Fiscais do Ibama apreenderam dois papagaios chauá no município de Vargem Alta, região sul do Espírito Santo. As aves estavam em duas residências e cada criador recebeu R$ 5,5 mil de multa. Segundo Analistas Ambientais do Núcleo de Fauna, a espécie está ameaçada de extinção e o Espírito Santo é um dos poucos estados que ainda mantém população desta espécie no país.
Além dos papagaios, mais 14 pássaros silvestres canoros foram apreendidos entre as espécies encontradas estão o trinca ferro e o canário da terra. O responsável pela criação foi autuado em R$ 7 mil e vai responder a processo criminal junto ao Ministério Público. Manter animais da fauna silvestre em cativeiro sem a devida documentação é crime ambiental grave.
Degradação Ambiental – Além das apreensões de fauna, fiscais do Ibama multaram um aterro realizado em área de preservação permanente (APP) no município de Vargem Alta. O responsável pela obra não possui licenciamento ambiental do órgão competente. O valor da autuação foi de R$ 20 mil.
O aterro seria para a construção de um campo de futebol society. Segundo os fiscais do órgão a autorização para esta obra não pode ser concedida pois a área afetada é protegida e não pode sofrer nenhuma modificação. O responsável pela obra além da multa também vai responder a processo criminal junto ao Ministério Público Estadual e teve sua obra embargada pelos fiscais do Ibama. (Luciana Carvalho/ Ibama)
Além dos papagaios, mais 14 pássaros silvestres canoros foram apreendidos entre as espécies encontradas estão o trinca ferro e o canário da terra. O responsável pela criação foi autuado em R$ 7 mil e vai responder a processo criminal junto ao Ministério Público. Manter animais da fauna silvestre em cativeiro sem a devida documentação é crime ambiental grave.
Degradação Ambiental – Além das apreensões de fauna, fiscais do Ibama multaram um aterro realizado em área de preservação permanente (APP) no município de Vargem Alta. O responsável pela obra não possui licenciamento ambiental do órgão competente. O valor da autuação foi de R$ 20 mil.
O aterro seria para a construção de um campo de futebol society. Segundo os fiscais do órgão a autorização para esta obra não pode ser concedida pois a área afetada é protegida e não pode sofrer nenhuma modificação. O responsável pela obra além da multa também vai responder a processo criminal junto ao Ministério Público Estadual e teve sua obra embargada pelos fiscais do Ibama. (Luciana Carvalho/ Ibama)
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