shiva, chegou ainda filhote ao Cetas em dezembro de 2006, oriundo do município de Presidente Figueiredo/AM. Nos primeiros meses de vida, ficou sob os cuidados da bióloga Dayse Campista, do Zoológico do Tropical Hotel, de Manaus, e retornou ao Cetas em abril de 2007, onde está em um recinto aguardando local que possa abrigá-lo definitivamente.
No Cetas encontram-se hoje quatro felinos, sendo três jaguatiricas (Leopardus pardalis) e uma onça parda, o Shiva, para o qual tem sido firmada uma parceria entre Ibama e a Ong No Extinction - Nex no sentido de dar um lar definitivo para ele.
A história do Shiva não é incomum. Muitos felinos, entre eles outras onças pardas, onças pintadas (Panthera onca), jaguatiricas (Leopardus pardalis) e gatos maracajás (Leopardus weidii) são vítimas de vários fatores que têm se refletido na diminuição dessas espécies na natureza. Ressaltem-se a destruição do habitat natural (por meio do desmatamento e para dar lugar à agricultura e pecuária), a caça ilegal e o preconceito, e a desinformação sobre esses animais.
A maioria da população desconhece a importância dos felinos na natureza e só os vêem como ameaça. No entanto, como predadores de topo da cadeia alimentar, os felinos ajudam a regular os outros níveis tróficos e mantém, direta ou indiretamente, o equilíbrio das populações de outros grupos de animais como mamíferos, aves, répteis e demais espécies que presentes em suas áreas de ocorrência.
Os felinos com o histórico semelhante ao do Shiva e de tantos outros que passaram pelo Cetas e que não têm mais condições a retornar a natureza irão participar de programas de conservação “ex situ”, seja em criadouros conservacionistas/científicos ou em zoológicos. Embora existam algumas experiências com o retorno de felinos na natureza, essas ainda são incipientes e requerem mais estudos sobre os impactos, o próprio animal e a comunidade biológica do local aonde são destinados. Ademais, os treinamentos para readaptação de um animal cativo para voltar à natureza envolvem muitos custos e requerem equipe especializada e monitoramento.
Por outro lado, a manutenção de felinos em cativeiro requer condições de infraestrutura e investimentos financeiros, o que nem todos os criadouros de zoológicos dispõem. Aliado ao fato de que muitos desses lugares já mantêm em seu plantel exemplares dessa espécie, dificulta ainda mais a destinação de felinos, em especial de onças pardas.
É importante ressaltar que, diante da atual realidade, faz-se necessário o envolvimento mútuo entre órgãos públicos em suas várias instâncias, instituições de ensino e pesquisa, iniciativa privada, imprensa e sociedade, no sentido de se evitar ao máximo que esses animais saiam de seu ambiente natural. Ações como gerenciamento de “conflitos” entre gente e onça em áreas de ocorrência da espécie, campanhas educativas, apoio a pesquisas científicas sobre a biologia e comportamento das espécies, implementação de unidades de conservação e ações de monitoramento, controle e fiscalização podem colaborar na mitigação desse problema.
Tal envolvimento se faz necessário também para aqueles animais que se encontram em cativeiro, buscando-se, assim, o destino mais adequado para eles.
